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Você pode não conseguir tudo o que quer na hora que quer, mas se tentar, já terá ganho!

quinta-feira, 4 de março de 2010

História da Montblanc

Montblanc

Escrita macia, corpo lustroso (muitas vezes cravejado de diamantes, rubis, esmeraldas ou safiras, e revestido com diferentes materiais como ouro, aço-inox ou fibra de carbono) e exemplares de 15 centímetros que podem valer um Jaguar. Quem tem muito dinheiro, uma certa noção de luxo e algo precioso a assinar, não “poupa esforços” para tê-las em mãos. Desde executivos e casais de noivos a chefes de governo, ou até mesmo papas, só existe uma opção: a perfeição artesanal de MONTBLANC. Tudo isto em um mundo dominado pelas esferográficas descartáveis, é sem dúvida uma prova de sofisticação. A marca passou a ser referência no segmento de canetas de luxo. Uma Meisterstück, hoje em dia, é sinônimo de poder, status e estilo. No centro financeiro de Wall Street, em Nova York, os economistas e analistas da bolsa de valores chamam a famosa caneta simplesmente de power pen, já que é usada (também) na assinatura de acordos importantes no mundo dos negócios.
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A história
A tradicional e famosa empresa de canetas foi fundada em 1906, na cidade alemã de Hamburgo, por Claus-Johannes Voss, dono de uma papelaria, o banqueiro Christian Lausen e o engenheiro Wilhelm Dziambor, para produzir e fornecer as melhores canetas tinteiro, com o nome de Simplo Filler Pen Company. Trocou seu nome em 1910, passando a se chamar MONTBLANC, inspirado no Mont Blanc, a montanha mais elevada da Europa. A estrela da MONTBLANC torna-se marca registrada da empresa em 1913, que passa a ser a primeira fábrica estabelecida no quarteirão de Hamburg Schanzen. A famosa estrela branca representava a imagem deixada pela neve eterna no cume da famosa montanha, tornando-se símbolo da empresa, figurando como uma assinatura e uma referência de elevada qualidade, sofisticação de design e apurado estilo de vida. Somente em 1919 foi inaugurada a primeira loja da marca na cidade de Hamburgo. Outras lojas são inauguradas em Berlim, Leipzig, Breslau, Hanover e Bremen.
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A grife alemã entrou para o Olimpo das marcas de luxo em 1924, com o lançamento da Meisterstück (“obra de mestre”, em alemão), legendária caneta-tinteiro com design tão atemporal e matérias-primas tão inovadoras, que, para sempre, se transformaria no carro-chefe da empresa. Dela derivaram todas as canetas da coleção Meisterstück, incluindo as concorridas canetas de edição limitada, lançadas anualmente, a partir de 1992 em homenagem a personalidades históricas que foram Patronos das Artes em seu tempo. Seus exemplares passam de pai para filho e a marca continua lhes fornecendo garantia perpétua. O próprio Museu de Arte Moderna de Nova York homenageia essa obra-prima do design, mantendo uma Meisterstück 149 em sua exposição permanente. Ao final da década de 20 os produtos com a marca da empresa já eram comercializados em mais de 60 países ao redor do mundo. No ano de 1935 foi lançada a tradicional garantia da marca, demonstrando que sempre pagava para os consumidores optarem pelo melhor. Ainda neste ano foi inaugurada uma unidade de produção de artigos de couro em Lämmerspiel, próximo a Offenbach, para a fabricação de pequenos produtos de luxo.
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Em 1946, as instalações da empresa haviam sido destruídas pelos bombardeios da Segunda Guerra Mundial e durante o tempo de reconstrução as canetas eram produzidas na Dinamarca. O famoso slogan “The Art of Writing” (A arte de escrever) foi lançado em 1986 e tornou-se um sinônimo da marca MONTBLANC para produtos refinados e clássicos. Em 1987 várias iniciativas internacionais de patrocínio à literatura, balé e música marcam o início do compromisso mundial da MONTBLANC com a cultura. Os anos 90 começaram com a inauguração da primeira loja no ano de 1992 em Hong Kong. Depois do sucesso da fabricação de canetas de luxo, a marca resolveu investir em outros acessórios como relógios (1997), óculos, peças de joalheria, artigos de couro, perfumes e produtos da linha corpo e banho, como desodorantes e loções pós-barba. Essa diversificação começou em 1993, quando comprou uma tradicional fábrica de couro (Karl Seeger Lederwarenfabrik) em Offenbach, na Alemanha e começou a fazer agendas, pastas executivas e blocos de anotação. O material: couro de carneiro. Os animais eram confinados em pastos onde não havia arames farpados que pudessem machucá-los para não danificar a qualidade do couro.
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Depois que foi comprada pelo grupo suíço Richemont, a MONTBLANC passou de referência em canetas a símbolo de lifestyle. A caneta modelo clássico (que podemos chamar de básico) custa em torno de €300. Uma jóia rara é o modelo com 4.810 brilhantes que vale a bagatela de €125 mil. O presidente norte-americano George W. Bush quase chegou a ganhar uma das cobiçadas canetas-tinteiro cravejadas de brilhantes, só não pode aceitá-la porque o cargo só lhe permite presentes de empresas com um valor limite de US$ 200.
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A linha do tempo
1909
● Introduzida a caneta tinteiro Rouge et Noir, que tinha o corpo todo preto e a ponta superior vermelha.
1910
● Lançamento da caneta tinteiro com o nome MONTBLANC, inspirado no pico de mesmo nome.
1924
● Lançada uma das vedetes da marca, a caneta Meisterstuck, que até os dias de hoje mantém o mesmo design, sendo um ícone da escrita no mundo inteiro.
1983
● Lançamento da Meisterstück Solitaire Collection, a preciosa versão em ouro maciço, prata de lei e prata banhada a ouro.
● A caneta-tinteiro Meisterstück Solitaire 149 em ouro maciço entra para o Guinness Book como a caneta mais cara do mundo.
1992
● A empresa lança sua primeira Edição Limitada Patrono das Artes no mercado internacional: a caneta-tinteiro dedicada a LORENZO DE MEDICI – uma réplica da MONTBLANC dos anos 20 e que prestava homenagem ao grande patrono das artes do passado. São feitos somente 4.810 exemplares. A cada ano uma nova edição limitada seria acrescentada à coleção.
● Lançamento da Edicão Limitada dedicada aos Escritores, com uma homenagem a Ernest Hemingway.
1994
● A Solitaire Royal, caneta-tinteiro coberta de 4.810 brilhantes, entra para o Guinness Book como a caneta mais cara do mundo.
1995
● Lançou oficialmente sua coleção de acessórios em couros (pastas, bolsas, agendas) para trabalho e viagens.
1996
● Ingressou no mercado de jóias com o lançamento da linha Meisterstück Ewellery, composta por abotoaduras, pulseiras e outros acessórios para homens.
1997
● Lançou sua linha própria de relógios e óculos denominada Meisterstück Collection.
● Lançamento da Meisterstück Jewellery Line, acessórios de luxo para homens.
2000
● Lançamento da coleção Bohème, com design mais arrojado, inspirado nos ideais hedonistas, e nas canetas de aço e fibra de carbono, numa demonstração inequívoca da maestria da MONTBLANC em manejar os mais diversos mercados, materiais e acompanhar as tendências do design, transformando tudo o que faz em objeto de desejo.
● Lançamento da caneta de Edição Limitada “Montblanc Precious Dragon”. Esta coleção inclui instrumentos de escrita e acessórios de joalheria, feitos à mão pelo studio/ateliê MONTBLANC.
2001
● Lançou seu primeiro perfume, o Presence, além de introduzir uma linha de bolsas e pastas para mulheres feitas à mão chamada Ladies Business Bags Collection.
2002
● Apresenta no Salon International de la Haute Horlogerie em Genebra a Profile Collection, primeira coleção de relógios de pulso retangulares.
● Inauguração em outubro da Montblanc Flagship Boutique na Champs-Elysées em Paris, introduzindo um novo conceito de decoração de lojas, desenvolvido pelo famoso arquiteto francês Jean-Michel Wilmotte.
2004
● Lançamento da caneta exclusiva em homenagem a J.P. Morgan. Com tiragem limitada a 4.810 exemplares, o modelo fazia parte da coleção Patrono das Artes. Uma vez esgotada a tiragem, a caneta Patrono das Artes tem suas matrizes destruídas, garantindo que jamais voltarão a serem produzidas, aumentando o seu valor como peça de coleção.
2006
● Lançou a Montblanc 100 Years Solitaire Mountain Massif Skeleton, em comemoração ao centenário da empresa. Moldada em ouro 18 quilates, com 123 diamantes azuis ao longo de seu corpo, o mais brilhante com 43 facetas, lapidação exclusiva da marca, que levou oito anos para ser desenvolvida, incrustado no topo. O valor, apenas US$ 175 mil. A venda, só sob encomenda. Menos de 24 horas depois do lançamento a empresa tinha 60 interessados na lista. -
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A garantia
A MONTBLANC desenvolveu o sistema intitulado Quo Vadis (em português para onde vais?). O clipe de cada caneta recebe um número único, gravado a laser, que corresponde a um código de barras. Este é registrado com o número do cliente, no momento da entrega do produto. Assim, se a caneta-tinteiro aparecer em um ponto de vendas não-autorizado, a empresa sabe a quem perguntar como isso aconteceu. Essa garantia é apenas o último estágio de um processo de fabricação rigoroso. A fabricação das penas de luxo envolve muito trabalho manual, sobretudo feminino. As até 60 etapas de sua produção podem levar até um mês. Se as duas metades da pena não são absolutamente retas, ela arranha, ao invés de escrever. Para garantir a incomparável sensação de uma escrita macia a precisão absoluta é fundamental. No caso da Montblanc, as penas são cuidadosamente cortadas com lâminas de diamante. Outro ponto crucial é o lustroso corpo da caneta, cuja matéria-prima é um granulado de resina nobre. Sua composição exata é um segredo comparável ao da fórmula da Coca-Cola.
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Os slogans
World-famous by quality and elegance. (1963)
Responsible with Montblanc. (1968)
The art of writing. (1986)
The art of writing your life. (1997)
New one look. New one mood. New times. (2001) -
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Dados corporativos
● Origem: Alemanha
● Fundação: 1906
● Fundador: Claus-Johannes Voss, Wilhelm Dziambor e Christian Lausen
● Sede mundial: Hamburgo
● Proprietário da marca: Richemont Group
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Johann Rupert
● CEO & Presidente: Lutz Bethge
● Faturamento: €1 bilhão (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 380
● Presença global: + 90 países
● Presença no Brasil: Sim (8 lojas)
● Produção: 3 milhões canetas/ano
● Funcionários: 2.500
● Segmento: Acessórios de luxo
● Principais produtos: Canetas e acessórios em couro, relógios, jóias e perfumes
● Ícones: A caneta Meisterstück e a estrela branca de seu logotipo
● Slogan: The Art of Writing.
● Website: www.montblanc.com
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A marca no mundo
Atualmente a marca conta com 380 lojas próprias e 9 mil pontos de vendas em mais de 90 países, produzindo cerca de 3 milhões de canetas por ano. Cerca de 45% do faturamento da marca provém da venda de canetas, 30% dos relógios e 20% dos acessórios de couro. A tradicional empresa familiar pertence ao grupo suíço Richemont, proprietário de marcas luxuosas como Cartier, Piaget e A.Lange & Söhne.
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Você sabia?
● A gravação do número 4.810, na pena de cada caneta-tinteiro, corresponde à altura do monte MONTBLANC.
● Hoje, a cidade de São Paulo está entre as três no mundo (com Paris e Hong Kong) a possuir cinco lojas da marca.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).



Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/montblanc-art-of-writing.html#ixzz0hFVMhigX

História da Cartier

CARTIER

Alianças famosas, anéis clássicos e relógios luxuosos fazem parte do universo chique da marca mais tradicional no segmento de joalherias: a CARTIER. Uma das mais antigas joalherias do mundo, satisfazendo aos caprichos igualmente da realeza e das estrelas do cinema, a CARTIER goza de uma reputação por vender apenas jóias e acessórios da mais alta qualidade. A grife, que segue a filosofia “Inovar sem perder a classe, transformar com bom gosto e ser a vanguarda da criação com a audácia da excelência”, é sinônimo de luxo desde que foi lançada.
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A história
A história da tradicional joalheria começou em 1847, quando Louis-François Cartier assumiu o controle da pequena oficina de jóias de seu tio, Adolphe Picard, localizada no número 29 da Rue Montorgueil, na rua mais cara e chique de Paris, e patenteou sua própria marca, o famoso coração entre suas iniciais L e C num losango. Surgia a Mason Cartier. Apenas quatro anos depois, Napoleão III subiu ao poder, e através da Condessa Nieuwerkerke, o jovem Cartier tornou-se fornecedor da Corte Real. Em 1853, implantou o atendimento personalizado e elitizado, abrindo suas portas para uma clientela privada e exclusiva. Pouco depois, em 1859, alugou uma sede no Boulevard des Italiens, cuja vizinhança era a mais sintonizada na moda em Paris. As jóias de CARTIER eram caracterizadas por um toque leve, arejado, em contraste com os ornamentos formais e pesados do período. Em 1872 seu filho, Alfred, entrou como sócio no negócio e expandiu-os consideravelmente. Isto incluiu relógios, que Louis-Francois tinha apenas mostrado interesse. Seu outro filho, Louis, também entrou na sociedade em 1898, e a loja passou a se chamar Alfred Cartier & Fils. No ano seguinte a loja mudou de endereço indo para a 13 Rue de La Paix e transformou o Bairro Vendôme no coração internacional da joalheira.
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A CARTIER de Londres foi aberta em 1902 no número 4 da New Burlington Street, comandada por Pierre Cartier. Nesta época a grife recebeu um pedido de 27 tiaras e diademas para a cerimônia de coroação de Eduardo VII, o rei da Inglaterra, que declarou “Cartier, joalheiro dos reis, rei dos joalheiros”. Dois anos mais tarde, o rei honrou CARTIER com o certificado de Fornecedor da Corte e a marca se impôs como a mais prestigiosa do mundo. Inovador, Louis Cartier assina, em 1904, o primeiro relógio de pulso com pulseira de couro do mundo, desenvolvido especialmente para seu grande amigo, o aviador brasileiro Santos Dumont, que reclamou da não comodidade dos relógios de bolso durante os vôos. Cartier assumiu o desafio, desenhando um relógio de pulso plano com um peculiar aro quadrado. Porém, somente em 1911 esse relógio começa a ser comercializado e hoje, mais de 90 anos depois, a coleção de relógios Santos Dumont conserva todos os seus parafusos.
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Em 1906, Louis e seu irmão mais novo, Pierre, fundaram a Cartier Fréres. Ainda nesse ano, Jacques Cartier assumiu a loja de Londres e a empresa produziu suas primeiras jóias em estilo Art Deco, com formas abstratas e geométricas. Em 1909, Pierre Cartier, abre loja em New York, localizada no número 712 da badalada Fifth Avenue. No ano seguinte a marca abriu lojas em Moscou e no Golfo Pérsico. Em 1942, Louis Cartier faleceu, e seus sucessores foram incapazes de continuar sem o seu gênio artístico. Como resultado, a companhia tornou-se financeira e artisticamente estagnada. No início dos anos 70, um grupo de investidores, liderados por Robert Hocq, comprou as três Maisons Cartier (Paris, Londres, Nova York) e assumiu a grife. Neste momento, a CARTIER passou de uma empresa familiar para uma multinacional e a marca ganhou um sopro de juventude e de modernismo tendo Alain Perrin como seu principal executivo. Em 1973, foi criado o conceito Les Must de Cartier (desenvolvimento de produtos como jóias, óculos e acessórios em couro mais acessíveis e modernos, mas com a tradição CARTIER). Foi o momento da ampliação da oferta de produtos (artigos de couro, canetas e isqueiros) e, conseqüentemente de clientes. Em 1978 todo grupo é unificado em uma única empresa chamada Cartier Monde. A Maison continua a desenvolver-se sem perder seu refinamento e tradição. Aparece a linha de perfumes, novos modelos de relógios, artefatos em couro, além da “Colection Ancienne Cartier”, a qual reúne peças para mostrar a evolução histórica e artística da joalheria. Mais tarde tal coleção passa a se chamar “Cartier Collection”.
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A loja CARTIER de Nova York decorada para o Natal
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Nos anos seguintes a marca inaugura inúmeras lojas em cidades cosmopolitas. Entre as inaugurações de butiques pelo mundo, um dos destaques atuais foi a instalação, em 2003, na chique Avenue des Champs Elysées, número 154. Um novo cenário para o espírito CARTIER, grife que descobriu que a platina é mais duradoura que o ouro branco e desenvolveu o diamante em forma de baguete (retangular).
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A linha do tempo
1888
● Lançamento dos primeiros relógios de pulso da joalheria.
1906
● Introduz a primeira caneta com linhas ovais.
1910
● Produz um anel com o diamante azul Hope, de impressionantes 44 quilates.
1911
● Lançamento do relógio The Santos, inspirado no modelo feito por Louis em 1904 para o aviador Santos Dumont.
1912
● Lançamento do relógio Cométes.
● Também são lançados os relógios Baignoire e Torture, produzidos até os dias de hoje.
1914
● Atendendo a um pedido do Duque de Windsor, a CARTIER confeccionou um broche motivo Panthére em platina, sobre uma safira caxemira em cabochão de 152,35 quilates, a fim de presentear sua esposa. A partir daí as jóias com a pantera passam a ser desejadas pelas mulheres e o sucesso imediato fez com que a rainha dos felinos se tornasse um dos símbolos da refinada Maison.
1924
● Lançamento do anel de três argolas com três colorações de ouro, conhecido nos Estados Unidos como Trinity. O legendário anel foi criado especialmente para um amigo de Cartier, o poeta Jean Cocteau. Trata-se de um anel com as cores do ouro: branco para a amizade, amarelo para a fidelidade e rosa para o amor. São as três alianças que formam um dos símbolos da CARTIER.
1933
● Lançamento do primeiro relógio a prova d'água do mundo, o Pasha.
1970
● O famoso “Love Bracelete” é criado pela CARTIER de Nova York, obra de Aldo Cipullo.
1978
● Lançamento do relógio The Santos em ouro e metal.
1981
● Lançamento dos perfumes The Must de Cartier e Santos.
1993
● Lançamento dos relógios de maquinismo Chrono Reflex para os modelos Pasha de Cartier, Cougar e Diabolo de Cartier.
● Lançamento das mini-carteiras Panthère em crocodilo pastel.
2001
● Lançamento da coleção de jóias Meli Melo à base de pedras brasileiras, como a água-marinha e a granada laranja.
● Lançamento da revista Cartier Art que perpetua três valores fundamentais da marca: criatividade, autenticidade e originalidade.
2003
● Criação da coleção Lês Délices de Goa, uma coleção de jóias confeccionadas com pedras coloridas.
● Lançamento do perfume feminino Lê Baiser du Dragon.
2005
● Lançamento da nova coleção de relógios Santos 100, confeccionados em aço, em comemoração aos 100 anos de criação da série Santos Dumont. Após 100 anos, o relógio conserva todos os seus parafusos originais e somente 5 artesãos no mundo sabem como montá-lo com perfeição.
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Clientes famosos
Na história da CARTIER, há muitas pessoas famosas que foram clientes fiéis, como o Duque e a Duquesa de Windsor e o ator Richard Burton, comprou para Elisabeth Taylor o diamante Burton-Taylor, de 69,42 quilates. Hoje em dia, a atriz italiana Monica Bellucci (protagonista de filmes como Matrix Reloaded, Malena e A Paixão de Jesus Cristo) é a embaixadora internacional da marca.
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Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1847
● Fundador: Louis-François Cartier
● Sede mundial: Paris, França
● Proprietário da marca: Richemont Group
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Johan Rupert (Richemont)
● CEO & Presidente: Bernard Fornas
● Faturamento: US$ 3 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Valor da marca: US$ 3.968 bilhões (2009)
● Lojas: + 230
● Presença global: + 130 países
● Presença no Brasil: Sim (3 lojas)
● Segmento: Joalheria
● Principais produtos: Jóias, relógios e perfumes
● Ícones: As alianças e relógios
● Website: www.cartier.com
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O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca CARTIER está avaliada em US$ 3.968 bilhões, ocupando a posição de número 77 no ranking das marcas mais valiosas do mundo.
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A marca no Brasil
A joalheria está presente no Brasil desde o inicio dos anos 70, inicialmente representada pela Natan. Em junho de 1997, com resultados encorajadores, a CARTIER decide vender suas exclusivas jóias no país. Assim, inaugura sua primeira loja na rua Haddock Lobo, em São Paulo. Com o êxito obtido e uma rede de revendedores pequena, mas qualitativa, decide abrir, em dezembro de 1999, uma outra loja em Ipanema, no Rio de Janeiro permitindo assentar a marca nas duas principais cidades do país. Recentemente a terceira loja da grife foi inaugurada dentro da luxuosa Daslu.
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A marca no mundo
A CAERTIER, maior joalheria do mundo, produz e vende além de jóias, relógios, perfumes, artigos em couro e acessórios, em suas 230 lojas próprias e revendedores licenciados (cerca de 10 mil) em 123 países ao redor do mundo. Aproximadamente 3/4 das vendas provém de jóias e relógios. A CARTIER, hoje, integra o Grupo Richmont, um dos três maiores conglomerados que controlam o mercado de luxo.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Isto é Dinheiro), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/cartier-o-melhor-das-jias.html#ixzz0hFQxhHcg

segunda-feira, 1 de março de 2010

História da Chloé

CHLOÉ

Ela é charmosa, delicada, feminina, jovem e audaciosa. Não, ela não é nenhuma celebridade, e sim a marca francesa CHLOÉ, considerada uma das grifes favoritas do universo jovem na atualidade. Hoje, belas estrelas caem de amores por esta nova forma de elegância, assim como as estrelas de Hollywood do passado também fizeram antes delas.
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A história
A história começou em 1952 quando Gaby Aghion, uma parisiense nascida no Egito, de beleza negra, estilo boêmio e que queria lançar uma marca que representasse um prêt-à-porter de luxo e libertasse as mulheres dos rígidos padrões da moda da época, juntamente com seu sócio, o empresário Jacques Lenoir, fundou a empresa que levava o nome de CHLOÉ, escolhido pelo caloroso apelo feminino. Quatro anos mais tarde, em 1956, aconteceu o desfile de estréia no famoso Café de Flore, reduto dos existencialistas e artistas da capital francesa, quando a grife apresentou peças com tecidos finos, delicadamente femininas, leves e românticas que rejeitavam a rígida formalidade da moda da década de 50. Desde a sua criação, a marca sempre contratou para assinar suas coleções jovens estilistas talentosos como Christiana Bailly, Michèle Rosier, Maxime de la Falaise, Graziella Fontana, Tan Giudicelli, Guy Paulin e Carlos Rodriguez.
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Nos anos 60, a CHLOÉ fez parte da geração que definiu o que viria a ser o prêt-à-porter francês, apostando em roupas jovens e modernas, com um espírito delicadamente audacioso. Principalmente depois que o jovem Karl Lagerfeld assumiu a direção criativa da marca em 1966, e transformou a CHLOÉ na marca preferida de grandes celebridades como Jackie Kennedy, Brigitte Bardot, Maria Callas e Grace Kelly na década de 70. A grife inaugurou sua primeira loja própria em 1971 na Rua Gribeauval em Paris e lançou seu primeiro perfume em 1975. Nesta década, a marca com suas blusas românticas de gaze e longas saias, definiu o visual de uma geração. No ano de 1985 a marca francesa foi adquirida pelo grupo de luxo Richemont e sua notoriedade mundial aumentou ainda mais. Os anos 90 foram marcados pelo lançamento de vários perfumes como o Narcisse (1992) e o Innocence (1996).
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No final da década de 90, já com uma imagem desgastada e antiga no mercado da moda, a grife francesa resolveu dar uma enorme reviravolta apostando no rejuvenescimento de sua marca, principalmente com a estilista Stella McCartney, que a partir de 1997 assumiu a direção criativa da CHLOÉ. Com a saída da herdeira de Paul McCartney em 2001, sua ex-assistente, Phoebe Philo, assumiu o comando criativo da marca. Rapidamente a jovem estilista imprimiu um toque pessoal e sensual nas coleções da CHLOÉ, que atraíram jovens celebridades como Kirsten Dunst, Natalie Portman e Lou Doillon. Em 2002, a marca lançou no mercado sua primeira coleção de bolsas, sapatos e artigos de couro. Rapidamente a bolsa Paddington se tornou um dos ícones da CHLOÉ e um enorme sucesso de venda.
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Pouco depois, em 2004, a marca lançaria do mercado a See By Chloé, caracterizada pelos desenhos e linhas românticas, modernas e juvenis de tops, shorts, mini-saias, calças, vestidos e blusas. No dia 11 de outubro de 2006, Paulo Melim Andersson assumiu as rédeas e passou a ser o diretor artístico da marca. No ano seguinte a CHLOÉ foi a primeira marca de luxo a oferecer uma versão estilizada do iPhone através de sua loja na Internet. Recentemente, em 2008, depois de uma estreita colaboração no desenvolvimento de fragrâncias, Hannah MacGibbon assumiu o cargo de diretora artística, apresentando sua primeira coleção no mês de março de 2009.
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Atualmente a marca tenta agora atrair jovens celebridades para renovar a imagem, apostando em peças casuais (embora os preços continuem nas alturas). Liv Tyler é uma das entusiastas da marca atualmente: ela comprou recentemente três pares dos jeans que têm detalhes trançados - e fez aparições públicas com todos eles enquanto promovia o filme Jersey Girl. Além disso, a CHLOÉ está passando por uma rápida expansão internacional com aberturas de novas lojas.
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Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1952
● Fundador: Gaby Aghion e Jacques Lenoir
● Sede mundial: Paris, França
● Proprietário da marca: Compagnie Financiere Richemont AG
● Capital aberto: Não
● Chairman: Ralph Toledano
● Diretor criativo: Hannah MacGibbon
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 40
● Presença global: 65 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 350
● Segmento: Moda
● Principais produtos: Moda prêt-à-porter, acessórios e perfumes
● Ícones: A bolsa Paddington
● Website: www.chloe.com
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A marca no mundo
A CHLOÉ, que comercializa moda prêt-à-porter, acessórios e perfumes, possui atualmente mais de 40 lojas próprias espalhadas pelas principais cidades do mundo (Paris, Londres, Tóquio, Hong Kong, Shanghai, Los Angeles, Nova York, Dubai, Marbella e Las Vegas), além de vender seus produtos em renomadas lojas de departamento como Saks, Bloomingdale’s, Neiman Marcus, Nordstrom, Harrods, Bon Marché, Harvey Nichols e Selfridges. Aproximadamente 40% da receita internacional da marca é gerada na Europa, e 25% nos Estados Unidos. A CHLOÉ está presente em mais de 65 países ao redor do mundo, incluindo o Brasil.
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Você sabia?
● A CHLOÉ já foi a marca preferida de mulheres belas e elegantes como Jacqueline Kennedy e Brigitte Bardot.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/#ixzz0gy9zfTca


Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/#ixzz0gy9zppEz