24.5.06BMW
Quando aparecer em um retrovisor as tradicionais grades dianteiras gêmeas, o motorista, por mais alienado que seja, sabe que ali atrás está um mito, uma das marcas mais influentes do mundo no setor automobilístico: BMW. E o melhor a se fazer é deixá-lo passar e contemplar seu designer sem igual, mesmo que por alguns rápidos segundos, antes que ele desapareça.
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A história
A BMW (Bayerische Motoren Werke), em português “Fábrica de Motores da Baviera”, começou com uma origem modesta em 1916, quando foi fundada por Karl Friedrich Rapp e Gustav Otto após a fusão de dois fabricantes de motores de avião da cidade de Munique: a Rapp Motorenwerke e a Gustav Otto Flugmaschinfabrik. Pouco mais de um ano depois, a empresa foi rebatizada com o nome que mantém até hoje. A Primeira Guerra Mundial proporcionou um crescimento rápido à empresa, que logo construiu amplas instalações a leste do antigo aeródromo de Oberwiesenfeld em Munique. Até 1918, forneceu motores para aviões militares. Sua história começou a mudar quando o Tratado de Versalhes, assinado após o fim do conflito mundial, proibiu à Alemanha de fabricar motores para aviões durante cinco anos.
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A BMW então, passou a fornecer motores de quatro cilindros para caminhões e barcos. A empresa deve o sucesso de seus produtos na fase inicial ao visionário engenheiro Max Friz. Um motor de seis cilindros para aviões, desenvolvido por ele, valeu à empresa, em 1919, o primeiro recorde mundial de sua história: o de altitude de vôo, com 9.760 metros. Foi ele também que desenvolveu a primeira motocicleta da marca BMW, chamada R 32, com motor boxer de dois cilindros, lançada no Salão de Berlim em 1923. Utilizou o princípio de construção mantido até hoje nas motocicletas da marca: motor boxer e transmissão secundária por eixo cardã.
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Porém a BMW precisava se estabelecer no setor dos carros utilitários com menores dimensões. Em 1928 compra uma fábrica de carros em Eisenach/Thuringia e, junto com ela, uma licença para produzir um pequeno automóvel chamado Dixi, baseado no Austin Seven inglês, com motor de válvulas laterais de 15 cv e 748 cc, que foi rebatizado com o nome de Dixi 3/15. O carrinho adquiriu grande popularidade, ajudando e muito a superar as dificuldades durante a grande crise econômica da época. Posteriormente, lançou-se no mercado o primeiro carro com logotipo BMW, também chamado 3/15, devido à sua semelhança com o modelo anterior. Até o início da década de 30, o aperfeiçoamento visual e técnico tinha sido tão importante que os automóveis produzidos não lembravam em nada os modelos originais. Eram, no entanto, desenhos provisórios, pois as oficinas da BMW já estavam desenvolvendo exemplares de uma série de carros com motor de seis válvulas, que fariam a empresa famosa em toda Europa e lhe proporcionariam, inclusive, grande fama nos circuitos esportivos. Portanto, o modelo 303, lançado em 1933, foi o verdadeiro antecessor dos atuais BMW. Este modelo foi o primeiro automóvel com as tradicionais grades dianteiras gêmeas.
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No ano das Olimpíadas de Berlim, em 1936, introduz o carro esportivo mais bem-sucedido da Europa na categoria de dois litros: o BMW 328. No fim da Segunda Guerra Mundial em 1945, a BMW estava totalmente destruída. Perderam-se as fábricas de Eisenach, Dürrerhof, Basdorf e Zühlsdorf. A sede em Munique também havia sido destruída. As forças aliadas vitoriosas proibiram a BMW de operar durante três anos devido à produção de motores de aviões e foguetes que ajudaram o regime nazista. Em 1948, a motocicleta BMW R4, com motor de um cilindro, sai das linhas de produção da fábrica de Munique sendo o primeiro produto pós-guerra. Somente em 1951 a empresa produziu seu primeiro automóvel pós-guerra, o modelo 501. Entrou em produção no ano seguinte, mas foi um fracasso financeiro.
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Em 1962, o modelo 1500 estabelece a tendência da filosofia de designer da empresa. É o primeiro de uma nova categoria de automóveis esportivos e compactos de turismo. Nas décadas seguintes a BMW, além de lançar modelos históricos, introduziu tecnologia de ponta como em 1979 quando desenvolveu a primeira eletrônica digital para motores; fornecendo o primeiro modelo BMW de carro blindado; e iniciando pesquisas para o desenvolvimento de motores de hidrogênio; ou como na década de 80 quando o sistema de freios ABS foi adotado na produção em série, e os primeiros modelos europeus equipados com catalisador (1984). No ano da queda do muro de Berlim em 1989, a BMW atinge mais um recorde com a produção de meio milhão de automóveis.
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A linha do tempo
1956
● Lançado o modelo BMW 507, um raro exemplar para os colecionadores mais abastados.
1971
● “Só um BMW ultrapassa um BMW”, dizia a publicidade da marca no início dos anos 70. E o BMW 2002, principalmente a versão Tii, fazia jus ao anúncio. Produzido até 1975, foi um dos cupês mais importantes da década.
1972
● Durante o ano das Olimpíadas de Munique, é produzido o primeiro automóvel da Série 5.
1973
● Introduzido o BMW 2001, o primeiro carro turbo produzido em série do mundo.
1975
● Surgimento do primeiro automóvel da Série 3 em substituição a linha 1600/2002.
1976
● Apresentação dos cupês da Série 6.
1977
É a vez dos automóveis da Série 7 estrearem no mercado.
1985
● O modelo 325 iX torna-se o primeiro com tração nas quatro rodas.
1988
● Lançamento do modelo Z1 ROADSTER.
● Também foi introduzida a K 100, única motocicleta do mundo equipada com ABS e catalisador.
1990
● Lançamento da Series 8, uma linha de automóveis equipados com motores de doze cilindros. O modelo mais famoso da linha foi o BMW 850i que continuava a grande tradição da marca alemã reinterpretada em novo tempo: era uma série completamente nova, com capacidades e feitos técnicos nunca vistos. A marca optimizou todos os aspectos do carro e estabeleceu padrões bem elevados, criando assim a aura original do cupê.
1996
● Lançamento do BMW Z3, primeiro carro da montadora não produzido na Alemanha. O modelo ganhou fama através do filme 007 Golden Eye, onde o famoso agente secreto James Bond conduzia o modelo por estradas cubanas. Foi produzido até 2002.
1998
● Lançamento do BMW X5, primeiro veículo esportivo utilitário da marca, que se tornou um de seus maiores sucessos do mercado.
2003
● Lançamento do BMW Z4, desenhado por Chris Bangle e introduzido no mercado para substituir o famoso modelo Z3. Este roadster conversível de 2 lugares ganhou sua versão cupê em 2005.
● Lançamento do BMW X3, um utilitário esportivo de tamanho médio.
2004
● Lançamento da BMW Series 1, uma linha de automóveis compacto que estreou com um modelo hatchback de cinco portas. A partir de 2007, a série com uma versão cûpê (berlina de 3 portas) e uma versão cabriolet (conversível), com capota em lona. Fazem parte desta linha modelos como o 118i e o 120i.
2008
● Lançamento do BMW X6, um utilitário esportivo que mistura características dos modelos X5 (estilo e tamanho) e Série 6 (frente, espaço interno e classe).
2009
● Apresentação do BMW X1, um pequeno e compacto utilitário esportivo que mais parece uma perua . O novo modelo terá todo tipo de auxílios eletrônicos á direção, incluindo controle de estabilidade, distribuição eletrônica de frenagem e controle dinâmico de tração. Além disso, três tetos estarão disponíveis, teto solar convencional duplo e teto panorâmico.
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As motocicletas
A história da marca alemã com motocicletas começou antes mesmo da produção de automóveis, em 1923 quando o modelo R32, projetado pelo engenheiro Max Fritz, estreou nos salões de Paris e Berlim. Este modelo apresentava as características básicas das futuras motos da marca: motor boxer de 2 cilindros e transmissão secundária por eixo cardã. Era o início de uma história de sucesso. No ano seguinte o chefe de desenvolvimento, Rudolf Schleicher, desenvolve uma versão esportiva do motor R32 e o instala na motocicleta modelo R37, com a qual Franz Bieber conquista para a BMW o campeonato alemão de velocidade. Nos anos seguintes a montadora desenvolve modelos revolucionários como a R39, apresentada em 1925, primeira monocilíndrica da marca, com motor de 250cc e 6,5hp; a BMW R62, em 1928, com motor de 750cc, permanecendo como a moto de maior cilindrada da marca até 1973; a R12, introduzida em 1935, primeira motocicleta equipada com suspensão dianteira telescópica; e a R51, equipada com suspensão traseira com pino oscilante em 1938. Com a Segunda Guerra Mundial surge a R75 militar, equipada com side-car e tração tanto na motocicleta como no side-car. Em 1948, após o término do conflito, a fábrica da BMW estava praticamente destruída. Um pequeno grupo de funcionários conseguiu começar a montar novamente as motocicletas utilizando peças que sobraram dos modelos militares, iniciando a produção com o modelo R24 de 250cc.
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Em 1951 é lançada a R 51/3, primeira motocicleta boxer do pós-guerra, que possuía novo desenho e tecnologia. Este modelo ficou conhecido como “a indestrutível”, tamanha era a resistência e qualidade das peças empregadas na sua fabricação. A fábrica de motocicletas foi transferida de Munique para Berlim, em 1970, aproveitando-se de incentivos do Governo alemão necessários para produzir uma motocicleta mais econômica que pudesse competir com as japonesas. Foi introduzido então o modelo série/5, seguido, em 1973, do série/6, e modelos de maior cilindrada (900cc), como a R90/6 e a esportiva R90 S. Pela primeira vez uma motocicleta BMW de série ultrapassa a marca dos 200km/h. Era a resposta alemã ao sucesso da CB750 da Honda. A BMW introduz em 1976 a série/7 incluindo a R100RS de 1000cc, a primeira moto de série no mundo com carenagem integral. O sucesso da carenagem foi tão grande que imediatamente os proprietários dos modelos anteriores atualizaram suas motocicletas incorporando a carenagem da R100RS.
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A divisão de motocicletas para competições, conhecida como BMW Motorrad, conquistou ao longo de sua história vitórias importantes como no Rali Paris-Dakar em 1981 com Hubert Auriol (primeira vitória na competição), feito que se repetiu em 1983 e nos dois próximos anos, desta vez com o piloto Gaston Rahier. A marca também fazia sucesso no Rally dos Faraós e no Baja Califórnia. Em 1987 encerrou-se a participação da BMW como equipe oficial. Mesmo assim, a marca continuou obtendo destaque com pilotos que utilizavam as motocicletas da marca. Eddy Hau, por exemplo, venceu a categoria Marathon do Paris-Dakar em 1988 e Jutta Kleinschmidt, em 1992, tornando-se a primeira mulher a correr a prova. Após dez anos de afastamento, a BMW voltou a se envolver com o Paris-Dakar em 1998. No ano seguinte, o francês Richard Sainct venceu a competição. Em 2000, ganhou os quatro primeiros lugares, com Sainct em primeiro seguido por Oscar Gallardo e Jimmy Lewis. Em 2001, a BMW mudou o foco e começou a organizar sua própria competição, batizada de Boxer Cup. A BMW produz exclusivamente motocicletas com mais de 500 centímetros cúbicos, das quais vende cerca de 100 mil unidades anualmente. O faturamento com esta divisão para o Grupo BMW supera €1 bilhão.
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A nomenclatura
A montadora alemã utiliza nomenclaturas, 3 dígitos numéricos seguidos de uma ou duas letras, para identificar seus modelos. O primeiro número é a série do automóvel. Os dois próximos números representam a deslocação do motor em litros multiplicados por 10. As letras significam: d = diesel; i = gasolina; x = all wheel drive, l = long wheel base; c = par. Por exemplo, o modelo 760il é um automóvel da série 7, com motor 6.0l movido à gasolina.
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A evolução visual
O logotipo circular da BMW é uma lembrança do produto original produzido pela empresa alemã: o avião. Lembra uma hélice em rotação vista de frente. Isto porque muitos aviões eram pintados com as cores das suas regiões e aqueles da “Bavarian Luftwaffe” estavam pintados de azul e branco, correspondendo às cores do Brasão da Baviera. Diz-se que um piloto viu a hélice com alternados segmentos de branco e azul, e daí veio a idéia para a concepção do logotipo. Ele foi criado depois que Karl Rath e Gustav Otto conseguiram permissão do governo alemão para produzir motores de avião em 1917. O primeiro carro a ter o símbolo da marca alemã foi o modelo Dixi 3/15 de 1928. Ao longo dos tempos o logotipo sofreu pequenas alterações bastantes suaves aos olhos dos consumidores.
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Os slogans
Em 1975 surgia o mais poderoso e influente slogan na história da indústria automobilística: “The Ultimate Drive Machine”. Seria difícil ou pouco provável substitui-lo. Mas em 1993, a BMW tornou-se o foco das atenções no IAA (Internationale Automobil-Ausstellung) em Frankfurt, qunado lançou um novo conceito sob o slogan “Mobilidade é vida”. Atualmente a marca utiliza o slogan global “Sheer Driving Pleasure” (Puro prazer em dirigir). Veja abaixo como o slogan é interpretado em outros países:
Pelo prazer de conduzir. (Portugal)
Fraude am Fahren. (Alemanha)
Le plaisir de conduire. (França)
Piace di guidare. (Itália)
Te gusta conducir. (Espanha)
El placer de conducir. (Chile)
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A sede
A imponente sede da BMW, localizada perto da Vila Olímpica de Munique, capital da Baviera, é um enorme complexo que chama a atenção por um edifício original, conhecido como BMW Tower e chamado oficialmente de BMW-verwaltungsgebäude, com quatro marcantes torres cilíndricas contemporâneas, que pretendem simbolizar “prosperidade, autonomia e perfeição técnica com um toque de utopia”. A sede mundial da BMW, projetada pelo arquiteto Karl Schwanzer, ficou pronta, por fora, em 1972, após quatros anos de construção, para os Jogos Olímpicos que se realizaram naquele ano em Munique. Somente no ano seguinte os funcionários se mudaram para lá.
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O complexo é composto ainda por um enorme e completo museu (inaugurado também em 1973) composto por 326 carros históricos da marca e uma sala de cinema com capacidades para 100 pessoas onde são exibidos filmes que contam a trajetória da montadora. Dentro do prédio redondo as rampas e escadas rolantes levam o visitante a viajar pelos mais de 90 anos de história da marca. O prédio é dividido em sete áreas temáticas de exibição, como o House of Design, que introduz os visitantes ao espírito BMW, mostrando o processo de inspiração dos designers e os métodos de criação da imagem da marca; o House of the Company, que apresenta as origens e a evolução da BMW; ou o House of Motor Sport, ala esportiva que relembra as glórias nas competições de automobilismo. O museu ainda dá aos visitantes a possibilidade de conhecer clássicos da montadora, como os modelos Roadster, os Serie 3, 5, 6 e 7, e apresenta as máquinas do futuro, como os visionários carros-conceito movidos a hidrogênio.
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Á poucos metros do complexo está localizado o Centro de Pesquisas e Inovação da montadora. Entrar neste setor sem ser convidado é tão difícil quanto pronunciar o nome desse departamento sem saber falar alemão. O Forschungs und Innovationszentrum (FIZ) é o centro nervoso de todo o desenvolvimento do grupo BMW. Em seus prédios geminados, que vistos de cima lembram o Pentágono, estão guardados os segredos dos futuros projetos das marcas BMW, Mini e Rolls-Royce. Nele trabalham cerca de 8.500 especialistas das mais diversas áreas, desde engenheiros a designers e matemáticos, todos pensando em projetos do futuro. Eles pesquisam novos materiais, combustíveis, formas aerodinâmicas e técnicas de produção, além de estudos voltados para as áreas elétrica e eletrônica. O acesso aos laboratórios só é permitido a superfuncionários como engenheiros, designers ou especialistas em computação, todos portadores de senhas especiais. A imprensa e curiosos geralmente são mantidos a distância.
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Dados corporativos
● Origem: Alemanha
● Fundação: 1916
● Fundador: Karl Friedrich Rapp e Gustav Otto
● Sede: Munique, Bavária (BMW Tower)
● Proprietário da marca: Bayerische Motoren Werke AG
● Capital aberto: Sim (1922)
● Chairman: Joachim Milberg
● CEO: Norbert Reithofer
● Faturamento: €50.7 bilhões (2009)
● Lucro: €204 milhões (2009)
● Valor de mercado: €30.6 bilhões (setembro/2010)
● Valor da marca: US$ 22.322 bilhões (2010)
● Fábricas: 23 (espalhadas por 7 países)
● Vendas globais (veículos): 1.286.310 unidades (2009)
● Vendas globais (motos): 87.306 unidades (2009)
● Presença global: + 100 países
● Presença no Brasil: Sim
● Maiores mercados: Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra e China
● Funcionários: 96.230
● Segmento: Automóveis
● Principais produtos: Automóveis e motocicletas
● Outros negócios: Mini, Rolls-Royce e escuderia BMW (Formula 1)
● Slogan: The Ultimate Driving Machine.
● Website: www.bmw.com
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O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca BMW está avaliada em US$ 22.322 bilhões, ocupando a posição de número 15 no ranking das marcas mais valiosas do mundo. Além disso, a BMW é a 82ª maior empresa do mundo de acordo com a Fortune 500 de 2010.
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A marca no mundo
Presente em todas as partes do mundo, o grupo BMW emprega mais de 96 mil pessoas em 23 fábricas de produção e montagem espalhadas por 7 países, com faturamento em torno de €51 bilhões. Em 2009 a montadora alemã encerrou o ano com vendas globais de 1.286.310 de veículos das marcas BMW (1.068.770 unidades), Mini (216.538 unidades) e Rolls Royce (1.002 unidades). A divisão de motocicletas vendeu em 2009 mais de 87.306 unidades, gerando um faturamento superior a €1 bilhão.
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Você sabia?
● De acordo com uma pesquisa feita com 67.000 oficinas mecânicas e reparadoras de automóveis dos Estados Unidos, a BMW é considerada a terceira marca automotiva que menos visita as oficinas, em segundo lugar é a Honda e em primeiro lugar a Toyota. A sua maior concorrente Mercedes-Benz ficou em quinto lugar.
● Um pacote majoritário das ações da BMW, no valor de €12 bilhões, encontra-se em mãos da poderosa família Quandt, de origem holandesa calvinista, que emigrou para a Alemanha em 1700. Foi em 1959, que Herbert Quandt assumiu o controle da empresa, ao aumentar sua participação acionária, quando a empresa atravessava então uma séria crise, evitando assim que ela fosse à falência.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/bmw-ultimate-driving-machine.html
You can´t always you get what you want!
Você pode não conseguir tudo o que quer na hora que quer, mas se tentar, já terá ganho!
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Óculos em destaque - Luxo
Visão além do alcance
Óticas nacionais voltam seu olhar para a moda, com foco no sucesso das grifes badaladas
Juliana Mariz, especial para o iG | 28/12/2010 07:55
A+ A-
Compartilhar: O look diário é selecionado com critério. A blusa recém-comprada da marca preferida harmonizando com saia, sapato e bolsa. Também com cuidado são escolhidos brinco, anel e colar. Na composição do visual, atualmente, todos os itens têm pesos semelhantes. E os óculos complementam a regra. De sol ou de grau, mais do que funcional, ele tem status de acessório de moda.
Foto: Reprodução
Modelo pied-de-poule, Ralph Lauren, para acompanhar a estampa nas peças da coleção
O guarda-roupa teve de ser readaptado para abrir espaço para mais e mais modelos. Com o aumento da demanda, um maior número de lançamentos chega ao país anualmente, ao mesmo tempo em que são apresentados no exterior. “Percebemos essa movimentação há uns cinco anos. O cliente pensa: ‘já que tenho de usar óculos, que seja a meu favor, que seja para compor meu visual e me deixar mais bonita’. Os modelos de sol são itens fashion”, afirma Fran Laviere, sócia da La Croisette, no shopping Iguatemi.
Foto: Reprodução
Os óculos dourados, espelhados, usados por Carrie Bradshaw no cartaz de Sex and the City 2, da alemã Mykita, foi o mais comentado de 2010
O modelo mais comentado de 2010 foi o usado por Carrie Bradshaw, personagem de Sarah Jessica Parker, no cartaz do filme "Sex and the City 2". Da marca alemã Mykita, o óculos dourado, espelhado e sem nenhum parafuso, foi a vedete das vitrines da ótica Sella. Há 12 anos, Célia Sella abriu a ótica nos Jardins. O plano era ter apenas um endereço, mas a clientela foi crescendo. Hoje são mais dois pontos: em Higienópolis e no shopping Cidade Jardim, aberto há quatro meses. “Os clientes querem ter mais comodidade e facilidade para ir até a loja”, diz Célia.
Foco na estética
Nas óticas de luxo, atendimento qualificado e serviço eficiente são atributos prioritários. O desafio dos lojistas agora é agregar ao vendedor de perfil técnico um olhar mais estético. “Eles eram mais resistentes, mas agora se interessam mais por moda. É fundamental que o vendedor saiba que Ralph Lauren lançou armação xadrez porque há essa padronagem em sua coleção”, completa Fran. Segundo ela, óculos retrô e estilo gatinho estão em alta.
Marcos Amaro, presidente da OpArt, nos Jardins, acredita que o rosto é um cartão de visitas. Portanto, deve ser tratado com apuro. “Óculos hoje é muito mais que um acessório de saúde. É um meio de expressão de moda e arte e exerce papel fundamental no visual das pessoas”, diz Amaro, que também comanda as Óticas Carol.
Foto: Divulgação
Yves Saint Laurent saudosista: óculos de grau no estilo wayfarer e para o sol, o redondinho tea shadow e o cat eye, no formato gatinha
Em sua loja, projetada por Ruy Ohtake, são vendidos com exclusividade os modelos solares da Burberry, Persol e Salvatore Ferragamo, além de outras 27 marcas. O cliente ainda é atraído por uma galeria de arte, batizada de Galeria da Rua, onde são feitas exposições frequentes para ver e ser visto.
Serviço:
La Croisette, Shopping Iguatemi
Av. Faria Lima, 2232, Jardim Paulistano - São Paulo
Tel: (11) 3032-7975
Sella
Rua Mello Alves, 408, Jardim América - São Paulo
Tel: (11) 3083-4855
OpArt
Rua Oscar Freire, 791, Jardins - São Paulo
Tel: (11) 3062-4404
Fonte:http://luxo.ig.com.br/objetosdedesejo/visao+alem+do+alcance/n1237887270976.html, 21:24h do dia 28/12/10
Óticas nacionais voltam seu olhar para a moda, com foco no sucesso das grifes badaladas
Juliana Mariz, especial para o iG | 28/12/2010 07:55
A+ A-
Compartilhar: O look diário é selecionado com critério. A blusa recém-comprada da marca preferida harmonizando com saia, sapato e bolsa. Também com cuidado são escolhidos brinco, anel e colar. Na composição do visual, atualmente, todos os itens têm pesos semelhantes. E os óculos complementam a regra. De sol ou de grau, mais do que funcional, ele tem status de acessório de moda.
Foto: Reprodução
Modelo pied-de-poule, Ralph Lauren, para acompanhar a estampa nas peças da coleção
O guarda-roupa teve de ser readaptado para abrir espaço para mais e mais modelos. Com o aumento da demanda, um maior número de lançamentos chega ao país anualmente, ao mesmo tempo em que são apresentados no exterior. “Percebemos essa movimentação há uns cinco anos. O cliente pensa: ‘já que tenho de usar óculos, que seja a meu favor, que seja para compor meu visual e me deixar mais bonita’. Os modelos de sol são itens fashion”, afirma Fran Laviere, sócia da La Croisette, no shopping Iguatemi.
Foto: Reprodução
Os óculos dourados, espelhados, usados por Carrie Bradshaw no cartaz de Sex and the City 2, da alemã Mykita, foi o mais comentado de 2010
O modelo mais comentado de 2010 foi o usado por Carrie Bradshaw, personagem de Sarah Jessica Parker, no cartaz do filme "Sex and the City 2". Da marca alemã Mykita, o óculos dourado, espelhado e sem nenhum parafuso, foi a vedete das vitrines da ótica Sella. Há 12 anos, Célia Sella abriu a ótica nos Jardins. O plano era ter apenas um endereço, mas a clientela foi crescendo. Hoje são mais dois pontos: em Higienópolis e no shopping Cidade Jardim, aberto há quatro meses. “Os clientes querem ter mais comodidade e facilidade para ir até a loja”, diz Célia.
Foco na estética
Nas óticas de luxo, atendimento qualificado e serviço eficiente são atributos prioritários. O desafio dos lojistas agora é agregar ao vendedor de perfil técnico um olhar mais estético. “Eles eram mais resistentes, mas agora se interessam mais por moda. É fundamental que o vendedor saiba que Ralph Lauren lançou armação xadrez porque há essa padronagem em sua coleção”, completa Fran. Segundo ela, óculos retrô e estilo gatinho estão em alta.
Marcos Amaro, presidente da OpArt, nos Jardins, acredita que o rosto é um cartão de visitas. Portanto, deve ser tratado com apuro. “Óculos hoje é muito mais que um acessório de saúde. É um meio de expressão de moda e arte e exerce papel fundamental no visual das pessoas”, diz Amaro, que também comanda as Óticas Carol.
Foto: Divulgação
Yves Saint Laurent saudosista: óculos de grau no estilo wayfarer e para o sol, o redondinho tea shadow e o cat eye, no formato gatinha
Em sua loja, projetada por Ruy Ohtake, são vendidos com exclusividade os modelos solares da Burberry, Persol e Salvatore Ferragamo, além de outras 27 marcas. O cliente ainda é atraído por uma galeria de arte, batizada de Galeria da Rua, onde são feitas exposições frequentes para ver e ser visto.
Serviço:
La Croisette, Shopping Iguatemi
Av. Faria Lima, 2232, Jardim Paulistano - São Paulo
Tel: (11) 3032-7975
Sella
Rua Mello Alves, 408, Jardim América - São Paulo
Tel: (11) 3083-4855
OpArt
Rua Oscar Freire, 791, Jardins - São Paulo
Tel: (11) 3062-4404
Fonte:http://luxo.ig.com.br/objetosdedesejo/visao+alem+do+alcance/n1237887270976.html, 21:24h do dia 28/12/10
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Quem quiser, ouça a música do link abaixo, um presente para todos e Feliz Natal...Feliz 2011!
http://www.youtube.com/watch?v=bsuXbkrA_AQ
Paz para 2011
Hallelujah
I’ve heard there was a secret chord
That David played and it pleased the Lord
But you don’t really care for music do you?
It goes like this – the fourth, the fifth
The minor fall, the major lift
The baffled King composing Hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Your faith was strong but you needed proof
You saw her bathing on the roof
Her beauty in the moonlight overthrew you
She tied you to a kitchen chair
She broke your throne, she cut your hair
And from your lips she drew the hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Maybe I’ve been here before
I know this room, I’ve walked this floor
I used to live alone before I knew you
I’ve seen your flag on the Marble Arch
Love is not a victory march
It’s a cold and it’s a broken hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
There was a time when you let me know
What’s real and going on below
But now you never show it to me, do you?
And remember when I moved in you
The holy dark was moving too
And every breath we drew was hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Maybe there’s a God above
And all I ever learned from love
Was how to shoot at someone who outdrew you
And it’s not a cry you can hear at night
It’s not somebody who’s seen the light
It’s a cold and it’s a broken hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Aleluia
Eu ouvi que havia um acorde secreto
Que Davi tocou e louvou ao Senhor
Mas você não se interessa mesmo por música, não é?
É assim - a quarta, a quinta
A menor cai, a maior ascende
O rei perplexo compondo aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia.
Sua fé era forte, mas você precisou de provas
Você a viu se banhando do telhado
A beleza dela sob a luz do luar te arruinou
Ela te amarrou numa cadeira da cozinha
Ela destruiu seu trono, cortou teu cabelo
E dos seus lábios ela extraiu a aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia.
Talvez eu já tenha estado aqui antes
Eu conheço este quarto, eu andei neste chão,
Eu costumava viver sozinho antes de conhecer você.
Eu vi sua bandeira no arco de mármore
O amor não é uma marcha vitoriosa
É um frio e triste aleluia
Aleluia, aleluia, o aleluia, aleluia.
Houve uma época em que você me deixou saber
O que realmente contecia lá embaixo
Mas agora você nunca me mostra isso, não é?
E lembra de quando eu me aproximei de você
A escuridão sagrada foi junto também
E cada suspiro que déssemos era aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, o aleluia.
Talvez lá haja um Deus acima
E tudo que eu sempre aprendi sobre o amor
Foi como atirar em alguém que te desarmou
E isso não é um choro que você pode ouvir à noite
Não é alguém que vê a luz
É um frio e triste aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia,
Aleluia
I’ve heard there was a secret chord
That David played and it pleased the Lord
But you don’t really care for music do you?
It goes like this – the fourth, the fifth
The minor fall, the major lift
The baffled King composing Hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Your faith was strong but you needed proof
You saw her bathing on the roof
Her beauty in the moonlight overthrew you
She tied you to a kitchen chair
She broke your throne, she cut your hair
And from your lips she drew the hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Maybe I’ve been here before
I know this room, I’ve walked this floor
I used to live alone before I knew you
I’ve seen your flag on the Marble Arch
Love is not a victory march
It’s a cold and it’s a broken hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
There was a time when you let me know
What’s real and going on below
But now you never show it to me, do you?
And remember when I moved in you
The holy dark was moving too
And every breath we drew was hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Maybe there’s a God above
And all I ever learned from love
Was how to shoot at someone who outdrew you
And it’s not a cry you can hear at night
It’s not somebody who’s seen the light
It’s a cold and it’s a broken hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Aleluia
Eu ouvi que havia um acorde secreto
Que Davi tocou e louvou ao Senhor
Mas você não se interessa mesmo por música, não é?
É assim - a quarta, a quinta
A menor cai, a maior ascende
O rei perplexo compondo aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia.
Sua fé era forte, mas você precisou de provas
Você a viu se banhando do telhado
A beleza dela sob a luz do luar te arruinou
Ela te amarrou numa cadeira da cozinha
Ela destruiu seu trono, cortou teu cabelo
E dos seus lábios ela extraiu a aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia.
Talvez eu já tenha estado aqui antes
Eu conheço este quarto, eu andei neste chão,
Eu costumava viver sozinho antes de conhecer você.
Eu vi sua bandeira no arco de mármore
O amor não é uma marcha vitoriosa
É um frio e triste aleluia
Aleluia, aleluia, o aleluia, aleluia.
Houve uma época em que você me deixou saber
O que realmente contecia lá embaixo
Mas agora você nunca me mostra isso, não é?
E lembra de quando eu me aproximei de você
A escuridão sagrada foi junto também
E cada suspiro que déssemos era aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, o aleluia.
Talvez lá haja um Deus acima
E tudo que eu sempre aprendi sobre o amor
Foi como atirar em alguém que te desarmou
E isso não é um choro que você pode ouvir à noite
Não é alguém que vê a luz
É um frio e triste aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia,
Aleluia
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Silmo 2010 premiações
2010, a nova fórmula Silmo Agora, descobrir os indicados:
CATEGORIA "visão"
BBGR com o produto "Anateo Mio"
ESSILOR com o produto "Varilux Physio 2,0
SEIKO com o produto "Seiko Super Resistente Coat
CATEGORIA "WORKSHOP opticien"
Luneau com o produto "Vision Pro"
Nidek com o produto "ME 1200"
WECO com o produto "TRACE HC 2"
CATEGORIA VISÃO "LOW INSTRUMENTO / OPTICAL de"
ETEX com o produto "Transform"
Swarovski Optik com o produto "SWAROVISION Binóculos EL"
Categoria infantil "
Fleys com o quadro "Kids Collection EV-002"
JF frame REY com Gloup, KIDS & TEENS coleção JFREY
Karavan PRODUÇÃO com o quadro "TAGA 4 - M 01" Coleção Kids Karavan
Logo com o quadro "Frou Frou 6114", série Barbapapa
OPTICAL Palent com o quadro "O Grande"
CATEGORIA "renovação da ponte para vender"
Dilema com todas as "conceito dilema Arty"
Face a Face com o recall da marca "POP'ART"
Grotesco quadro com a exposição "Origami"
LOGO mostrar com o "Automatic TAG HEUER"
ODLM & porto com o "catálogo animado de USB"
CATEGORIA FRAME óptica "
IC! Berlim com o quadro "Hyperfine Estrutura"
ORIGINALS KIRK com o quadro "Kinetic"
MICHEL Henauer com o quadro "M7"
ROLF com o quadro "Giulia"
TOM frame DAVIES com "Tom Davies 17 444"
CATEGORIA "telescópio solar"
JACQUES DURAND Lunetier com o quadro "VW02 - Veronika Wilgruber"
LOGO, com a montagem "L Tipo PV TAG HEUER"
Marchon com o quadro "Fendi FS 5091"
EYEWEAR Solmar com o quadro "Tavat 55-16 145 AM002S"
WOOD DIFUSÃO óptico com o quadro "Boucheron ARABESQUE 148,03 BES.
Categoria de equipamento SPORT "
JULBO solar para o programa para ver "RX Trem"
OBJECTT Optik com o quadro "ProGear Eyeguard"
CATEGORIA "visão"
BBGR com o produto "Anateo Mio"
ESSILOR com o produto "Varilux Physio 2,0
SEIKO com o produto "Seiko Super Resistente Coat
CATEGORIA "WORKSHOP opticien"
Luneau com o produto "Vision Pro"
Nidek com o produto "ME 1200"
WECO com o produto "TRACE HC 2"
CATEGORIA VISÃO "LOW INSTRUMENTO / OPTICAL de"
ETEX com o produto "Transform"
Swarovski Optik com o produto "SWAROVISION Binóculos EL"
Categoria infantil "
Fleys com o quadro "Kids Collection EV-002"
JF frame REY com Gloup, KIDS & TEENS coleção JFREY
Karavan PRODUÇÃO com o quadro "TAGA 4 - M 01" Coleção Kids Karavan
Logo com o quadro "Frou Frou 6114", série Barbapapa
OPTICAL Palent com o quadro "O Grande"
CATEGORIA "renovação da ponte para vender"
Dilema com todas as "conceito dilema Arty"
Face a Face com o recall da marca "POP'ART"
Grotesco quadro com a exposição "Origami"
LOGO mostrar com o "Automatic TAG HEUER"
ODLM & porto com o "catálogo animado de USB"
CATEGORIA FRAME óptica "
IC! Berlim com o quadro "Hyperfine Estrutura"
ORIGINALS KIRK com o quadro "Kinetic"
MICHEL Henauer com o quadro "M7"
ROLF com o quadro "Giulia"
TOM frame DAVIES com "Tom Davies 17 444"
CATEGORIA "telescópio solar"
JACQUES DURAND Lunetier com o quadro "VW02 - Veronika Wilgruber"
LOGO, com a montagem "L Tipo PV TAG HEUER"
Marchon com o quadro "Fendi FS 5091"
EYEWEAR Solmar com o quadro "Tavat 55-16 145 AM002S"
WOOD DIFUSÃO óptico com o quadro "Boucheron ARABESQUE 148,03 BES.
Categoria de equipamento SPORT "
JULBO solar para o programa para ver "RX Trem"
OBJECTT Optik com o quadro "ProGear Eyeguard"
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Quer estar por dentro das notícias do mundo óptico?
Simples...acesse o site www.visionmonday.com
Esse site tem um mundo de informações sobre o mundo óptico, ele é a fonte de referencia para as revistas do setor óptico no Brasil e no mundo.
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quinta-feira, 29 de julho de 2010
História da Diesel
Diesel
A marca DIESEL, preferida dos jovens “descolados” do mundo inteiro, tornou-se um ícone da moda fashion, principalmente em virtude de seus famosos jeans confortáveis, com cara de usados e caimento impecável, com mais de 40 modelos e 50 tipos de lavagens, que continuam sendo para poucos que gastam muito. A DIESEL, que ousou ao colocar no lado direito do bolso frontal a marca em uma etiqueta transversal, tornou-se um “objeto de desejo”.
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A história
A marca DIESEL foi criada pelos italianos Renzo Rosso e Adriano Goldschmeid, este último dono de uma confecção, no ano de 1978 em Milão. O nome foi escolhido porque a palavra significava exatamente a mesma coisa em qualquer lugar do mundo e podia ser pronunciada da mesma forma em diversos idiomas. Uma indicação clara de criar uma marca de jeans com apelo global. O jeito de simplificar as coisas só deu bons resultados. A DIESEL foi oficialmente lançada no mercado em 1979 através de sua coleção masculina. As calças jeans com aparências de usadas fizeram os varejistas pensarem que Renzo era louco, especialmente quando deu a esses jeans um preço superior. Mas os clientes pensaram de outra maneira, e a marca começou a crescer, especialmente na década de 80 quando teve um crescimento explosivo dentro do mercado italiano, passando a exportar seus produtos já no ano de 1981. Em 1985 Renzo Rosso tornou-se o único proprietário da marca ao comprar a parte de seus sócios, se tornando o grande homem por trás da DIESEL. Cinco anos depois os jeans já eram distribuídos em butiques de 36 países. Foi deste momento em diante que a marca começou um crescimento muito grande. Em 1991 a marca iniciou sua expansão internacional com o slogan “For Successful Living” (algo como “para se viver de forma bem-sucedida”, inspirada em anúncios da década de 50). Em 1996, o empresário italiano deu sua tacada mais ousada: entrou no mercado americano. Instalou sua primeira loja em Nova York, exatamente em frente à maior loja da Levi’s na cidade, em um ato de evidente provocação. O sucesso dos jeans caríssimos e com aparência de anos de uso foi tão grande que o mercado americano tornou-se o maior da marca. Esta década foi o período em que a marca DIESEL mais cresceu graças às exportações. A marca se tornou conhecida por seus catálogos, extremamente radicais e arrojados. A DIESEL vende mais de 25 milhões de calças jeans anualmente. O jeans é feito quase que artesanalmente, num processo que inclui lavagens à mão e água em temperatura controlada. A mão-de-obra é composta basicamente de artesãos: cada costureira da DIESEL ganha o equivalente a cerca de 12 000 reais por mês. Para garantir a pronta entrega para qualquer país, a fábrica deixa à disposição, na Itália, um estoque com cerca de 400 mil peças. Com preços que variam entre US$ 150 e US$ 800 por peça, a DIESEL já deixou para trás, em termos de prestígio, marcas fortes, como a americana Calvin Klein. O sucesso da marca consiste na combinação de criatividade, originalidade, interpretação do futuro, estratégias de comunicação e tecnologia. E muita dose de ousadia, é claro. Antenado ao crescimento e a profissionalização do luxo no mundo, Renzo Rosso, vem expandindo seu poder adquirindo marcas já consagradas como Vivienne Westwood Red Label, NY Industry, Dsquared e belga Martin Margela.
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A linha do tempo
1979
● Lançada a primeira coleção masculina da marca.
1984
● Introduzida a DIESEL KIDS, uma linha de jeans e roupas que combinava cores vivas com design infantil, para as mais novas gerações de “antenados”. Esta sub-marca da DIESEL faz roupas para pessoas de 0-16 anos.
1989
● Lançada a DIESEL FEMALE, primeiras linhas e coleções exclusivamente femininas.
1994
● Introduzida a sub-marca 55-DSL, uma linha de roupas despojadas e arrojadas, destinada aos esportes radicais.
● Ainda este ano lançou sua primeira coleção de óculos.
1997
● Introduzido o primeiro perfume da marca, chamado Diesel Plus Plus. Depois foram lançados outros perfumes como Diesel Zero Plus (1989) e Green (2002).
1998
● Lançamento da linha top DIESEL STYLE LAB (literalmente um “laboratório de estilo” da marca), que primava pela inovação e a ousadia nos tecidos, acessórios e design.
1999
● Introduzida a linha de relógios, em uma parceria com a marca Fossil.
2001
● Introdução da Diesel Denim Gallery Collection, uma coleção limitada de jeans sofisticados e caríssimos, produzidos totalmente à mão em pequenas quantidades.
2002
● Lançamento da coleção Lagerfeld Gallery by DIESEL, criada em parceria com o estilista Karl Lagerfeld. O sucesso foi imediato e as peças sumiram rapidamente das prateleiras da Diesel Denim Gallery, no Soho, em Nova York. Na época do lançamento uma calça exclusiva DIESEL assinada por Lagerfeld custava, no mínimo, o equivalente a R$ 700 - embora algumas peças mais elaboradas chegassem a R$ 5 mil.
2003
● Lançada uma pequena linha de jóias com a marca DIESEL.
2006
● Lançamento, em setembro, da coleção de roupas íntimas para homens e mulheres. Concebida pela equipe criativa da marca, dirigida por Wilbert Das, a linha DIESEL INTIMATE apresentava uma vasta gama de peças, desde as mais ousadas às mais confortáveis e desportivas.
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Campanhas que fizeram história
Não é só o ajuste perfeito do jeans que fez da DIESEL uma das marcas de maior destaque na Itália e no mundo. Além do produto de primeiríssima linha, o que seduz a clientela Diesel, os chamados DIP, Diesel Important People, são as campanhas publicitárias, sempre irreverentes, provocantes e polêmicas. Mais do que comercializar produtos, a marca propõe um estilo de vida e o fato de suas controversas campanhas publicitárias terem imenso apelo junto aos consumidores é inegável. Essas famosas campanhas começaram nos anos 80 e, desde então se caracterizam por possuir um único briefing criativo utilizado no mundo todo e criticar toda a disciplina da publicidade com suas transgressões. Essas campanhas publicitárias, que consomem cerca de US$ 50 milhões por ano, são sempre irônicas e delirantes: as promessas de um viver bem-sucedido são retratadas de forma exagerada e até mesmo absurda. Mostram negros africanos milionários tomando champanhe e comendo caviar em limusines. Ou um casal jovem e sexy, porém maltratado, vestindo jeans moderno e batendo boca em uma desorganizada cozinha dos anos 60, de uma família de brancos pobres. Ou ainda pregam a juventude eterna em anúncios em que modelos de “120 anos” com pele de boneca dão a receita da longevidade. Na década de 80, por exemplo, provocou tremenda polêmica ao veicular uma campanha em que dois marinheiros se beijavam apaixonadamente. A última peça, recém-lançada, segue o mesmo conceito: uma modelo vestida de anjo que faz gestos obscenos para quem olha.
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Uma das ações mais ousadas da marca aconteceu em 2001, quando a garota-propaganda era uma cantora polonesa famosa e decadente chamada Joanna Zychowicz, em cuja existência muitas pessoas passaram a acreditar, com direito a fã-clube, músicas e manchetes escandalosas em um tablóide sensacionalista - tudo “de mentirinha”. O fundador da DIESEL levou pouco mais de duas décadas para transformar uma fabriqueta de calças desbotadas com apelo underground em uma das mais prestigiadas grifes do mundo. E grande parte deste sucesso deve-se a ousada e agressiva linha de comunicação adotada pela marca.
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O hotel
A DIESEL não se contentam em vesti-lo: ela quer hospedá-lo. Tudo começou em 1994 quando Renzo Rosso comprou o decadente hotel Pelican em Miami Beach. Quatros anos depois o hotel, totalmente reformado e decorado pela equipe de estilistas da DIESEL, foi reaberto com o nome Diesel Pelican Hotel. O hotel se transformara em uma hospedaria de primeira classe nem um pouco convencional. Foi criado para ser uma arma extra na estratégia de comunicação da marca e logo virou “point” entre os descolados da moda, da música e do cinema. As trinta suítes foram decoradas cada uma de um modo e receberam nomes inusitados, como “Garota Psicodélica” (um quarto vermelho com cadeiras em forma de coração) e “Uma Fortuna em Alumínio” (com desenhos prateados nas paredes). A decoração era uma interessantíssima mistura de estilos, com mesas e cadeiras dos anos 40 mesclando-se a eletrodomésticos dos anos 60 e bugigangas hi-tech do século 21, como uma televisão de plasma de 50 polegadas na suíte presidencial. Cores fortes nas paredes, ventiladores de botequim no teto, sofás com tecido de zebra, geladeiras antigas encimadas por pingüins de louça, cadeiras Luís XVI. Para alguns, um mau gosto sem tamanho. Para o pessoal da DIESEL (e os seguidores da marca), um grande barato – ou “o único hotel do mundo onde você realmente se sente em casa”. E não parou por aí: toneladas de material foram reaproveitadas de boates, igrejas, escolas e de tudo que tenha sido demolido na Ocean Drive, Miami Beach, uma das avenidas mais descoladas de Miami Beach, pelo designer sueco Magnus Ehrland. “Uma veneração à cultura underground, que remonta aos cineastas John Waters, Pedro Almodóvar e aos desenhos da Disney”, diz o próprio Rosso. Com quartos extravagantes e diárias que chegam a US$ 440, exceto a fantástica suíte presidencial com três quartos voltados para o mar, dois banheiros e TV de plasma (custa US$ 2.500 e só pode ser utilizada quando Renzo Rosso não está nos Estados Unidos), o hotel vive lotado. É lá que a família Rosso (seis filhos de dois casamentos) passa as férias de verão.
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- O gênio por trás da marca
O nome de Renzo Rosso, um italiano de 52 anos filho de agricultores de Brugine, pequeno vilarejo do norte da Itália, já tem seu lugar reservado na história da moda como o criador do império DIESEL. Nascido em Molvena, uma pequena cidade rural no nordeste da Itália, já começou a desenhar suas próprias roupas em 1975, quando era recém-formado em Engenharia Têxtil. Costuma dizer: “Comecei desenhando roupas para mim e para os meus amigos. Queria dinheiro para comprar uma lambreta, só isso. Mas acabei indo um pouco mais longe”. Na mesma época, teve a idéia de criar o Genius Group (do inglês, “grupo de gênios”), uma união de forças de várias pequenas confecções da região, iniciativa que deu origem a marcas bem-sucedidas como Katherine Hamnett, Ten Big Boys e, obviamente, DIESEL. Nos anos 90, o estilista foi nomeado “Empresário do Ano” pela empresa norte-americana de consultoria empresarial Ernst & Young e mencionado pela revista inglesa Select entre as 100 pessoas que mais contribuíram para moldar o novo milênio. Apesar da marca DIESEL ter crescido absurdamente, ele ainda acompanha cada detalhe de perto, desde reuniões de rotina até o processo de seleção de novos funcionários. O lema desse visionário, apaixonado pelo trabalho, é “a Diesel não é a minha empresa, é a minha vida”.
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Dados corporativos
● Origem: Itália
● Fundação: 1978
● Fundador: Renzo Rosso e Adriano Goldschmied
● Sede mundial: Molvena, Vicenza
● Proprietário da marca: Diesel S.p.A.
● Capital aberto: Não
● CEO: Renzo Rosso
● CFO: Antonio Sperati Ruffoni
● Faturamento: US$ 1.6 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 400
● Presença global: 98 países
● Presença no Brasil: Sim (3 lojas)
● Maiores mercados: Estados Unidos, Inglaterra e Japão
● Funcionários: 3.500
● Produção: 25 milhões jeans/ano
● Segmento: Vestuário
● Principais produtos: Calças jeans e roupas casuais
● Outras marcas: 55-DSL e Diesel Kids
● Ícones: A etiqueta vermelha e seus jeans
● Slogan: For Successful Living.
● Website: www.diesel.com
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A marca no mundo
A marca de jeans mais cobiçada da atualidade e admirada por astros como Nicole Kidman, Sandra Bullock, Gwyneth Paltrow, Brad Pitt, Bruce Willis, Gisele Bundchen, Tom Cruise, Dennis Quaid, Bono Vox, Lenny Kravitz, John Gagliano e Karl Lagerfeld, que tem sede na cidade de Molvena, norte da Itália, está presente em mais de 98 países com cerca de 400 lojas próprias, controlando 15 subsidiárias na Europa, Ásia é América, e empregando mais de 3 mil pessoas. A marca tem cerca de 30 Flagship Stores (lojas âncoras) em cidades como Nova York, Londres, San Francisco, Berlim, Barcelona, Paris, Tóquio, Hong Kong e Roma, além de lojas menores em cidades como Santa Monica, Antuérpia e São Paulo. Hoje, 85% de suas receitas (US$ 1.6 bilhões) vêm do exterior, sobretudo dos Estados Unidos, da Inglaterra e do Japão. A loja do shopping Iguatemi, o mais sofisticado de São Paulo, é a que mais vende por metro quadrado no mundo.
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Você sabia?
● A marca foi incluída no ranking das mais luxuosas do mundo, ao lado de BMW, Rolex e Chanel.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/diesel-for-successful-living.html#ixzz0v6QG5gR2
A marca DIESEL, preferida dos jovens “descolados” do mundo inteiro, tornou-se um ícone da moda fashion, principalmente em virtude de seus famosos jeans confortáveis, com cara de usados e caimento impecável, com mais de 40 modelos e 50 tipos de lavagens, que continuam sendo para poucos que gastam muito. A DIESEL, que ousou ao colocar no lado direito do bolso frontal a marca em uma etiqueta transversal, tornou-se um “objeto de desejo”.
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A história
A marca DIESEL foi criada pelos italianos Renzo Rosso e Adriano Goldschmeid, este último dono de uma confecção, no ano de 1978 em Milão. O nome foi escolhido porque a palavra significava exatamente a mesma coisa em qualquer lugar do mundo e podia ser pronunciada da mesma forma em diversos idiomas. Uma indicação clara de criar uma marca de jeans com apelo global. O jeito de simplificar as coisas só deu bons resultados. A DIESEL foi oficialmente lançada no mercado em 1979 através de sua coleção masculina. As calças jeans com aparências de usadas fizeram os varejistas pensarem que Renzo era louco, especialmente quando deu a esses jeans um preço superior. Mas os clientes pensaram de outra maneira, e a marca começou a crescer, especialmente na década de 80 quando teve um crescimento explosivo dentro do mercado italiano, passando a exportar seus produtos já no ano de 1981. Em 1985 Renzo Rosso tornou-se o único proprietário da marca ao comprar a parte de seus sócios, se tornando o grande homem por trás da DIESEL. Cinco anos depois os jeans já eram distribuídos em butiques de 36 países. Foi deste momento em diante que a marca começou um crescimento muito grande. Em 1991 a marca iniciou sua expansão internacional com o slogan “For Successful Living” (algo como “para se viver de forma bem-sucedida”, inspirada em anúncios da década de 50). Em 1996, o empresário italiano deu sua tacada mais ousada: entrou no mercado americano. Instalou sua primeira loja em Nova York, exatamente em frente à maior loja da Levi’s na cidade, em um ato de evidente provocação. O sucesso dos jeans caríssimos e com aparência de anos de uso foi tão grande que o mercado americano tornou-se o maior da marca. Esta década foi o período em que a marca DIESEL mais cresceu graças às exportações. A marca se tornou conhecida por seus catálogos, extremamente radicais e arrojados. A DIESEL vende mais de 25 milhões de calças jeans anualmente. O jeans é feito quase que artesanalmente, num processo que inclui lavagens à mão e água em temperatura controlada. A mão-de-obra é composta basicamente de artesãos: cada costureira da DIESEL ganha o equivalente a cerca de 12 000 reais por mês. Para garantir a pronta entrega para qualquer país, a fábrica deixa à disposição, na Itália, um estoque com cerca de 400 mil peças. Com preços que variam entre US$ 150 e US$ 800 por peça, a DIESEL já deixou para trás, em termos de prestígio, marcas fortes, como a americana Calvin Klein. O sucesso da marca consiste na combinação de criatividade, originalidade, interpretação do futuro, estratégias de comunicação e tecnologia. E muita dose de ousadia, é claro. Antenado ao crescimento e a profissionalização do luxo no mundo, Renzo Rosso, vem expandindo seu poder adquirindo marcas já consagradas como Vivienne Westwood Red Label, NY Industry, Dsquared e belga Martin Margela.
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A linha do tempo
1979
● Lançada a primeira coleção masculina da marca.
1984
● Introduzida a DIESEL KIDS, uma linha de jeans e roupas que combinava cores vivas com design infantil, para as mais novas gerações de “antenados”. Esta sub-marca da DIESEL faz roupas para pessoas de 0-16 anos.
1989
● Lançada a DIESEL FEMALE, primeiras linhas e coleções exclusivamente femininas.
1994
● Introduzida a sub-marca 55-DSL, uma linha de roupas despojadas e arrojadas, destinada aos esportes radicais.
● Ainda este ano lançou sua primeira coleção de óculos.
1997
● Introduzido o primeiro perfume da marca, chamado Diesel Plus Plus. Depois foram lançados outros perfumes como Diesel Zero Plus (1989) e Green (2002).
1998
● Lançamento da linha top DIESEL STYLE LAB (literalmente um “laboratório de estilo” da marca), que primava pela inovação e a ousadia nos tecidos, acessórios e design.
1999
● Introduzida a linha de relógios, em uma parceria com a marca Fossil.
2001
● Introdução da Diesel Denim Gallery Collection, uma coleção limitada de jeans sofisticados e caríssimos, produzidos totalmente à mão em pequenas quantidades.
2002
● Lançamento da coleção Lagerfeld Gallery by DIESEL, criada em parceria com o estilista Karl Lagerfeld. O sucesso foi imediato e as peças sumiram rapidamente das prateleiras da Diesel Denim Gallery, no Soho, em Nova York. Na época do lançamento uma calça exclusiva DIESEL assinada por Lagerfeld custava, no mínimo, o equivalente a R$ 700 - embora algumas peças mais elaboradas chegassem a R$ 5 mil.
2003
● Lançada uma pequena linha de jóias com a marca DIESEL.
2006
● Lançamento, em setembro, da coleção de roupas íntimas para homens e mulheres. Concebida pela equipe criativa da marca, dirigida por Wilbert Das, a linha DIESEL INTIMATE apresentava uma vasta gama de peças, desde as mais ousadas às mais confortáveis e desportivas.
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Campanhas que fizeram história
Não é só o ajuste perfeito do jeans que fez da DIESEL uma das marcas de maior destaque na Itália e no mundo. Além do produto de primeiríssima linha, o que seduz a clientela Diesel, os chamados DIP, Diesel Important People, são as campanhas publicitárias, sempre irreverentes, provocantes e polêmicas. Mais do que comercializar produtos, a marca propõe um estilo de vida e o fato de suas controversas campanhas publicitárias terem imenso apelo junto aos consumidores é inegável. Essas famosas campanhas começaram nos anos 80 e, desde então se caracterizam por possuir um único briefing criativo utilizado no mundo todo e criticar toda a disciplina da publicidade com suas transgressões. Essas campanhas publicitárias, que consomem cerca de US$ 50 milhões por ano, são sempre irônicas e delirantes: as promessas de um viver bem-sucedido são retratadas de forma exagerada e até mesmo absurda. Mostram negros africanos milionários tomando champanhe e comendo caviar em limusines. Ou um casal jovem e sexy, porém maltratado, vestindo jeans moderno e batendo boca em uma desorganizada cozinha dos anos 60, de uma família de brancos pobres. Ou ainda pregam a juventude eterna em anúncios em que modelos de “120 anos” com pele de boneca dão a receita da longevidade. Na década de 80, por exemplo, provocou tremenda polêmica ao veicular uma campanha em que dois marinheiros se beijavam apaixonadamente. A última peça, recém-lançada, segue o mesmo conceito: uma modelo vestida de anjo que faz gestos obscenos para quem olha.
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Uma das ações mais ousadas da marca aconteceu em 2001, quando a garota-propaganda era uma cantora polonesa famosa e decadente chamada Joanna Zychowicz, em cuja existência muitas pessoas passaram a acreditar, com direito a fã-clube, músicas e manchetes escandalosas em um tablóide sensacionalista - tudo “de mentirinha”. O fundador da DIESEL levou pouco mais de duas décadas para transformar uma fabriqueta de calças desbotadas com apelo underground em uma das mais prestigiadas grifes do mundo. E grande parte deste sucesso deve-se a ousada e agressiva linha de comunicação adotada pela marca.
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O hotel
A DIESEL não se contentam em vesti-lo: ela quer hospedá-lo. Tudo começou em 1994 quando Renzo Rosso comprou o decadente hotel Pelican em Miami Beach. Quatros anos depois o hotel, totalmente reformado e decorado pela equipe de estilistas da DIESEL, foi reaberto com o nome Diesel Pelican Hotel. O hotel se transformara em uma hospedaria de primeira classe nem um pouco convencional. Foi criado para ser uma arma extra na estratégia de comunicação da marca e logo virou “point” entre os descolados da moda, da música e do cinema. As trinta suítes foram decoradas cada uma de um modo e receberam nomes inusitados, como “Garota Psicodélica” (um quarto vermelho com cadeiras em forma de coração) e “Uma Fortuna em Alumínio” (com desenhos prateados nas paredes). A decoração era uma interessantíssima mistura de estilos, com mesas e cadeiras dos anos 40 mesclando-se a eletrodomésticos dos anos 60 e bugigangas hi-tech do século 21, como uma televisão de plasma de 50 polegadas na suíte presidencial. Cores fortes nas paredes, ventiladores de botequim no teto, sofás com tecido de zebra, geladeiras antigas encimadas por pingüins de louça, cadeiras Luís XVI. Para alguns, um mau gosto sem tamanho. Para o pessoal da DIESEL (e os seguidores da marca), um grande barato – ou “o único hotel do mundo onde você realmente se sente em casa”. E não parou por aí: toneladas de material foram reaproveitadas de boates, igrejas, escolas e de tudo que tenha sido demolido na Ocean Drive, Miami Beach, uma das avenidas mais descoladas de Miami Beach, pelo designer sueco Magnus Ehrland. “Uma veneração à cultura underground, que remonta aos cineastas John Waters, Pedro Almodóvar e aos desenhos da Disney”, diz o próprio Rosso. Com quartos extravagantes e diárias que chegam a US$ 440, exceto a fantástica suíte presidencial com três quartos voltados para o mar, dois banheiros e TV de plasma (custa US$ 2.500 e só pode ser utilizada quando Renzo Rosso não está nos Estados Unidos), o hotel vive lotado. É lá que a família Rosso (seis filhos de dois casamentos) passa as férias de verão.
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- O gênio por trás da marca
O nome de Renzo Rosso, um italiano de 52 anos filho de agricultores de Brugine, pequeno vilarejo do norte da Itália, já tem seu lugar reservado na história da moda como o criador do império DIESEL. Nascido em Molvena, uma pequena cidade rural no nordeste da Itália, já começou a desenhar suas próprias roupas em 1975, quando era recém-formado em Engenharia Têxtil. Costuma dizer: “Comecei desenhando roupas para mim e para os meus amigos. Queria dinheiro para comprar uma lambreta, só isso. Mas acabei indo um pouco mais longe”. Na mesma época, teve a idéia de criar o Genius Group (do inglês, “grupo de gênios”), uma união de forças de várias pequenas confecções da região, iniciativa que deu origem a marcas bem-sucedidas como Katherine Hamnett, Ten Big Boys e, obviamente, DIESEL. Nos anos 90, o estilista foi nomeado “Empresário do Ano” pela empresa norte-americana de consultoria empresarial Ernst & Young e mencionado pela revista inglesa Select entre as 100 pessoas que mais contribuíram para moldar o novo milênio. Apesar da marca DIESEL ter crescido absurdamente, ele ainda acompanha cada detalhe de perto, desde reuniões de rotina até o processo de seleção de novos funcionários. O lema desse visionário, apaixonado pelo trabalho, é “a Diesel não é a minha empresa, é a minha vida”.
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Dados corporativos
● Origem: Itália
● Fundação: 1978
● Fundador: Renzo Rosso e Adriano Goldschmied
● Sede mundial: Molvena, Vicenza
● Proprietário da marca: Diesel S.p.A.
● Capital aberto: Não
● CEO: Renzo Rosso
● CFO: Antonio Sperati Ruffoni
● Faturamento: US$ 1.6 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 400
● Presença global: 98 países
● Presença no Brasil: Sim (3 lojas)
● Maiores mercados: Estados Unidos, Inglaterra e Japão
● Funcionários: 3.500
● Produção: 25 milhões jeans/ano
● Segmento: Vestuário
● Principais produtos: Calças jeans e roupas casuais
● Outras marcas: 55-DSL e Diesel Kids
● Ícones: A etiqueta vermelha e seus jeans
● Slogan: For Successful Living.
● Website: www.diesel.com
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A marca no mundo
A marca de jeans mais cobiçada da atualidade e admirada por astros como Nicole Kidman, Sandra Bullock, Gwyneth Paltrow, Brad Pitt, Bruce Willis, Gisele Bundchen, Tom Cruise, Dennis Quaid, Bono Vox, Lenny Kravitz, John Gagliano e Karl Lagerfeld, que tem sede na cidade de Molvena, norte da Itália, está presente em mais de 98 países com cerca de 400 lojas próprias, controlando 15 subsidiárias na Europa, Ásia é América, e empregando mais de 3 mil pessoas. A marca tem cerca de 30 Flagship Stores (lojas âncoras) em cidades como Nova York, Londres, San Francisco, Berlim, Barcelona, Paris, Tóquio, Hong Kong e Roma, além de lojas menores em cidades como Santa Monica, Antuérpia e São Paulo. Hoje, 85% de suas receitas (US$ 1.6 bilhões) vêm do exterior, sobretudo dos Estados Unidos, da Inglaterra e do Japão. A loja do shopping Iguatemi, o mais sofisticado de São Paulo, é a que mais vende por metro quadrado no mundo.
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Você sabia?
● A marca foi incluída no ranking das mais luxuosas do mundo, ao lado de BMW, Rolex e Chanel.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/diesel-for-successful-living.html#ixzz0v6QG5gR2
Diesel
Diesel firma contrato de cinco anos com a Marcolin.
Maiores informações visite o site www.marcolin.com
Maiores informações visite o site www.marcolin.com
sexta-feira, 12 de março de 2010
História da Christian Louboutin
CHRISTIAN LOUBOUTIN
Comecem a reparar nas fotografias tiradas nos “Red Carpets” ou os famosos tapetes vermelhos onde as celebridades param para ser clicadas. Reparem que as mulheres se viram de lado e erguem levemente o pé para mostrar um solado vermelho. Esta é a marca registrada que consagrou Christian Louboutin, um dos maiores designers de sapatos do momento. O francês é um dos nomes atuais que dita a moda nos pés das celebridades de Hollywood. E é fácil reconhecer à distância quem calça seus modelitos. Sola vermelha e saltos altíssimos aos quais nem Angelina Jolie, mesmo grávida, resiste. Além dela, a lista de clientes ilustres inclui a superfashion Victoria Beckham, Katie Holmes, Nicole Richie e Dita Von Teese. Todas mulheres lançadoras de tendências e que sabem se equilibrar com leveza em cima do salto.
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A história
Antes que a maioria das mulheres comuns conseguisse decorar Manolo Blahnik, o peculiar nome que se transformou em sinônimo dos sapatos mais chiques do planeta, outro estilista, de nome mais complicado ainda, vai assumindo a posição de autor do salto agulha que toda consumidora louca por moda (e com a carteira recheada de dinheiro) precisa ter. Christian Louboutin, mistura de francês com vietnamita, não é novato no ramo, mas agora chegou ao topo, segundo as caprichosas preferências do mercado de luxo. Tem duas marcas registradas: o salto altíssimo (na faixa dos 12 a 13 centímetros) e a sola pintada de vermelho-sangue.
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Em entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey, ele contou que a idéia de pintar a sola veio num momento em que ele achava que suas criações precisavam de um toque especial. “Uma funcionária minha sempre pintava as unhas. Um dia peguei o esmalte dela, passei na sola, e o sapato ganhou vida”. Depois disso, nunca mais os solados de um LOUBOUTIN passaram despercebidos. Em 1979, com apenas 15 anos, ele já conhecia a noite parisiense, as salas de música e teatro da cidade e, vidrado por esse universo sensual, decidiu criar sapatos para vender às dançarinas do Moulin Rouge e do Folies Bèrgere.
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Fascinado por sapatos desde criança, o designer usou como base de suas primeiras coleções rascunhos de infância feitos em seus cadernos de escola. Sem loja, ele ia a cabarés e boates para vender seus sapatos. “As mulheres ficavam nuas, mas continuavam calçadas”, contou ele certa vez em uma entrevista à revista Marie Claire. Na época, porém, eram freqüentes os “nãos” de mulheres que alegavam não ter dinheiro. Ex-aprendiz do mestre Charles Jourdan (com ele aperfeiçoou os mais ou menos 100 passos para a confecção de um salto agulha perfeito) no começo da década de 80, Louboutin trabalhou para grandes grifes, como Christian Dior, Chanel e Yves Saint Laurent, e até como paisagista e colaborador da Vogue, antes de se estabelecer, com a Judá de dois amigos, por conta própria em Paris, no ano de 1992, com a inauguração de sua primeira loja na Galeria Vero-Dodat, uma elegante galeria parisiense próxima ao Museu do Louvre.
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Um exemplar da sua primeira fornada foi direto para o acervo permanente do Instituto de Moda do Metropolitan Museum de Nova York. A segunda coleção, intitulada “Trash”, não tinha nada de lixo, mas utilizava como decoração bilhetes de ônibus, tampas de latinha de cerveja e outras traquitanas do cotidiano. Quatro meses após a inauguração da boutique, uma jornalista americana da W Magazine estava em Paris para descobrir novos endereços “trend” na cidade. Foi quando ela ouviu uma animada conversa de duas mulheres sobre os sapatos da boutique de Christian Louboutin; uma delas era a Princesa Caroline de Mônaco. A matéria foi publicada, o negócio decolou e o resto é história.
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Os sapatos de Louboutin não são mesmo para qualquer uma. Dois anos mais tarde, em 1994, a grife inaugura uma loja na cidade de Nova York. Um modelo básico custa em torno de US$ 500, mas pode ultrapassar a cifra de US$ 1.000 dependendo do material com o qual é feito. O preço não é exatamente de obra de arte, mas o designer já transformou seus sapatos em peças dignas de exposição, literalmente. No ano passado, o cineasta David Lynch, de quem é amigo íntimo, fotografou os modelos e organizou uma mostra em Paris em 2007. Recentemente o estilista, famoso por seus sapatos de salto alto que viraram hit fashion, apresentou uma novidade que deixou muita gente surpresa: um tênis. O par de tênis, estampado e texturizado como um leopardo, estava a mostra em recente evento para a imprensa, organizado pela marca.
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No dia 22 de abril de 2009, CHRISTIAN LOUBOUTIN inaugurou no shopping Iguatemi sua primeira loja na América Latina. Dividido em três salas, uma delas fechada por espelhos para atendimentos particulares, o novo local apresenta os sofisticados e inconfundíveis sapatos de solado vermelho-sangue. E, mesmo com a crise, o projeto de expansão iniciado em 2007 deve seguir em frente. Uma loja em Dubai, uma no Japão e outra em Miami estão nos planos de 2009. E uma segunda loja no Brasil nos próximos dois anos também não está descartada. Não à toa, que as exportações representam 95% de suas vendas, que, desde 2005, apresentam crescimento de 30% a 40% ao ano. Com perspectiva de aumentar ainda mais com o lançamento da linha de bolsas - cujo preço, na Europa, vai de 800 euros a 1,3 mil euros - e a previsão de inaugurar 15 lojas nos próximos três anos.
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Estilo próprio
O estilista conquistou o mundo da moda com modelos completamente despojados, primando pelo design e pela combinação de cores e adornos arrojados, com saltos que já chegaram a 25 centímetros de altura, num modelo feito por encomenda. Nas lojas, o máximo à venda são 16 centímetros de altura, mas Louboutin revela que a média dos modelos fica com módicos sete ou oito centímetros. Há ainda, pasmem as apreciadoras das pequenas torres criadas pelo francês, os modelos rasteiros, totalmente no chão. Mas foi na esfera das festas, dos tapetes vermelhos, das ocasiões em que todo mundo comenta o que todo mundo usa que Louboutin se superou – como bem atestam freguesas fiéis como Caroline de Mônaco, Nicole Kidman e, surpresa, Sarah Jessica Parker. Seus sapatos são fabricados na Itália e criados no atelier do designer, em Paris. Seu modelo mais caro, chamado de Lady Rings, é de camurça com cristais, e tem preço de 1.290 euros (3.800 reais). O Pesce, fazendo jus ao nome, desenha com recortes de couro uma exótica carpa. O preço médio fica em torno dos 500 euros. Recentemente, dois modelos feitos em parceria com o bordador Jean-François Lesage, em homenagem a Maria Antonieta, prometem virar peça de museu. Produzidos em edição limitada de apenas 36 pares, as peças foram colocadas à venda por US$ 6.295 apenas na butique da Madison Avenue, em Nova York.
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Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1992
● Fundador: Christian Louboutin
● Sede mundial: Paris, França
● Proprietário da marca: Christian Louboutin
● Capital aberto: Não
● CEO: Christian Louboutin
● Estilista: Christian Louboutin
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 17
● Presença global: 50 países
● Presença no Brasil: Sim (1 loja)
● Funcionários: 300
● Segmento: Moda
● Principais produtos: Sapatos e bolsas
● Ícones: As solas vermelhas dos sapatos
● Website: www.christianlouboutin.com
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A marca no mundo
A grife CHRISTIAN LOUBOUTIN possui atualmente 17 lojas próprias e 150 pontos de venda (localizados dentro de famosas lojas de departamento) em 50 países ao redor do mundo. Suas lojas estão localizadas em cidades cosmopolitas como Paris, Londres, Nova York, Los Angeles, Moscou, São Paulo, Cingapura, Hong Kong e Jacarta. Os Estados Unidos, onde a marca possui 5 lojas, é responsável por 40% de suas vendas.
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Você sabia?
● Na pele da personagem Carrie Bradshaw, da série Sex and the City, a atriz americana se tornou a maior propagandista de Manolo Blahnik, mas se casou na vida real usando um LOUBOUTIN – de sola azul, a cor exclusiva dos sapatos de noiva da marca.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2009/04/aviso.html#ixzz0hy0y5V7Y
Comecem a reparar nas fotografias tiradas nos “Red Carpets” ou os famosos tapetes vermelhos onde as celebridades param para ser clicadas. Reparem que as mulheres se viram de lado e erguem levemente o pé para mostrar um solado vermelho. Esta é a marca registrada que consagrou Christian Louboutin, um dos maiores designers de sapatos do momento. O francês é um dos nomes atuais que dita a moda nos pés das celebridades de Hollywood. E é fácil reconhecer à distância quem calça seus modelitos. Sola vermelha e saltos altíssimos aos quais nem Angelina Jolie, mesmo grávida, resiste. Além dela, a lista de clientes ilustres inclui a superfashion Victoria Beckham, Katie Holmes, Nicole Richie e Dita Von Teese. Todas mulheres lançadoras de tendências e que sabem se equilibrar com leveza em cima do salto.
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A história
Antes que a maioria das mulheres comuns conseguisse decorar Manolo Blahnik, o peculiar nome que se transformou em sinônimo dos sapatos mais chiques do planeta, outro estilista, de nome mais complicado ainda, vai assumindo a posição de autor do salto agulha que toda consumidora louca por moda (e com a carteira recheada de dinheiro) precisa ter. Christian Louboutin, mistura de francês com vietnamita, não é novato no ramo, mas agora chegou ao topo, segundo as caprichosas preferências do mercado de luxo. Tem duas marcas registradas: o salto altíssimo (na faixa dos 12 a 13 centímetros) e a sola pintada de vermelho-sangue.
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Em entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey, ele contou que a idéia de pintar a sola veio num momento em que ele achava que suas criações precisavam de um toque especial. “Uma funcionária minha sempre pintava as unhas. Um dia peguei o esmalte dela, passei na sola, e o sapato ganhou vida”. Depois disso, nunca mais os solados de um LOUBOUTIN passaram despercebidos. Em 1979, com apenas 15 anos, ele já conhecia a noite parisiense, as salas de música e teatro da cidade e, vidrado por esse universo sensual, decidiu criar sapatos para vender às dançarinas do Moulin Rouge e do Folies Bèrgere.
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Fascinado por sapatos desde criança, o designer usou como base de suas primeiras coleções rascunhos de infância feitos em seus cadernos de escola. Sem loja, ele ia a cabarés e boates para vender seus sapatos. “As mulheres ficavam nuas, mas continuavam calçadas”, contou ele certa vez em uma entrevista à revista Marie Claire. Na época, porém, eram freqüentes os “nãos” de mulheres que alegavam não ter dinheiro. Ex-aprendiz do mestre Charles Jourdan (com ele aperfeiçoou os mais ou menos 100 passos para a confecção de um salto agulha perfeito) no começo da década de 80, Louboutin trabalhou para grandes grifes, como Christian Dior, Chanel e Yves Saint Laurent, e até como paisagista e colaborador da Vogue, antes de se estabelecer, com a Judá de dois amigos, por conta própria em Paris, no ano de 1992, com a inauguração de sua primeira loja na Galeria Vero-Dodat, uma elegante galeria parisiense próxima ao Museu do Louvre.
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Um exemplar da sua primeira fornada foi direto para o acervo permanente do Instituto de Moda do Metropolitan Museum de Nova York. A segunda coleção, intitulada “Trash”, não tinha nada de lixo, mas utilizava como decoração bilhetes de ônibus, tampas de latinha de cerveja e outras traquitanas do cotidiano. Quatro meses após a inauguração da boutique, uma jornalista americana da W Magazine estava em Paris para descobrir novos endereços “trend” na cidade. Foi quando ela ouviu uma animada conversa de duas mulheres sobre os sapatos da boutique de Christian Louboutin; uma delas era a Princesa Caroline de Mônaco. A matéria foi publicada, o negócio decolou e o resto é história.
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Os sapatos de Louboutin não são mesmo para qualquer uma. Dois anos mais tarde, em 1994, a grife inaugura uma loja na cidade de Nova York. Um modelo básico custa em torno de US$ 500, mas pode ultrapassar a cifra de US$ 1.000 dependendo do material com o qual é feito. O preço não é exatamente de obra de arte, mas o designer já transformou seus sapatos em peças dignas de exposição, literalmente. No ano passado, o cineasta David Lynch, de quem é amigo íntimo, fotografou os modelos e organizou uma mostra em Paris em 2007. Recentemente o estilista, famoso por seus sapatos de salto alto que viraram hit fashion, apresentou uma novidade que deixou muita gente surpresa: um tênis. O par de tênis, estampado e texturizado como um leopardo, estava a mostra em recente evento para a imprensa, organizado pela marca.
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No dia 22 de abril de 2009, CHRISTIAN LOUBOUTIN inaugurou no shopping Iguatemi sua primeira loja na América Latina. Dividido em três salas, uma delas fechada por espelhos para atendimentos particulares, o novo local apresenta os sofisticados e inconfundíveis sapatos de solado vermelho-sangue. E, mesmo com a crise, o projeto de expansão iniciado em 2007 deve seguir em frente. Uma loja em Dubai, uma no Japão e outra em Miami estão nos planos de 2009. E uma segunda loja no Brasil nos próximos dois anos também não está descartada. Não à toa, que as exportações representam 95% de suas vendas, que, desde 2005, apresentam crescimento de 30% a 40% ao ano. Com perspectiva de aumentar ainda mais com o lançamento da linha de bolsas - cujo preço, na Europa, vai de 800 euros a 1,3 mil euros - e a previsão de inaugurar 15 lojas nos próximos três anos.
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Estilo próprio
O estilista conquistou o mundo da moda com modelos completamente despojados, primando pelo design e pela combinação de cores e adornos arrojados, com saltos que já chegaram a 25 centímetros de altura, num modelo feito por encomenda. Nas lojas, o máximo à venda são 16 centímetros de altura, mas Louboutin revela que a média dos modelos fica com módicos sete ou oito centímetros. Há ainda, pasmem as apreciadoras das pequenas torres criadas pelo francês, os modelos rasteiros, totalmente no chão. Mas foi na esfera das festas, dos tapetes vermelhos, das ocasiões em que todo mundo comenta o que todo mundo usa que Louboutin se superou – como bem atestam freguesas fiéis como Caroline de Mônaco, Nicole Kidman e, surpresa, Sarah Jessica Parker. Seus sapatos são fabricados na Itália e criados no atelier do designer, em Paris. Seu modelo mais caro, chamado de Lady Rings, é de camurça com cristais, e tem preço de 1.290 euros (3.800 reais). O Pesce, fazendo jus ao nome, desenha com recortes de couro uma exótica carpa. O preço médio fica em torno dos 500 euros. Recentemente, dois modelos feitos em parceria com o bordador Jean-François Lesage, em homenagem a Maria Antonieta, prometem virar peça de museu. Produzidos em edição limitada de apenas 36 pares, as peças foram colocadas à venda por US$ 6.295 apenas na butique da Madison Avenue, em Nova York.
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Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1992
● Fundador: Christian Louboutin
● Sede mundial: Paris, França
● Proprietário da marca: Christian Louboutin
● Capital aberto: Não
● CEO: Christian Louboutin
● Estilista: Christian Louboutin
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 17
● Presença global: 50 países
● Presença no Brasil: Sim (1 loja)
● Funcionários: 300
● Segmento: Moda
● Principais produtos: Sapatos e bolsas
● Ícones: As solas vermelhas dos sapatos
● Website: www.christianlouboutin.com
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A marca no mundo
A grife CHRISTIAN LOUBOUTIN possui atualmente 17 lojas próprias e 150 pontos de venda (localizados dentro de famosas lojas de departamento) em 50 países ao redor do mundo. Suas lojas estão localizadas em cidades cosmopolitas como Paris, Londres, Nova York, Los Angeles, Moscou, São Paulo, Cingapura, Hong Kong e Jacarta. Os Estados Unidos, onde a marca possui 5 lojas, é responsável por 40% de suas vendas.
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Você sabia?
● Na pele da personagem Carrie Bradshaw, da série Sex and the City, a atriz americana se tornou a maior propagandista de Manolo Blahnik, mas se casou na vida real usando um LOUBOUTIN – de sola azul, a cor exclusiva dos sapatos de noiva da marca.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2009/04/aviso.html#ixzz0hy0y5V7Y
quinta-feira, 4 de março de 2010
História da Montblanc
Montblanc
Escrita macia, corpo lustroso (muitas vezes cravejado de diamantes, rubis, esmeraldas ou safiras, e revestido com diferentes materiais como ouro, aço-inox ou fibra de carbono) e exemplares de 15 centímetros que podem valer um Jaguar. Quem tem muito dinheiro, uma certa noção de luxo e algo precioso a assinar, não “poupa esforços” para tê-las em mãos. Desde executivos e casais de noivos a chefes de governo, ou até mesmo papas, só existe uma opção: a perfeição artesanal de MONTBLANC. Tudo isto em um mundo dominado pelas esferográficas descartáveis, é sem dúvida uma prova de sofisticação. A marca passou a ser referência no segmento de canetas de luxo. Uma Meisterstück, hoje em dia, é sinônimo de poder, status e estilo. No centro financeiro de Wall Street, em Nova York, os economistas e analistas da bolsa de valores chamam a famosa caneta simplesmente de power pen, já que é usada (também) na assinatura de acordos importantes no mundo dos negócios.
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A história
A tradicional e famosa empresa de canetas foi fundada em 1906, na cidade alemã de Hamburgo, por Claus-Johannes Voss, dono de uma papelaria, o banqueiro Christian Lausen e o engenheiro Wilhelm Dziambor, para produzir e fornecer as melhores canetas tinteiro, com o nome de Simplo Filler Pen Company. Trocou seu nome em 1910, passando a se chamar MONTBLANC, inspirado no Mont Blanc, a montanha mais elevada da Europa. A estrela da MONTBLANC torna-se marca registrada da empresa em 1913, que passa a ser a primeira fábrica estabelecida no quarteirão de Hamburg Schanzen. A famosa estrela branca representava a imagem deixada pela neve eterna no cume da famosa montanha, tornando-se símbolo da empresa, figurando como uma assinatura e uma referência de elevada qualidade, sofisticação de design e apurado estilo de vida. Somente em 1919 foi inaugurada a primeira loja da marca na cidade de Hamburgo. Outras lojas são inauguradas em Berlim, Leipzig, Breslau, Hanover e Bremen.
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A grife alemã entrou para o Olimpo das marcas de luxo em 1924, com o lançamento da Meisterstück (“obra de mestre”, em alemão), legendária caneta-tinteiro com design tão atemporal e matérias-primas tão inovadoras, que, para sempre, se transformaria no carro-chefe da empresa. Dela derivaram todas as canetas da coleção Meisterstück, incluindo as concorridas canetas de edição limitada, lançadas anualmente, a partir de 1992 em homenagem a personalidades históricas que foram Patronos das Artes em seu tempo. Seus exemplares passam de pai para filho e a marca continua lhes fornecendo garantia perpétua. O próprio Museu de Arte Moderna de Nova York homenageia essa obra-prima do design, mantendo uma Meisterstück 149 em sua exposição permanente. Ao final da década de 20 os produtos com a marca da empresa já eram comercializados em mais de 60 países ao redor do mundo. No ano de 1935 foi lançada a tradicional garantia da marca, demonstrando que sempre pagava para os consumidores optarem pelo melhor. Ainda neste ano foi inaugurada uma unidade de produção de artigos de couro em Lämmerspiel, próximo a Offenbach, para a fabricação de pequenos produtos de luxo.
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Em 1946, as instalações da empresa haviam sido destruídas pelos bombardeios da Segunda Guerra Mundial e durante o tempo de reconstrução as canetas eram produzidas na Dinamarca. O famoso slogan “The Art of Writing” (A arte de escrever) foi lançado em 1986 e tornou-se um sinônimo da marca MONTBLANC para produtos refinados e clássicos. Em 1987 várias iniciativas internacionais de patrocínio à literatura, balé e música marcam o início do compromisso mundial da MONTBLANC com a cultura. Os anos 90 começaram com a inauguração da primeira loja no ano de 1992 em Hong Kong. Depois do sucesso da fabricação de canetas de luxo, a marca resolveu investir em outros acessórios como relógios (1997), óculos, peças de joalheria, artigos de couro, perfumes e produtos da linha corpo e banho, como desodorantes e loções pós-barba. Essa diversificação começou em 1993, quando comprou uma tradicional fábrica de couro (Karl Seeger Lederwarenfabrik) em Offenbach, na Alemanha e começou a fazer agendas, pastas executivas e blocos de anotação. O material: couro de carneiro. Os animais eram confinados em pastos onde não havia arames farpados que pudessem machucá-los para não danificar a qualidade do couro.
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Depois que foi comprada pelo grupo suíço Richemont, a MONTBLANC passou de referência em canetas a símbolo de lifestyle. A caneta modelo clássico (que podemos chamar de básico) custa em torno de €300. Uma jóia rara é o modelo com 4.810 brilhantes que vale a bagatela de €125 mil. O presidente norte-americano George W. Bush quase chegou a ganhar uma das cobiçadas canetas-tinteiro cravejadas de brilhantes, só não pode aceitá-la porque o cargo só lhe permite presentes de empresas com um valor limite de US$ 200.
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A linha do tempo
1909
● Introduzida a caneta tinteiro Rouge et Noir, que tinha o corpo todo preto e a ponta superior vermelha.
1910
● Lançamento da caneta tinteiro com o nome MONTBLANC, inspirado no pico de mesmo nome.
1924
● Lançada uma das vedetes da marca, a caneta Meisterstuck, que até os dias de hoje mantém o mesmo design, sendo um ícone da escrita no mundo inteiro.
1983
● Lançamento da Meisterstück Solitaire Collection, a preciosa versão em ouro maciço, prata de lei e prata banhada a ouro.
● A caneta-tinteiro Meisterstück Solitaire 149 em ouro maciço entra para o Guinness Book como a caneta mais cara do mundo.
1992
● A empresa lança sua primeira Edição Limitada Patrono das Artes no mercado internacional: a caneta-tinteiro dedicada a LORENZO DE MEDICI – uma réplica da MONTBLANC dos anos 20 e que prestava homenagem ao grande patrono das artes do passado. São feitos somente 4.810 exemplares. A cada ano uma nova edição limitada seria acrescentada à coleção.
● Lançamento da Edicão Limitada dedicada aos Escritores, com uma homenagem a Ernest Hemingway.
1994
● A Solitaire Royal, caneta-tinteiro coberta de 4.810 brilhantes, entra para o Guinness Book como a caneta mais cara do mundo.
1995
● Lançou oficialmente sua coleção de acessórios em couros (pastas, bolsas, agendas) para trabalho e viagens.
1996
● Ingressou no mercado de jóias com o lançamento da linha Meisterstück Ewellery, composta por abotoaduras, pulseiras e outros acessórios para homens.
1997
● Lançou sua linha própria de relógios e óculos denominada Meisterstück Collection.
● Lançamento da Meisterstück Jewellery Line, acessórios de luxo para homens.
2000
● Lançamento da coleção Bohème, com design mais arrojado, inspirado nos ideais hedonistas, e nas canetas de aço e fibra de carbono, numa demonstração inequívoca da maestria da MONTBLANC em manejar os mais diversos mercados, materiais e acompanhar as tendências do design, transformando tudo o que faz em objeto de desejo.
● Lançamento da caneta de Edição Limitada “Montblanc Precious Dragon”. Esta coleção inclui instrumentos de escrita e acessórios de joalheria, feitos à mão pelo studio/ateliê MONTBLANC.
2001
● Lançou seu primeiro perfume, o Presence, além de introduzir uma linha de bolsas e pastas para mulheres feitas à mão chamada Ladies Business Bags Collection.
2002
● Apresenta no Salon International de la Haute Horlogerie em Genebra a Profile Collection, primeira coleção de relógios de pulso retangulares.
● Inauguração em outubro da Montblanc Flagship Boutique na Champs-Elysées em Paris, introduzindo um novo conceito de decoração de lojas, desenvolvido pelo famoso arquiteto francês Jean-Michel Wilmotte.
2004
● Lançamento da caneta exclusiva em homenagem a J.P. Morgan. Com tiragem limitada a 4.810 exemplares, o modelo fazia parte da coleção Patrono das Artes. Uma vez esgotada a tiragem, a caneta Patrono das Artes tem suas matrizes destruídas, garantindo que jamais voltarão a serem produzidas, aumentando o seu valor como peça de coleção.
2006
● Lançou a Montblanc 100 Years Solitaire Mountain Massif Skeleton, em comemoração ao centenário da empresa. Moldada em ouro 18 quilates, com 123 diamantes azuis ao longo de seu corpo, o mais brilhante com 43 facetas, lapidação exclusiva da marca, que levou oito anos para ser desenvolvida, incrustado no topo. O valor, apenas US$ 175 mil. A venda, só sob encomenda. Menos de 24 horas depois do lançamento a empresa tinha 60 interessados na lista. -
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A garantia
A MONTBLANC desenvolveu o sistema intitulado Quo Vadis (em português para onde vais?). O clipe de cada caneta recebe um número único, gravado a laser, que corresponde a um código de barras. Este é registrado com o número do cliente, no momento da entrega do produto. Assim, se a caneta-tinteiro aparecer em um ponto de vendas não-autorizado, a empresa sabe a quem perguntar como isso aconteceu. Essa garantia é apenas o último estágio de um processo de fabricação rigoroso. A fabricação das penas de luxo envolve muito trabalho manual, sobretudo feminino. As até 60 etapas de sua produção podem levar até um mês. Se as duas metades da pena não são absolutamente retas, ela arranha, ao invés de escrever. Para garantir a incomparável sensação de uma escrita macia a precisão absoluta é fundamental. No caso da Montblanc, as penas são cuidadosamente cortadas com lâminas de diamante. Outro ponto crucial é o lustroso corpo da caneta, cuja matéria-prima é um granulado de resina nobre. Sua composição exata é um segredo comparável ao da fórmula da Coca-Cola.
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Os slogans
World-famous by quality and elegance. (1963)
Responsible with Montblanc. (1968)
The art of writing. (1986)
The art of writing your life. (1997)
New one look. New one mood. New times. (2001) -
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Dados corporativos
● Origem: Alemanha
● Fundação: 1906
● Fundador: Claus-Johannes Voss, Wilhelm Dziambor e Christian Lausen
● Sede mundial: Hamburgo
● Proprietário da marca: Richemont Group
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Johann Rupert
● CEO & Presidente: Lutz Bethge
● Faturamento: €1 bilhão (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 380
● Presença global: + 90 países
● Presença no Brasil: Sim (8 lojas)
● Produção: 3 milhões canetas/ano
● Funcionários: 2.500
● Segmento: Acessórios de luxo
● Principais produtos: Canetas e acessórios em couro, relógios, jóias e perfumes
● Ícones: A caneta Meisterstück e a estrela branca de seu logotipo
● Slogan: The Art of Writing.
● Website: www.montblanc.com
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A marca no mundo
Atualmente a marca conta com 380 lojas próprias e 9 mil pontos de vendas em mais de 90 países, produzindo cerca de 3 milhões de canetas por ano. Cerca de 45% do faturamento da marca provém da venda de canetas, 30% dos relógios e 20% dos acessórios de couro. A tradicional empresa familiar pertence ao grupo suíço Richemont, proprietário de marcas luxuosas como Cartier, Piaget e A.Lange & Söhne.
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Você sabia?
● A gravação do número 4.810, na pena de cada caneta-tinteiro, corresponde à altura do monte MONTBLANC.
● Hoje, a cidade de São Paulo está entre as três no mundo (com Paris e Hong Kong) a possuir cinco lojas da marca.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/montblanc-art-of-writing.html#ixzz0hFVMhigX
Escrita macia, corpo lustroso (muitas vezes cravejado de diamantes, rubis, esmeraldas ou safiras, e revestido com diferentes materiais como ouro, aço-inox ou fibra de carbono) e exemplares de 15 centímetros que podem valer um Jaguar. Quem tem muito dinheiro, uma certa noção de luxo e algo precioso a assinar, não “poupa esforços” para tê-las em mãos. Desde executivos e casais de noivos a chefes de governo, ou até mesmo papas, só existe uma opção: a perfeição artesanal de MONTBLANC. Tudo isto em um mundo dominado pelas esferográficas descartáveis, é sem dúvida uma prova de sofisticação. A marca passou a ser referência no segmento de canetas de luxo. Uma Meisterstück, hoje em dia, é sinônimo de poder, status e estilo. No centro financeiro de Wall Street, em Nova York, os economistas e analistas da bolsa de valores chamam a famosa caneta simplesmente de power pen, já que é usada (também) na assinatura de acordos importantes no mundo dos negócios.
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A história
A tradicional e famosa empresa de canetas foi fundada em 1906, na cidade alemã de Hamburgo, por Claus-Johannes Voss, dono de uma papelaria, o banqueiro Christian Lausen e o engenheiro Wilhelm Dziambor, para produzir e fornecer as melhores canetas tinteiro, com o nome de Simplo Filler Pen Company. Trocou seu nome em 1910, passando a se chamar MONTBLANC, inspirado no Mont Blanc, a montanha mais elevada da Europa. A estrela da MONTBLANC torna-se marca registrada da empresa em 1913, que passa a ser a primeira fábrica estabelecida no quarteirão de Hamburg Schanzen. A famosa estrela branca representava a imagem deixada pela neve eterna no cume da famosa montanha, tornando-se símbolo da empresa, figurando como uma assinatura e uma referência de elevada qualidade, sofisticação de design e apurado estilo de vida. Somente em 1919 foi inaugurada a primeira loja da marca na cidade de Hamburgo. Outras lojas são inauguradas em Berlim, Leipzig, Breslau, Hanover e Bremen.
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A grife alemã entrou para o Olimpo das marcas de luxo em 1924, com o lançamento da Meisterstück (“obra de mestre”, em alemão), legendária caneta-tinteiro com design tão atemporal e matérias-primas tão inovadoras, que, para sempre, se transformaria no carro-chefe da empresa. Dela derivaram todas as canetas da coleção Meisterstück, incluindo as concorridas canetas de edição limitada, lançadas anualmente, a partir de 1992 em homenagem a personalidades históricas que foram Patronos das Artes em seu tempo. Seus exemplares passam de pai para filho e a marca continua lhes fornecendo garantia perpétua. O próprio Museu de Arte Moderna de Nova York homenageia essa obra-prima do design, mantendo uma Meisterstück 149 em sua exposição permanente. Ao final da década de 20 os produtos com a marca da empresa já eram comercializados em mais de 60 países ao redor do mundo. No ano de 1935 foi lançada a tradicional garantia da marca, demonstrando que sempre pagava para os consumidores optarem pelo melhor. Ainda neste ano foi inaugurada uma unidade de produção de artigos de couro em Lämmerspiel, próximo a Offenbach, para a fabricação de pequenos produtos de luxo.
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Em 1946, as instalações da empresa haviam sido destruídas pelos bombardeios da Segunda Guerra Mundial e durante o tempo de reconstrução as canetas eram produzidas na Dinamarca. O famoso slogan “The Art of Writing” (A arte de escrever) foi lançado em 1986 e tornou-se um sinônimo da marca MONTBLANC para produtos refinados e clássicos. Em 1987 várias iniciativas internacionais de patrocínio à literatura, balé e música marcam o início do compromisso mundial da MONTBLANC com a cultura. Os anos 90 começaram com a inauguração da primeira loja no ano de 1992 em Hong Kong. Depois do sucesso da fabricação de canetas de luxo, a marca resolveu investir em outros acessórios como relógios (1997), óculos, peças de joalheria, artigos de couro, perfumes e produtos da linha corpo e banho, como desodorantes e loções pós-barba. Essa diversificação começou em 1993, quando comprou uma tradicional fábrica de couro (Karl Seeger Lederwarenfabrik) em Offenbach, na Alemanha e começou a fazer agendas, pastas executivas e blocos de anotação. O material: couro de carneiro. Os animais eram confinados em pastos onde não havia arames farpados que pudessem machucá-los para não danificar a qualidade do couro.
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Depois que foi comprada pelo grupo suíço Richemont, a MONTBLANC passou de referência em canetas a símbolo de lifestyle. A caneta modelo clássico (que podemos chamar de básico) custa em torno de €300. Uma jóia rara é o modelo com 4.810 brilhantes que vale a bagatela de €125 mil. O presidente norte-americano George W. Bush quase chegou a ganhar uma das cobiçadas canetas-tinteiro cravejadas de brilhantes, só não pode aceitá-la porque o cargo só lhe permite presentes de empresas com um valor limite de US$ 200.
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A linha do tempo
1909
● Introduzida a caneta tinteiro Rouge et Noir, que tinha o corpo todo preto e a ponta superior vermelha.
1910
● Lançamento da caneta tinteiro com o nome MONTBLANC, inspirado no pico de mesmo nome.
1924
● Lançada uma das vedetes da marca, a caneta Meisterstuck, que até os dias de hoje mantém o mesmo design, sendo um ícone da escrita no mundo inteiro.
1983
● Lançamento da Meisterstück Solitaire Collection, a preciosa versão em ouro maciço, prata de lei e prata banhada a ouro.
● A caneta-tinteiro Meisterstück Solitaire 149 em ouro maciço entra para o Guinness Book como a caneta mais cara do mundo.
1992
● A empresa lança sua primeira Edição Limitada Patrono das Artes no mercado internacional: a caneta-tinteiro dedicada a LORENZO DE MEDICI – uma réplica da MONTBLANC dos anos 20 e que prestava homenagem ao grande patrono das artes do passado. São feitos somente 4.810 exemplares. A cada ano uma nova edição limitada seria acrescentada à coleção.
● Lançamento da Edicão Limitada dedicada aos Escritores, com uma homenagem a Ernest Hemingway.
1994
● A Solitaire Royal, caneta-tinteiro coberta de 4.810 brilhantes, entra para o Guinness Book como a caneta mais cara do mundo.
1995
● Lançou oficialmente sua coleção de acessórios em couros (pastas, bolsas, agendas) para trabalho e viagens.
1996
● Ingressou no mercado de jóias com o lançamento da linha Meisterstück Ewellery, composta por abotoaduras, pulseiras e outros acessórios para homens.
1997
● Lançou sua linha própria de relógios e óculos denominada Meisterstück Collection.
● Lançamento da Meisterstück Jewellery Line, acessórios de luxo para homens.
2000
● Lançamento da coleção Bohème, com design mais arrojado, inspirado nos ideais hedonistas, e nas canetas de aço e fibra de carbono, numa demonstração inequívoca da maestria da MONTBLANC em manejar os mais diversos mercados, materiais e acompanhar as tendências do design, transformando tudo o que faz em objeto de desejo.
● Lançamento da caneta de Edição Limitada “Montblanc Precious Dragon”. Esta coleção inclui instrumentos de escrita e acessórios de joalheria, feitos à mão pelo studio/ateliê MONTBLANC.
2001
● Lançou seu primeiro perfume, o Presence, além de introduzir uma linha de bolsas e pastas para mulheres feitas à mão chamada Ladies Business Bags Collection.
2002
● Apresenta no Salon International de la Haute Horlogerie em Genebra a Profile Collection, primeira coleção de relógios de pulso retangulares.
● Inauguração em outubro da Montblanc Flagship Boutique na Champs-Elysées em Paris, introduzindo um novo conceito de decoração de lojas, desenvolvido pelo famoso arquiteto francês Jean-Michel Wilmotte.
2004
● Lançamento da caneta exclusiva em homenagem a J.P. Morgan. Com tiragem limitada a 4.810 exemplares, o modelo fazia parte da coleção Patrono das Artes. Uma vez esgotada a tiragem, a caneta Patrono das Artes tem suas matrizes destruídas, garantindo que jamais voltarão a serem produzidas, aumentando o seu valor como peça de coleção.
2006
● Lançou a Montblanc 100 Years Solitaire Mountain Massif Skeleton, em comemoração ao centenário da empresa. Moldada em ouro 18 quilates, com 123 diamantes azuis ao longo de seu corpo, o mais brilhante com 43 facetas, lapidação exclusiva da marca, que levou oito anos para ser desenvolvida, incrustado no topo. O valor, apenas US$ 175 mil. A venda, só sob encomenda. Menos de 24 horas depois do lançamento a empresa tinha 60 interessados na lista. -
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A garantia
A MONTBLANC desenvolveu o sistema intitulado Quo Vadis (em português para onde vais?). O clipe de cada caneta recebe um número único, gravado a laser, que corresponde a um código de barras. Este é registrado com o número do cliente, no momento da entrega do produto. Assim, se a caneta-tinteiro aparecer em um ponto de vendas não-autorizado, a empresa sabe a quem perguntar como isso aconteceu. Essa garantia é apenas o último estágio de um processo de fabricação rigoroso. A fabricação das penas de luxo envolve muito trabalho manual, sobretudo feminino. As até 60 etapas de sua produção podem levar até um mês. Se as duas metades da pena não são absolutamente retas, ela arranha, ao invés de escrever. Para garantir a incomparável sensação de uma escrita macia a precisão absoluta é fundamental. No caso da Montblanc, as penas são cuidadosamente cortadas com lâminas de diamante. Outro ponto crucial é o lustroso corpo da caneta, cuja matéria-prima é um granulado de resina nobre. Sua composição exata é um segredo comparável ao da fórmula da Coca-Cola.
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Os slogans
World-famous by quality and elegance. (1963)
Responsible with Montblanc. (1968)
The art of writing. (1986)
The art of writing your life. (1997)
New one look. New one mood. New times. (2001) -
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Dados corporativos
● Origem: Alemanha
● Fundação: 1906
● Fundador: Claus-Johannes Voss, Wilhelm Dziambor e Christian Lausen
● Sede mundial: Hamburgo
● Proprietário da marca: Richemont Group
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Johann Rupert
● CEO & Presidente: Lutz Bethge
● Faturamento: €1 bilhão (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 380
● Presença global: + 90 países
● Presença no Brasil: Sim (8 lojas)
● Produção: 3 milhões canetas/ano
● Funcionários: 2.500
● Segmento: Acessórios de luxo
● Principais produtos: Canetas e acessórios em couro, relógios, jóias e perfumes
● Ícones: A caneta Meisterstück e a estrela branca de seu logotipo
● Slogan: The Art of Writing.
● Website: www.montblanc.com
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A marca no mundo
Atualmente a marca conta com 380 lojas próprias e 9 mil pontos de vendas em mais de 90 países, produzindo cerca de 3 milhões de canetas por ano. Cerca de 45% do faturamento da marca provém da venda de canetas, 30% dos relógios e 20% dos acessórios de couro. A tradicional empresa familiar pertence ao grupo suíço Richemont, proprietário de marcas luxuosas como Cartier, Piaget e A.Lange & Söhne.
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Você sabia?
● A gravação do número 4.810, na pena de cada caneta-tinteiro, corresponde à altura do monte MONTBLANC.
● Hoje, a cidade de São Paulo está entre as três no mundo (com Paris e Hong Kong) a possuir cinco lojas da marca.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/montblanc-art-of-writing.html#ixzz0hFVMhigX
História da Cartier
CARTIER
Alianças famosas, anéis clássicos e relógios luxuosos fazem parte do universo chique da marca mais tradicional no segmento de joalherias: a CARTIER. Uma das mais antigas joalherias do mundo, satisfazendo aos caprichos igualmente da realeza e das estrelas do cinema, a CARTIER goza de uma reputação por vender apenas jóias e acessórios da mais alta qualidade. A grife, que segue a filosofia “Inovar sem perder a classe, transformar com bom gosto e ser a vanguarda da criação com a audácia da excelência”, é sinônimo de luxo desde que foi lançada.
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A história
A história da tradicional joalheria começou em 1847, quando Louis-François Cartier assumiu o controle da pequena oficina de jóias de seu tio, Adolphe Picard, localizada no número 29 da Rue Montorgueil, na rua mais cara e chique de Paris, e patenteou sua própria marca, o famoso coração entre suas iniciais L e C num losango. Surgia a Mason Cartier. Apenas quatro anos depois, Napoleão III subiu ao poder, e através da Condessa Nieuwerkerke, o jovem Cartier tornou-se fornecedor da Corte Real. Em 1853, implantou o atendimento personalizado e elitizado, abrindo suas portas para uma clientela privada e exclusiva. Pouco depois, em 1859, alugou uma sede no Boulevard des Italiens, cuja vizinhança era a mais sintonizada na moda em Paris. As jóias de CARTIER eram caracterizadas por um toque leve, arejado, em contraste com os ornamentos formais e pesados do período. Em 1872 seu filho, Alfred, entrou como sócio no negócio e expandiu-os consideravelmente. Isto incluiu relógios, que Louis-Francois tinha apenas mostrado interesse. Seu outro filho, Louis, também entrou na sociedade em 1898, e a loja passou a se chamar Alfred Cartier & Fils. No ano seguinte a loja mudou de endereço indo para a 13 Rue de La Paix e transformou o Bairro Vendôme no coração internacional da joalheira.
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A CARTIER de Londres foi aberta em 1902 no número 4 da New Burlington Street, comandada por Pierre Cartier. Nesta época a grife recebeu um pedido de 27 tiaras e diademas para a cerimônia de coroação de Eduardo VII, o rei da Inglaterra, que declarou “Cartier, joalheiro dos reis, rei dos joalheiros”. Dois anos mais tarde, o rei honrou CARTIER com o certificado de Fornecedor da Corte e a marca se impôs como a mais prestigiosa do mundo. Inovador, Louis Cartier assina, em 1904, o primeiro relógio de pulso com pulseira de couro do mundo, desenvolvido especialmente para seu grande amigo, o aviador brasileiro Santos Dumont, que reclamou da não comodidade dos relógios de bolso durante os vôos. Cartier assumiu o desafio, desenhando um relógio de pulso plano com um peculiar aro quadrado. Porém, somente em 1911 esse relógio começa a ser comercializado e hoje, mais de 90 anos depois, a coleção de relógios Santos Dumont conserva todos os seus parafusos.
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Em 1906, Louis e seu irmão mais novo, Pierre, fundaram a Cartier Fréres. Ainda nesse ano, Jacques Cartier assumiu a loja de Londres e a empresa produziu suas primeiras jóias em estilo Art Deco, com formas abstratas e geométricas. Em 1909, Pierre Cartier, abre loja em New York, localizada no número 712 da badalada Fifth Avenue. No ano seguinte a marca abriu lojas em Moscou e no Golfo Pérsico. Em 1942, Louis Cartier faleceu, e seus sucessores foram incapazes de continuar sem o seu gênio artístico. Como resultado, a companhia tornou-se financeira e artisticamente estagnada. No início dos anos 70, um grupo de investidores, liderados por Robert Hocq, comprou as três Maisons Cartier (Paris, Londres, Nova York) e assumiu a grife. Neste momento, a CARTIER passou de uma empresa familiar para uma multinacional e a marca ganhou um sopro de juventude e de modernismo tendo Alain Perrin como seu principal executivo. Em 1973, foi criado o conceito Les Must de Cartier (desenvolvimento de produtos como jóias, óculos e acessórios em couro mais acessíveis e modernos, mas com a tradição CARTIER). Foi o momento da ampliação da oferta de produtos (artigos de couro, canetas e isqueiros) e, conseqüentemente de clientes. Em 1978 todo grupo é unificado em uma única empresa chamada Cartier Monde. A Maison continua a desenvolver-se sem perder seu refinamento e tradição. Aparece a linha de perfumes, novos modelos de relógios, artefatos em couro, além da “Colection Ancienne Cartier”, a qual reúne peças para mostrar a evolução histórica e artística da joalheria. Mais tarde tal coleção passa a se chamar “Cartier Collection”.
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A loja CARTIER de Nova York decorada para o Natal
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Nos anos seguintes a marca inaugura inúmeras lojas em cidades cosmopolitas. Entre as inaugurações de butiques pelo mundo, um dos destaques atuais foi a instalação, em 2003, na chique Avenue des Champs Elysées, número 154. Um novo cenário para o espírito CARTIER, grife que descobriu que a platina é mais duradoura que o ouro branco e desenvolveu o diamante em forma de baguete (retangular).
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A linha do tempo
1888
● Lançamento dos primeiros relógios de pulso da joalheria.
1906
● Introduz a primeira caneta com linhas ovais.
1910
● Produz um anel com o diamante azul Hope, de impressionantes 44 quilates.
1911
● Lançamento do relógio The Santos, inspirado no modelo feito por Louis em 1904 para o aviador Santos Dumont.
1912
● Lançamento do relógio Cométes.
● Também são lançados os relógios Baignoire e Torture, produzidos até os dias de hoje.
1914
● Atendendo a um pedido do Duque de Windsor, a CARTIER confeccionou um broche motivo Panthére em platina, sobre uma safira caxemira em cabochão de 152,35 quilates, a fim de presentear sua esposa. A partir daí as jóias com a pantera passam a ser desejadas pelas mulheres e o sucesso imediato fez com que a rainha dos felinos se tornasse um dos símbolos da refinada Maison.
1924
● Lançamento do anel de três argolas com três colorações de ouro, conhecido nos Estados Unidos como Trinity. O legendário anel foi criado especialmente para um amigo de Cartier, o poeta Jean Cocteau. Trata-se de um anel com as cores do ouro: branco para a amizade, amarelo para a fidelidade e rosa para o amor. São as três alianças que formam um dos símbolos da CARTIER.
1933
● Lançamento do primeiro relógio a prova d'água do mundo, o Pasha.
1970
● O famoso “Love Bracelete” é criado pela CARTIER de Nova York, obra de Aldo Cipullo.
1978
● Lançamento do relógio The Santos em ouro e metal.
1981
● Lançamento dos perfumes The Must de Cartier e Santos.
1993
● Lançamento dos relógios de maquinismo Chrono Reflex para os modelos Pasha de Cartier, Cougar e Diabolo de Cartier.
● Lançamento das mini-carteiras Panthère em crocodilo pastel.
2001
● Lançamento da coleção de jóias Meli Melo à base de pedras brasileiras, como a água-marinha e a granada laranja.
● Lançamento da revista Cartier Art que perpetua três valores fundamentais da marca: criatividade, autenticidade e originalidade.
2003
● Criação da coleção Lês Délices de Goa, uma coleção de jóias confeccionadas com pedras coloridas.
● Lançamento do perfume feminino Lê Baiser du Dragon.
2005
● Lançamento da nova coleção de relógios Santos 100, confeccionados em aço, em comemoração aos 100 anos de criação da série Santos Dumont. Após 100 anos, o relógio conserva todos os seus parafusos originais e somente 5 artesãos no mundo sabem como montá-lo com perfeição.
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Clientes famosos
Na história da CARTIER, há muitas pessoas famosas que foram clientes fiéis, como o Duque e a Duquesa de Windsor e o ator Richard Burton, comprou para Elisabeth Taylor o diamante Burton-Taylor, de 69,42 quilates. Hoje em dia, a atriz italiana Monica Bellucci (protagonista de filmes como Matrix Reloaded, Malena e A Paixão de Jesus Cristo) é a embaixadora internacional da marca.
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Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1847
● Fundador: Louis-François Cartier
● Sede mundial: Paris, França
● Proprietário da marca: Richemont Group
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Johan Rupert (Richemont)
● CEO & Presidente: Bernard Fornas
● Faturamento: US$ 3 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Valor da marca: US$ 3.968 bilhões (2009)
● Lojas: + 230
● Presença global: + 130 países
● Presença no Brasil: Sim (3 lojas)
● Segmento: Joalheria
● Principais produtos: Jóias, relógios e perfumes
● Ícones: As alianças e relógios
● Website: www.cartier.com
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O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca CARTIER está avaliada em US$ 3.968 bilhões, ocupando a posição de número 77 no ranking das marcas mais valiosas do mundo.
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A marca no Brasil
A joalheria está presente no Brasil desde o inicio dos anos 70, inicialmente representada pela Natan. Em junho de 1997, com resultados encorajadores, a CARTIER decide vender suas exclusivas jóias no país. Assim, inaugura sua primeira loja na rua Haddock Lobo, em São Paulo. Com o êxito obtido e uma rede de revendedores pequena, mas qualitativa, decide abrir, em dezembro de 1999, uma outra loja em Ipanema, no Rio de Janeiro permitindo assentar a marca nas duas principais cidades do país. Recentemente a terceira loja da grife foi inaugurada dentro da luxuosa Daslu.
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A marca no mundo
A CAERTIER, maior joalheria do mundo, produz e vende além de jóias, relógios, perfumes, artigos em couro e acessórios, em suas 230 lojas próprias e revendedores licenciados (cerca de 10 mil) em 123 países ao redor do mundo. Aproximadamente 3/4 das vendas provém de jóias e relógios. A CARTIER, hoje, integra o Grupo Richmont, um dos três maiores conglomerados que controlam o mercado de luxo.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Isto é Dinheiro), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/cartier-o-melhor-das-jias.html#ixzz0hFQxhHcg
Alianças famosas, anéis clássicos e relógios luxuosos fazem parte do universo chique da marca mais tradicional no segmento de joalherias: a CARTIER. Uma das mais antigas joalherias do mundo, satisfazendo aos caprichos igualmente da realeza e das estrelas do cinema, a CARTIER goza de uma reputação por vender apenas jóias e acessórios da mais alta qualidade. A grife, que segue a filosofia “Inovar sem perder a classe, transformar com bom gosto e ser a vanguarda da criação com a audácia da excelência”, é sinônimo de luxo desde que foi lançada.
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A história
A história da tradicional joalheria começou em 1847, quando Louis-François Cartier assumiu o controle da pequena oficina de jóias de seu tio, Adolphe Picard, localizada no número 29 da Rue Montorgueil, na rua mais cara e chique de Paris, e patenteou sua própria marca, o famoso coração entre suas iniciais L e C num losango. Surgia a Mason Cartier. Apenas quatro anos depois, Napoleão III subiu ao poder, e através da Condessa Nieuwerkerke, o jovem Cartier tornou-se fornecedor da Corte Real. Em 1853, implantou o atendimento personalizado e elitizado, abrindo suas portas para uma clientela privada e exclusiva. Pouco depois, em 1859, alugou uma sede no Boulevard des Italiens, cuja vizinhança era a mais sintonizada na moda em Paris. As jóias de CARTIER eram caracterizadas por um toque leve, arejado, em contraste com os ornamentos formais e pesados do período. Em 1872 seu filho, Alfred, entrou como sócio no negócio e expandiu-os consideravelmente. Isto incluiu relógios, que Louis-Francois tinha apenas mostrado interesse. Seu outro filho, Louis, também entrou na sociedade em 1898, e a loja passou a se chamar Alfred Cartier & Fils. No ano seguinte a loja mudou de endereço indo para a 13 Rue de La Paix e transformou o Bairro Vendôme no coração internacional da joalheira.
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A CARTIER de Londres foi aberta em 1902 no número 4 da New Burlington Street, comandada por Pierre Cartier. Nesta época a grife recebeu um pedido de 27 tiaras e diademas para a cerimônia de coroação de Eduardo VII, o rei da Inglaterra, que declarou “Cartier, joalheiro dos reis, rei dos joalheiros”. Dois anos mais tarde, o rei honrou CARTIER com o certificado de Fornecedor da Corte e a marca se impôs como a mais prestigiosa do mundo. Inovador, Louis Cartier assina, em 1904, o primeiro relógio de pulso com pulseira de couro do mundo, desenvolvido especialmente para seu grande amigo, o aviador brasileiro Santos Dumont, que reclamou da não comodidade dos relógios de bolso durante os vôos. Cartier assumiu o desafio, desenhando um relógio de pulso plano com um peculiar aro quadrado. Porém, somente em 1911 esse relógio começa a ser comercializado e hoje, mais de 90 anos depois, a coleção de relógios Santos Dumont conserva todos os seus parafusos.
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Em 1906, Louis e seu irmão mais novo, Pierre, fundaram a Cartier Fréres. Ainda nesse ano, Jacques Cartier assumiu a loja de Londres e a empresa produziu suas primeiras jóias em estilo Art Deco, com formas abstratas e geométricas. Em 1909, Pierre Cartier, abre loja em New York, localizada no número 712 da badalada Fifth Avenue. No ano seguinte a marca abriu lojas em Moscou e no Golfo Pérsico. Em 1942, Louis Cartier faleceu, e seus sucessores foram incapazes de continuar sem o seu gênio artístico. Como resultado, a companhia tornou-se financeira e artisticamente estagnada. No início dos anos 70, um grupo de investidores, liderados por Robert Hocq, comprou as três Maisons Cartier (Paris, Londres, Nova York) e assumiu a grife. Neste momento, a CARTIER passou de uma empresa familiar para uma multinacional e a marca ganhou um sopro de juventude e de modernismo tendo Alain Perrin como seu principal executivo. Em 1973, foi criado o conceito Les Must de Cartier (desenvolvimento de produtos como jóias, óculos e acessórios em couro mais acessíveis e modernos, mas com a tradição CARTIER). Foi o momento da ampliação da oferta de produtos (artigos de couro, canetas e isqueiros) e, conseqüentemente de clientes. Em 1978 todo grupo é unificado em uma única empresa chamada Cartier Monde. A Maison continua a desenvolver-se sem perder seu refinamento e tradição. Aparece a linha de perfumes, novos modelos de relógios, artefatos em couro, além da “Colection Ancienne Cartier”, a qual reúne peças para mostrar a evolução histórica e artística da joalheria. Mais tarde tal coleção passa a se chamar “Cartier Collection”.
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A loja CARTIER de Nova York decorada para o Natal
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Nos anos seguintes a marca inaugura inúmeras lojas em cidades cosmopolitas. Entre as inaugurações de butiques pelo mundo, um dos destaques atuais foi a instalação, em 2003, na chique Avenue des Champs Elysées, número 154. Um novo cenário para o espírito CARTIER, grife que descobriu que a platina é mais duradoura que o ouro branco e desenvolveu o diamante em forma de baguete (retangular).
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A linha do tempo
1888
● Lançamento dos primeiros relógios de pulso da joalheria.
1906
● Introduz a primeira caneta com linhas ovais.
1910
● Produz um anel com o diamante azul Hope, de impressionantes 44 quilates.
1911
● Lançamento do relógio The Santos, inspirado no modelo feito por Louis em 1904 para o aviador Santos Dumont.
1912
● Lançamento do relógio Cométes.
● Também são lançados os relógios Baignoire e Torture, produzidos até os dias de hoje.
1914
● Atendendo a um pedido do Duque de Windsor, a CARTIER confeccionou um broche motivo Panthére em platina, sobre uma safira caxemira em cabochão de 152,35 quilates, a fim de presentear sua esposa. A partir daí as jóias com a pantera passam a ser desejadas pelas mulheres e o sucesso imediato fez com que a rainha dos felinos se tornasse um dos símbolos da refinada Maison.
1924
● Lançamento do anel de três argolas com três colorações de ouro, conhecido nos Estados Unidos como Trinity. O legendário anel foi criado especialmente para um amigo de Cartier, o poeta Jean Cocteau. Trata-se de um anel com as cores do ouro: branco para a amizade, amarelo para a fidelidade e rosa para o amor. São as três alianças que formam um dos símbolos da CARTIER.
1933
● Lançamento do primeiro relógio a prova d'água do mundo, o Pasha.
1970
● O famoso “Love Bracelete” é criado pela CARTIER de Nova York, obra de Aldo Cipullo.
1978
● Lançamento do relógio The Santos em ouro e metal.
1981
● Lançamento dos perfumes The Must de Cartier e Santos.
1993
● Lançamento dos relógios de maquinismo Chrono Reflex para os modelos Pasha de Cartier, Cougar e Diabolo de Cartier.
● Lançamento das mini-carteiras Panthère em crocodilo pastel.
2001
● Lançamento da coleção de jóias Meli Melo à base de pedras brasileiras, como a água-marinha e a granada laranja.
● Lançamento da revista Cartier Art que perpetua três valores fundamentais da marca: criatividade, autenticidade e originalidade.
2003
● Criação da coleção Lês Délices de Goa, uma coleção de jóias confeccionadas com pedras coloridas.
● Lançamento do perfume feminino Lê Baiser du Dragon.
2005
● Lançamento da nova coleção de relógios Santos 100, confeccionados em aço, em comemoração aos 100 anos de criação da série Santos Dumont. Após 100 anos, o relógio conserva todos os seus parafusos originais e somente 5 artesãos no mundo sabem como montá-lo com perfeição.
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Clientes famosos
Na história da CARTIER, há muitas pessoas famosas que foram clientes fiéis, como o Duque e a Duquesa de Windsor e o ator Richard Burton, comprou para Elisabeth Taylor o diamante Burton-Taylor, de 69,42 quilates. Hoje em dia, a atriz italiana Monica Bellucci (protagonista de filmes como Matrix Reloaded, Malena e A Paixão de Jesus Cristo) é a embaixadora internacional da marca.
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Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1847
● Fundador: Louis-François Cartier
● Sede mundial: Paris, França
● Proprietário da marca: Richemont Group
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Johan Rupert (Richemont)
● CEO & Presidente: Bernard Fornas
● Faturamento: US$ 3 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Valor da marca: US$ 3.968 bilhões (2009)
● Lojas: + 230
● Presença global: + 130 países
● Presença no Brasil: Sim (3 lojas)
● Segmento: Joalheria
● Principais produtos: Jóias, relógios e perfumes
● Ícones: As alianças e relógios
● Website: www.cartier.com
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O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca CARTIER está avaliada em US$ 3.968 bilhões, ocupando a posição de número 77 no ranking das marcas mais valiosas do mundo.
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A marca no Brasil
A joalheria está presente no Brasil desde o inicio dos anos 70, inicialmente representada pela Natan. Em junho de 1997, com resultados encorajadores, a CARTIER decide vender suas exclusivas jóias no país. Assim, inaugura sua primeira loja na rua Haddock Lobo, em São Paulo. Com o êxito obtido e uma rede de revendedores pequena, mas qualitativa, decide abrir, em dezembro de 1999, uma outra loja em Ipanema, no Rio de Janeiro permitindo assentar a marca nas duas principais cidades do país. Recentemente a terceira loja da grife foi inaugurada dentro da luxuosa Daslu.
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A marca no mundo
A CAERTIER, maior joalheria do mundo, produz e vende além de jóias, relógios, perfumes, artigos em couro e acessórios, em suas 230 lojas próprias e revendedores licenciados (cerca de 10 mil) em 123 países ao redor do mundo. Aproximadamente 3/4 das vendas provém de jóias e relógios. A CARTIER, hoje, integra o Grupo Richmont, um dos três maiores conglomerados que controlam o mercado de luxo.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Isto é Dinheiro), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/cartier-o-melhor-das-jias.html#ixzz0hFQxhHcg
segunda-feira, 1 de março de 2010
História da Chloé
CHLOÉ
Ela é charmosa, delicada, feminina, jovem e audaciosa. Não, ela não é nenhuma celebridade, e sim a marca francesa CHLOÉ, considerada uma das grifes favoritas do universo jovem na atualidade. Hoje, belas estrelas caem de amores por esta nova forma de elegância, assim como as estrelas de Hollywood do passado também fizeram antes delas.
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A história
A história começou em 1952 quando Gaby Aghion, uma parisiense nascida no Egito, de beleza negra, estilo boêmio e que queria lançar uma marca que representasse um prêt-à-porter de luxo e libertasse as mulheres dos rígidos padrões da moda da época, juntamente com seu sócio, o empresário Jacques Lenoir, fundou a empresa que levava o nome de CHLOÉ, escolhido pelo caloroso apelo feminino. Quatro anos mais tarde, em 1956, aconteceu o desfile de estréia no famoso Café de Flore, reduto dos existencialistas e artistas da capital francesa, quando a grife apresentou peças com tecidos finos, delicadamente femininas, leves e românticas que rejeitavam a rígida formalidade da moda da década de 50. Desde a sua criação, a marca sempre contratou para assinar suas coleções jovens estilistas talentosos como Christiana Bailly, Michèle Rosier, Maxime de la Falaise, Graziella Fontana, Tan Giudicelli, Guy Paulin e Carlos Rodriguez.
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Nos anos 60, a CHLOÉ fez parte da geração que definiu o que viria a ser o prêt-à-porter francês, apostando em roupas jovens e modernas, com um espírito delicadamente audacioso. Principalmente depois que o jovem Karl Lagerfeld assumiu a direção criativa da marca em 1966, e transformou a CHLOÉ na marca preferida de grandes celebridades como Jackie Kennedy, Brigitte Bardot, Maria Callas e Grace Kelly na década de 70. A grife inaugurou sua primeira loja própria em 1971 na Rua Gribeauval em Paris e lançou seu primeiro perfume em 1975. Nesta década, a marca com suas blusas românticas de gaze e longas saias, definiu o visual de uma geração. No ano de 1985 a marca francesa foi adquirida pelo grupo de luxo Richemont e sua notoriedade mundial aumentou ainda mais. Os anos 90 foram marcados pelo lançamento de vários perfumes como o Narcisse (1992) e o Innocence (1996).
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No final da década de 90, já com uma imagem desgastada e antiga no mercado da moda, a grife francesa resolveu dar uma enorme reviravolta apostando no rejuvenescimento de sua marca, principalmente com a estilista Stella McCartney, que a partir de 1997 assumiu a direção criativa da CHLOÉ. Com a saída da herdeira de Paul McCartney em 2001, sua ex-assistente, Phoebe Philo, assumiu o comando criativo da marca. Rapidamente a jovem estilista imprimiu um toque pessoal e sensual nas coleções da CHLOÉ, que atraíram jovens celebridades como Kirsten Dunst, Natalie Portman e Lou Doillon. Em 2002, a marca lançou no mercado sua primeira coleção de bolsas, sapatos e artigos de couro. Rapidamente a bolsa Paddington se tornou um dos ícones da CHLOÉ e um enorme sucesso de venda.
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Pouco depois, em 2004, a marca lançaria do mercado a See By Chloé, caracterizada pelos desenhos e linhas românticas, modernas e juvenis de tops, shorts, mini-saias, calças, vestidos e blusas. No dia 11 de outubro de 2006, Paulo Melim Andersson assumiu as rédeas e passou a ser o diretor artístico da marca. No ano seguinte a CHLOÉ foi a primeira marca de luxo a oferecer uma versão estilizada do iPhone através de sua loja na Internet. Recentemente, em 2008, depois de uma estreita colaboração no desenvolvimento de fragrâncias, Hannah MacGibbon assumiu o cargo de diretora artística, apresentando sua primeira coleção no mês de março de 2009.
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Atualmente a marca tenta agora atrair jovens celebridades para renovar a imagem, apostando em peças casuais (embora os preços continuem nas alturas). Liv Tyler é uma das entusiastas da marca atualmente: ela comprou recentemente três pares dos jeans que têm detalhes trançados - e fez aparições públicas com todos eles enquanto promovia o filme Jersey Girl. Além disso, a CHLOÉ está passando por uma rápida expansão internacional com aberturas de novas lojas.
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Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1952
● Fundador: Gaby Aghion e Jacques Lenoir
● Sede mundial: Paris, França
● Proprietário da marca: Compagnie Financiere Richemont AG
● Capital aberto: Não
● Chairman: Ralph Toledano
● Diretor criativo: Hannah MacGibbon
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 40
● Presença global: 65 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 350
● Segmento: Moda
● Principais produtos: Moda prêt-à-porter, acessórios e perfumes
● Ícones: A bolsa Paddington
● Website: www.chloe.com
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A marca no mundo
A CHLOÉ, que comercializa moda prêt-à-porter, acessórios e perfumes, possui atualmente mais de 40 lojas próprias espalhadas pelas principais cidades do mundo (Paris, Londres, Tóquio, Hong Kong, Shanghai, Los Angeles, Nova York, Dubai, Marbella e Las Vegas), além de vender seus produtos em renomadas lojas de departamento como Saks, Bloomingdale’s, Neiman Marcus, Nordstrom, Harrods, Bon Marché, Harvey Nichols e Selfridges. Aproximadamente 40% da receita internacional da marca é gerada na Europa, e 25% nos Estados Unidos. A CHLOÉ está presente em mais de 65 países ao redor do mundo, incluindo o Brasil.
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Você sabia?
● A CHLOÉ já foi a marca preferida de mulheres belas e elegantes como Jacqueline Kennedy e Brigitte Bardot.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/#ixzz0gy9zfTca
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/#ixzz0gy9zppEz
Ela é charmosa, delicada, feminina, jovem e audaciosa. Não, ela não é nenhuma celebridade, e sim a marca francesa CHLOÉ, considerada uma das grifes favoritas do universo jovem na atualidade. Hoje, belas estrelas caem de amores por esta nova forma de elegância, assim como as estrelas de Hollywood do passado também fizeram antes delas.
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A história
A história começou em 1952 quando Gaby Aghion, uma parisiense nascida no Egito, de beleza negra, estilo boêmio e que queria lançar uma marca que representasse um prêt-à-porter de luxo e libertasse as mulheres dos rígidos padrões da moda da época, juntamente com seu sócio, o empresário Jacques Lenoir, fundou a empresa que levava o nome de CHLOÉ, escolhido pelo caloroso apelo feminino. Quatro anos mais tarde, em 1956, aconteceu o desfile de estréia no famoso Café de Flore, reduto dos existencialistas e artistas da capital francesa, quando a grife apresentou peças com tecidos finos, delicadamente femininas, leves e românticas que rejeitavam a rígida formalidade da moda da década de 50. Desde a sua criação, a marca sempre contratou para assinar suas coleções jovens estilistas talentosos como Christiana Bailly, Michèle Rosier, Maxime de la Falaise, Graziella Fontana, Tan Giudicelli, Guy Paulin e Carlos Rodriguez.
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Nos anos 60, a CHLOÉ fez parte da geração que definiu o que viria a ser o prêt-à-porter francês, apostando em roupas jovens e modernas, com um espírito delicadamente audacioso. Principalmente depois que o jovem Karl Lagerfeld assumiu a direção criativa da marca em 1966, e transformou a CHLOÉ na marca preferida de grandes celebridades como Jackie Kennedy, Brigitte Bardot, Maria Callas e Grace Kelly na década de 70. A grife inaugurou sua primeira loja própria em 1971 na Rua Gribeauval em Paris e lançou seu primeiro perfume em 1975. Nesta década, a marca com suas blusas românticas de gaze e longas saias, definiu o visual de uma geração. No ano de 1985 a marca francesa foi adquirida pelo grupo de luxo Richemont e sua notoriedade mundial aumentou ainda mais. Os anos 90 foram marcados pelo lançamento de vários perfumes como o Narcisse (1992) e o Innocence (1996).
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No final da década de 90, já com uma imagem desgastada e antiga no mercado da moda, a grife francesa resolveu dar uma enorme reviravolta apostando no rejuvenescimento de sua marca, principalmente com a estilista Stella McCartney, que a partir de 1997 assumiu a direção criativa da CHLOÉ. Com a saída da herdeira de Paul McCartney em 2001, sua ex-assistente, Phoebe Philo, assumiu o comando criativo da marca. Rapidamente a jovem estilista imprimiu um toque pessoal e sensual nas coleções da CHLOÉ, que atraíram jovens celebridades como Kirsten Dunst, Natalie Portman e Lou Doillon. Em 2002, a marca lançou no mercado sua primeira coleção de bolsas, sapatos e artigos de couro. Rapidamente a bolsa Paddington se tornou um dos ícones da CHLOÉ e um enorme sucesso de venda.
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Pouco depois, em 2004, a marca lançaria do mercado a See By Chloé, caracterizada pelos desenhos e linhas românticas, modernas e juvenis de tops, shorts, mini-saias, calças, vestidos e blusas. No dia 11 de outubro de 2006, Paulo Melim Andersson assumiu as rédeas e passou a ser o diretor artístico da marca. No ano seguinte a CHLOÉ foi a primeira marca de luxo a oferecer uma versão estilizada do iPhone através de sua loja na Internet. Recentemente, em 2008, depois de uma estreita colaboração no desenvolvimento de fragrâncias, Hannah MacGibbon assumiu o cargo de diretora artística, apresentando sua primeira coleção no mês de março de 2009.
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Atualmente a marca tenta agora atrair jovens celebridades para renovar a imagem, apostando em peças casuais (embora os preços continuem nas alturas). Liv Tyler é uma das entusiastas da marca atualmente: ela comprou recentemente três pares dos jeans que têm detalhes trançados - e fez aparições públicas com todos eles enquanto promovia o filme Jersey Girl. Além disso, a CHLOÉ está passando por uma rápida expansão internacional com aberturas de novas lojas.
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Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1952
● Fundador: Gaby Aghion e Jacques Lenoir
● Sede mundial: Paris, França
● Proprietário da marca: Compagnie Financiere Richemont AG
● Capital aberto: Não
● Chairman: Ralph Toledano
● Diretor criativo: Hannah MacGibbon
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 40
● Presença global: 65 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 350
● Segmento: Moda
● Principais produtos: Moda prêt-à-porter, acessórios e perfumes
● Ícones: A bolsa Paddington
● Website: www.chloe.com
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A marca no mundo
A CHLOÉ, que comercializa moda prêt-à-porter, acessórios e perfumes, possui atualmente mais de 40 lojas próprias espalhadas pelas principais cidades do mundo (Paris, Londres, Tóquio, Hong Kong, Shanghai, Los Angeles, Nova York, Dubai, Marbella e Las Vegas), além de vender seus produtos em renomadas lojas de departamento como Saks, Bloomingdale’s, Neiman Marcus, Nordstrom, Harrods, Bon Marché, Harvey Nichols e Selfridges. Aproximadamente 40% da receita internacional da marca é gerada na Europa, e 25% nos Estados Unidos. A CHLOÉ está presente em mais de 65 países ao redor do mundo, incluindo o Brasil.
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Você sabia?
● A CHLOÉ já foi a marca preferida de mulheres belas e elegantes como Jacqueline Kennedy e Brigitte Bardot.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/#ixzz0gy9zfTca
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/#ixzz0gy9zppEz
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Óculos Apreendidos
Contêiner com 280 mil óculos falsificados é apreendido no Porto de Navegantes
Uma carga de 280 mil óculos falsificados, escondida em um contêiner, foi apreendida nesta quinta-feira.
[24/2/2010 - 10:25]
Uma carga de 280 mil óculos falsificados, escondida em um contêiner, foi apreendida nesta quinta-feira. A Receita Federal encontrou a mercadoria no Porto de Navegantes, no Vale do Itajaí. Os objetos, que estavam em caixas, vinham da China.
Nas notas fiscais constava que as caixas continham produtos como estátuas de resina, vasos de vidro e cerâmica e calendários de vidro.
Para esconder a carga ilegal, 107 caixas, posicionadas mais à frente, tinham as mercadorias especificadas. Porém, outras 500 estavam cheias de óculos falsificados. Os detentores dos direitos autorais já atestaram que os produtos não eram originais.
A mercadoria foi avaliada avaliada em R$ 1,5 milhão e seria vendida por R$ 5 milhões. O dono da empresa pode responder por falsa declaração de conteúdo e violação de direitos autorais. Os óculos devem ser totalmente destruídos.
Fonte: ClicRbs/http://www.opticanet.com.br/secao/pages/LerMateria.aspx?matId=3875&secID=17
Uma carga de 280 mil óculos falsificados, escondida em um contêiner, foi apreendida nesta quinta-feira.
[24/2/2010 - 10:25]
Uma carga de 280 mil óculos falsificados, escondida em um contêiner, foi apreendida nesta quinta-feira. A Receita Federal encontrou a mercadoria no Porto de Navegantes, no Vale do Itajaí. Os objetos, que estavam em caixas, vinham da China.
Nas notas fiscais constava que as caixas continham produtos como estátuas de resina, vasos de vidro e cerâmica e calendários de vidro.
Para esconder a carga ilegal, 107 caixas, posicionadas mais à frente, tinham as mercadorias especificadas. Porém, outras 500 estavam cheias de óculos falsificados. Os detentores dos direitos autorais já atestaram que os produtos não eram originais.
A mercadoria foi avaliada avaliada em R$ 1,5 milhão e seria vendida por R$ 5 milhões. O dono da empresa pode responder por falsa declaração de conteúdo e violação de direitos autorais. Os óculos devem ser totalmente destruídos.
Fonte: ClicRbs/http://www.opticanet.com.br/secao/pages/LerMateria.aspx?matId=3875&secID=17
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Iguatemi - Daslu
Integração do Iguatemi com Daslu é o primeiro passo para novos projetos
Carlos Jereissati (Foto: Claudio Augusto)
O empresário Carlos Jereissati, presidente do grupo Iguatemi, vê com muito otimismo a integração da Villa Daslu, marca de Eliana Tranchesi, com o Complexo JK, o novo projeto do grupo ao lado da Daslu que compreende um shopping de luxo e três torres comerciais. O novo shopping deve ficar pronto em maio de 2011.
Na noite de ontem, foi anunciada a parceria da Iguatemi Empresa de Shopping Centers com a W Torre Empreendimentos Imobiliários, dona do terreno e dos imóveis da Villa Daslu.
Para Jereissati, essa integração significa o primeiro passo para novas alianças no futuro.
“É a união de quem mais entende de alto luxo no País com a melhor butique do Brasil”, diz Jereissati. “Trata-se de uma aliança imbatível que traz um DNA de qualidade dos dois lados”.
Segundo ele, os dois, tanto o grupo Iguatemi como a Daslu, saem fortalecidos com a integração do Complexo JK com a Villa Daslu.
A seu ver, com a integração, as vendas da butique deverão aumentar, assim como o novo shopping também se beneficiará com a parceria.
Autor: Guilherme Barros - Categoria(s): Empresas
Fonte:http://colunistas.ig.com.br/guilhermebarros/2010/02/12/integracao-do-iguatemi-com-daslu-e-o-primeiro-passo-para-novos-projetos/
Carlos Jereissati (Foto: Claudio Augusto)
O empresário Carlos Jereissati, presidente do grupo Iguatemi, vê com muito otimismo a integração da Villa Daslu, marca de Eliana Tranchesi, com o Complexo JK, o novo projeto do grupo ao lado da Daslu que compreende um shopping de luxo e três torres comerciais. O novo shopping deve ficar pronto em maio de 2011.
Na noite de ontem, foi anunciada a parceria da Iguatemi Empresa de Shopping Centers com a W Torre Empreendimentos Imobiliários, dona do terreno e dos imóveis da Villa Daslu.
Para Jereissati, essa integração significa o primeiro passo para novas alianças no futuro.
“É a união de quem mais entende de alto luxo no País com a melhor butique do Brasil”, diz Jereissati. “Trata-se de uma aliança imbatível que traz um DNA de qualidade dos dois lados”.
Segundo ele, os dois, tanto o grupo Iguatemi como a Daslu, saem fortalecidos com a integração do Complexo JK com a Villa Daslu.
A seu ver, com a integração, as vendas da butique deverão aumentar, assim como o novo shopping também se beneficiará com a parceria.
Autor: Guilherme Barros - Categoria(s): Empresas
Fonte:http://colunistas.ig.com.br/guilhermebarros/2010/02/12/integracao-do-iguatemi-com-daslu-e-o-primeiro-passo-para-novos-projetos/
Morte de Alexander Macqueen
Este Verão os tecidos estampados voltam a estar na moda. A tendência está em todas as publicações especializadas, assegura a directora da revista "Elle", Fátima Cotta. O responsável é o estilista Alexander McQueen, génio consensual, que em Outubro, em Paris, encheu a passerelle de elefantes, veados e ursos polares em tamanho real para apresentar uma colecção inspirada no planeta Terra.
Os estampados e os sapatos - "tudo com uma teatralidade, um génio...", acrescenta Fátima Cotta - são das derradeiras contribuições para o pronto-a--vestir do criador britânico, que foi ontem encontrado morto na sua casa de Londres.
Alexander McQueen era famoso por fazer dos desfiles incríveis espectáculos visuais. As colecções, exuberantes, barrocas e arriscadas, tinham depois grande influência nas tendências, avança Mário Matos Ribeiro, professor e director de arte da Moda Lisboa. Tornaram-se famosas as silhuetas em forma de ampulheta, os fatos angulares, os brocados elaborados e os vestidos românticos.
"Era um dos grandes ícones da moda dos últimos 15 anos", reforça Matos Ribeiro. "Associou técnicas ancestrais da alta--costura a uma visão muito anglo-saxónica e contemporânea do mundo. E combinava tudo com imenso sentido de humor. Era o estilo McQueen." Um exemplo: a reinvenção do vestido de baile dos anos 50.
Em Paris fizeram furor os stilettos impossíveis, chamados "Tatu", com 25 cm de altura. As imagens correram mundo, como símbolo do génio do homem que também em Paris, mas 13 anos antes, fora apelidado de "enfant terrible". McQueen, então com 27 anos, acabava de ser nomeado director de arte da casa de alta-costura Givenchy. Limitavam-lhe a criatividade, queixou-se quase cinco anos depois, quando se despediu. "Nunca se adaptou", comenta Fátima Cotta. "Tinha uma genialidade imensa, mas era um bocadinho malc -comportado. E não fazia cedências comerciais." Matos Ribeiro tem outra opinião: "Claro que fazia cedências. Nós conhecemos o lado mais lúdico e circense, mas por trás havia uma máquina a funcionar."
O suicídio de McQueen apanhou o mundo de surpresa. Há quem especule que ele nunca recuperou da morte, em 2007, da mulher que o descobriu e que depois se tornou uma das melhores amigas, Isabella Blow. A morte da mãe, no princípio deste mês, teria sido o golpe final. Para já, a família pede paz e sossego para lidar com a morte de Lee, como era tratado. O próximo desfile estava marcado para o dia 9 de Março, na Semana da Moda de Paris.
10 marcos
1969 O mais novo de seis filhos de um taxista nasce a 16 de Março. Cresce num bairro perigoso de Londres. Mantém o sotaque “cockney” até ao fim.
1985 Aos 16 anos deixa_o liceu e entra como aprendiz numa prestigiada alfaiataria de Saville Row, onde faz fatos para o príncipe Carlos.
1987 Revela aos pais que é gay. “Sou a ovelha rosa da família”, costumava dizer. “Saí directo do útero da minha mãe para uma parada gay.”
1994 Descoberto pelo ícone da moda Isabella Blow no desfile de finalistas da St. Martins School. Tornar-se-ia uma das suas melhores amigas.
1995 Lança as calças bumsters. Têm um gancho tão curto que deixam as nádegas à mostra.
1996 Torna-se director criativo da Givenchy, onde começa por chamar “irrelevante”_ao fundador do grupo. A imprensa francesa chama-lhe “enfant terrible”.
2000 Vende 51% da sua marca à Gucci. Mantém-se como director criativo.
2003 Votado designer internacional do ano_e, pela quarta vez, designer britânico do ano.
2007 Isabella Blow suicida-se com uma overdose de pesticida. “A morte dela foi a lição mais valiosa que aprendi na moda”, contou ao “The New York Times”.
2010 Suicida-se. A mãe morrera a 2 de Fevereiro.
Fonte:http://www.ionline.pt/conteudo/46438-o-que-nos-deixa-alexander-mcqueen-enfant-sauvage-da-moda
Os estampados e os sapatos - "tudo com uma teatralidade, um génio...", acrescenta Fátima Cotta - são das derradeiras contribuições para o pronto-a--vestir do criador britânico, que foi ontem encontrado morto na sua casa de Londres.
Alexander McQueen era famoso por fazer dos desfiles incríveis espectáculos visuais. As colecções, exuberantes, barrocas e arriscadas, tinham depois grande influência nas tendências, avança Mário Matos Ribeiro, professor e director de arte da Moda Lisboa. Tornaram-se famosas as silhuetas em forma de ampulheta, os fatos angulares, os brocados elaborados e os vestidos românticos.
"Era um dos grandes ícones da moda dos últimos 15 anos", reforça Matos Ribeiro. "Associou técnicas ancestrais da alta--costura a uma visão muito anglo-saxónica e contemporânea do mundo. E combinava tudo com imenso sentido de humor. Era o estilo McQueen." Um exemplo: a reinvenção do vestido de baile dos anos 50.
Em Paris fizeram furor os stilettos impossíveis, chamados "Tatu", com 25 cm de altura. As imagens correram mundo, como símbolo do génio do homem que também em Paris, mas 13 anos antes, fora apelidado de "enfant terrible". McQueen, então com 27 anos, acabava de ser nomeado director de arte da casa de alta-costura Givenchy. Limitavam-lhe a criatividade, queixou-se quase cinco anos depois, quando se despediu. "Nunca se adaptou", comenta Fátima Cotta. "Tinha uma genialidade imensa, mas era um bocadinho malc -comportado. E não fazia cedências comerciais." Matos Ribeiro tem outra opinião: "Claro que fazia cedências. Nós conhecemos o lado mais lúdico e circense, mas por trás havia uma máquina a funcionar."
O suicídio de McQueen apanhou o mundo de surpresa. Há quem especule que ele nunca recuperou da morte, em 2007, da mulher que o descobriu e que depois se tornou uma das melhores amigas, Isabella Blow. A morte da mãe, no princípio deste mês, teria sido o golpe final. Para já, a família pede paz e sossego para lidar com a morte de Lee, como era tratado. O próximo desfile estava marcado para o dia 9 de Março, na Semana da Moda de Paris.
10 marcos
1969 O mais novo de seis filhos de um taxista nasce a 16 de Março. Cresce num bairro perigoso de Londres. Mantém o sotaque “cockney” até ao fim.
1985 Aos 16 anos deixa_o liceu e entra como aprendiz numa prestigiada alfaiataria de Saville Row, onde faz fatos para o príncipe Carlos.
1987 Revela aos pais que é gay. “Sou a ovelha rosa da família”, costumava dizer. “Saí directo do útero da minha mãe para uma parada gay.”
1994 Descoberto pelo ícone da moda Isabella Blow no desfile de finalistas da St. Martins School. Tornar-se-ia uma das suas melhores amigas.
1995 Lança as calças bumsters. Têm um gancho tão curto que deixam as nádegas à mostra.
1996 Torna-se director criativo da Givenchy, onde começa por chamar “irrelevante”_ao fundador do grupo. A imprensa francesa chama-lhe “enfant terrible”.
2000 Vende 51% da sua marca à Gucci. Mantém-se como director criativo.
2003 Votado designer internacional do ano_e, pela quarta vez, designer britânico do ano.
2007 Isabella Blow suicida-se com uma overdose de pesticida. “A morte dela foi a lição mais valiosa que aprendi na moda”, contou ao “The New York Times”.
2010 Suicida-se. A mãe morrera a 2 de Fevereiro.
Fonte:http://www.ionline.pt/conteudo/46438-o-que-nos-deixa-alexander-mcqueen-enfant-sauvage-da-moda
sábado, 30 de janeiro de 2010
Abiotica
O que vocês acham do trabalho da Abioptica em prol do setor óptico brasileiro?
O que vocês sugereriam para a Abioptica?
Qual sua opinião sobre a Feira?
O que vocês sugereriam para a Abioptica?
Qual sua opinião sobre a Feira?
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
História da Tod´s
No final dos anos 70s, o Sr. Della Valle lança a assinatura de um sapato, um luxuoso mocassim - "GOMMINO" com 133 seixos de borracha na sola como uma marca. Foi o epíteto de um ideal: o de um calçado artesanal, casual, perfeito para qualquer ocasião. Em 1997, Diego Della Valle expandiu sua visão para bolsas, criando uma coleção em contato com o espírito da marca: a qualidade inclinada e atenta ao design.
Cada peça é o resultado do maravilhoso trabalho: a partir do corte do couro para a costura manual das peças, cada passo contribui para a durabilidade e qualidade dos produtos, os quais são inteiramente feitos na Itália. Tod's encarna o verdadeiro conceito contemporâneo de luxo.
De sua sede na região central italiana do Marche a suas boutiques em todo o mundo, Tod's está presente de Nova York a Tóquio, Milão a Los Angeles, Londres e Dubai, e continua a expandir suas lojas em todo o mundo.
Tod's é conhecida por lançar suas coleções exclusivas seguindo conceitos únicos. Do sonho de tirar o fôlego como às definições para colaborações de renomados artistas do calibre de Dante Ferreti e Michael Roberts, cada passo do caminho Tod's é sobre fazer a diferença.
Gwyneth Paltrow é o rosto da Tod’s
Depois do sucesso da última campanha Outono/Inverno, a prestigiada marca de sapatos italianos Tod’s voltou a render-se aos encantos da atriz Gwyneth Paltrow, convidando-a para protagonizar a sua campanha publicitária para a Primavera/Verão 2009.
Defendendo os seus sapatos, malas e acessórios como artigos de luxo contemporâneo, a Tod´s aponta a sua musa – Gwyneth Paltrow – como uma mulher naturalmente elegante, moderna e internacional, ou seja, a representação perfeita daquilo que é a mulher Tod’s.
Fonte: Marcolin do Brasil Ltda.
Cada peça é o resultado do maravilhoso trabalho: a partir do corte do couro para a costura manual das peças, cada passo contribui para a durabilidade e qualidade dos produtos, os quais são inteiramente feitos na Itália. Tod's encarna o verdadeiro conceito contemporâneo de luxo.
De sua sede na região central italiana do Marche a suas boutiques em todo o mundo, Tod's está presente de Nova York a Tóquio, Milão a Los Angeles, Londres e Dubai, e continua a expandir suas lojas em todo o mundo.
Tod's é conhecida por lançar suas coleções exclusivas seguindo conceitos únicos. Do sonho de tirar o fôlego como às definições para colaborações de renomados artistas do calibre de Dante Ferreti e Michael Roberts, cada passo do caminho Tod's é sobre fazer a diferença.
Gwyneth Paltrow é o rosto da Tod’s
Depois do sucesso da última campanha Outono/Inverno, a prestigiada marca de sapatos italianos Tod’s voltou a render-se aos encantos da atriz Gwyneth Paltrow, convidando-a para protagonizar a sua campanha publicitária para a Primavera/Verão 2009.
Defendendo os seus sapatos, malas e acessórios como artigos de luxo contemporâneo, a Tod´s aponta a sua musa – Gwyneth Paltrow – como uma mulher naturalmente elegante, moderna e internacional, ou seja, a representação perfeita daquilo que é a mulher Tod’s.
Fonte: Marcolin do Brasil Ltda.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Empresas terão que Relatar estoques de 2007 à Receita
Empresas terão de relatar estoques à Receita Federal
12/01 - 07:31 - Nelson Rocco, iG São Paulo
ImprimirEnviarCorrigirNotícias SMSFale ConoscoAs empresas que pagam Imposto de Renda com base no lucro real devem começar a se preparar para a implantação do Sped Fiscal. Pelas regras do Sistema Público de Escrituração Digital, elas terão de prestar contas sobre seus estoques de 2009 na parte fiscal do programa da Receita Federal até o último dia útil de junho. A Receita vem fazendo a convocação paulatinamente. “Todas as notas fiscais de entrada e saída de produtos terão de ser lançadas. Cada item tem de ser detalhado”, afirma Luís Claudio Palese, consultor da CCA Consultores Associados, que auxilia as empresas na implantação das regras do Sped.
O Sped foi instituído por decreto em janeiro de 2007 e faz parte do Programa de Aceleração do crescimento (PAC). Consiste na integração das informações tributárias entre as empresas brasileiras e o Fisco. De acordo com a receita federal, é composto por três subprojetos: escrituração contábil digital, escrituração fiscal digital e NF-e – ambiente nacional.
Segundo Palese, em 30 de junho do ano passado as empresas já tiveram de apresentar sua contabilidade de 2008 por meio do Sped Contábil. “Com ele, as companhias têm de respeitar o plano de contas determinado pela Receita Federal. Para isso, tiveram de adaptar toda a contabilidade.”
Lucro real
Por enquanto, apenas as empresas que pagam IR com base no lucro real é que têm de ingressar no Sped. Lucro real é aquele apurado após a elaboração do balanço. Conhecendo o resultado, deve-se fazer a declaração e pagar o imposto. Há também as companhias que pagam IR com base no lucro presumido. Elas pagam IR sobre a receita e não sobre o lucro. Mas, de acordo com o consultor da CCA, as alíquotas de imposto sobre o lucro real é maior que sobre o lucro presumido. Quem opta pelo presumido, no entanto, também deve aderir ao Sped até 2011, estima Palese.
Para a elaboração do Sped Fiscal, é preciso fazer um inventário de todos os estoques. A partir daí, todas as entradas e saídas têm de ser lançadas no sistema. Palese dá o exemplo de uma indústria de componentes eletrônicos que compra 1.000 relés. Desse total, 800 vão para a produção e 200 são encaminhados para revenda. “A empresa vai ter de demonstrar todas essas passagens, o que foi comprado, o que foi para a linha de produção e o que foi revendido. Isso tanto no Sped Contábil como no Fiscal”, explica.
Horas para implantação
A revendedora de suprimentos de informática Inforshop já implantou o Sped Contábil e está em pleno processo de adoção do Fiscal. “Já estamos fazendo o inventário dos estoques, que devemos concluir até março”, diz Paulo Bindo, gerente da área de tecnologia da informação. Segundo ele, são cerca de 7 mil itens. “Mas usamos coletores de código de barra para facilitar”, ressalva.
Segundo Bindo, a empresa que fatura cerca de R$ 100 milhões anuais, não teve gastos diretos na implantação do Sped Contábil. Os gastos, estimados em R$ 25 mil, limitaram-se às horas de trabalho dos analistas. Isso porque a Inforshop já tem um software de gestão instalado que é compatível com o sistema da Receita. Para a adoção das regras do Sped Fiscal, ele prevê o mesmo volume de horas trabalhadas.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/01/12/empresas+terao+de+relatar+estoques+a+receita+federal+9269481.html
12/01 - 07:31 - Nelson Rocco, iG São Paulo
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O Sped foi instituído por decreto em janeiro de 2007 e faz parte do Programa de Aceleração do crescimento (PAC). Consiste na integração das informações tributárias entre as empresas brasileiras e o Fisco. De acordo com a receita federal, é composto por três subprojetos: escrituração contábil digital, escrituração fiscal digital e NF-e – ambiente nacional.
Segundo Palese, em 30 de junho do ano passado as empresas já tiveram de apresentar sua contabilidade de 2008 por meio do Sped Contábil. “Com ele, as companhias têm de respeitar o plano de contas determinado pela Receita Federal. Para isso, tiveram de adaptar toda a contabilidade.”
Lucro real
Por enquanto, apenas as empresas que pagam IR com base no lucro real é que têm de ingressar no Sped. Lucro real é aquele apurado após a elaboração do balanço. Conhecendo o resultado, deve-se fazer a declaração e pagar o imposto. Há também as companhias que pagam IR com base no lucro presumido. Elas pagam IR sobre a receita e não sobre o lucro. Mas, de acordo com o consultor da CCA, as alíquotas de imposto sobre o lucro real é maior que sobre o lucro presumido. Quem opta pelo presumido, no entanto, também deve aderir ao Sped até 2011, estima Palese.
Para a elaboração do Sped Fiscal, é preciso fazer um inventário de todos os estoques. A partir daí, todas as entradas e saídas têm de ser lançadas no sistema. Palese dá o exemplo de uma indústria de componentes eletrônicos que compra 1.000 relés. Desse total, 800 vão para a produção e 200 são encaminhados para revenda. “A empresa vai ter de demonstrar todas essas passagens, o que foi comprado, o que foi para a linha de produção e o que foi revendido. Isso tanto no Sped Contábil como no Fiscal”, explica.
Horas para implantação
A revendedora de suprimentos de informática Inforshop já implantou o Sped Contábil e está em pleno processo de adoção do Fiscal. “Já estamos fazendo o inventário dos estoques, que devemos concluir até março”, diz Paulo Bindo, gerente da área de tecnologia da informação. Segundo ele, são cerca de 7 mil itens. “Mas usamos coletores de código de barra para facilitar”, ressalva.
Segundo Bindo, a empresa que fatura cerca de R$ 100 milhões anuais, não teve gastos diretos na implantação do Sped Contábil. Os gastos, estimados em R$ 25 mil, limitaram-se às horas de trabalho dos analistas. Isso porque a Inforshop já tem um software de gestão instalado que é compatível com o sistema da Receita. Para a adoção das regras do Sped Fiscal, ele prevê o mesmo volume de horas trabalhadas.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/01/12/empresas+terao+de+relatar+estoques+a+receita+federal+9269481.html
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