You can´t always you get what you want!
Você pode não conseguir tudo o que quer na hora que quer, mas se tentar, já terá ganho!
terça-feira, 13 de novembro de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Vendo oculos blackout - proteção contra raio laser e foto luz pulsada
Óculos de Proteção contra radiação a laser e luz pulsada
Quantidade | Valor unitário | Total | Economia | Desconto |
5 | R$ 46,00 | R$ 230,00 | R$ 10,00 | 17,8% |
4 | R$ 48,50 | R$ 194,00 | R$ 7,50 | 13,3% |
3 | R$ 51,00 | R$ 153,00 | R$ 5,00 | 8,9% |
2 | R$ 53,50 | R$ 107,00 | R$ 2,50 | 4,4% |
1 | R$ 56,00 | R$ 56,00 | R$ 0,00 | 0% |
- Black-out protege contra raios ultravioleta e infravermelho.
- Certificado pela Comunidade Européia.
- Frete não incluso, o cliente escolhe o tipo de envio.
- Depósito em conta.
- Comprimento de onda nível 4 - Proteção contra radiações até 2000 nanômetros.
CDS Instituto de Beleza Ltda EPP
Rua Fradique Coutinho, 1395 – Vila Madalena.
Cep 05416-011 – São Paulo, SP.
Contatos:
Telefone: 11 7735-0878 – Djalma
E-mail: djalmasilvestre@yahoo.com.br
Telefone: 11 8259-3841 – André
E-mail: at.tomita@uol.com.br
quinta-feira, 22 de março de 2012
História da Swarovski
15.8.07SWAROVSKI
Eles estão em toda parte. Nas principais coleções de moda. Brilham nos modelos de grifes tradicionais. Enfeitam sapatos caríssimos. Em mostras de design e arquitetura. A febre do cristal tem nome: SWAROVSKI, a centenária empresa familiar austríaca que conseguiu atrair a atenção mundial para a matéria-prima que produz.
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A história
A história dos famosos cristais SWAROVSKI começou em 1892 quando Daniel Swarovski, um jovem cientista e visionário nascido na região da Boêmia, onde trabalhou cortando cristais manualmente para uma joalheria, inventou uma máquina de corte automática capaz de lapidar industrialmente cristais e pedras preciosas com inigualável perfeição e precisão, muito superior à do processo manual. Três anos mais tarde, ele se mudou com a família para Wattens, localizada a 15 quilômetros a leste da cidade de Innsbruck, no coração dos Alpes Tiroleses, na Áustria, e fundou a SWAROVSKI (pronuncia-se "is-va-RÓ-vis-qui") com a inauguração de uma fábrica de cortes de cristais. Naquela cidade, Daniel Swarovski soube tirar vantagem da hidroeletricidade local para utilizar na moenda de alta intensidade elétrica que ele patenteou. Porém, mais do que aproveitar as correntezas dos rios alpinos para gerar eletricidade, o empresário queria esconder sua tecnologia dos concorrentes tchecos. A região também era uma rota estratégica para o comércio de cristais, que na época tinha a cidade de Paris como principal centro de comércio.
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Primogênito de uma família de cortadores de vidro da Boêmia, a máquina de corte automático inventada por ele fazia com que os cristais SWAROVSKI fossem perfeitamente facetados, com brilho e precisão. Essa técnica revolucionária de lapidação industrial é guardada até hoje a sete chaves. O segredo acabou sendo dividido somente entre os 158 membros da família que hoje participam direta ou indiretamente das atividades do grupo (embora apenas seis tenham assento no conselho de administração). As visitas à fábrica são proibidas.
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O envolvimento da SWAROVSKI com a moda data do começo do século passado, quando Daniel Swarovski e seus filhos passaram a trabalhar com estilistas, dentre eles, a francesa Chanel, a italiana Schiaparelli. Porém, nenhum outro estilista trabalhou de forma tão próxima com a SWAROVSKI como Christian Dior. Conhecido por resgatar o glamour e a feminilidade da mulher ao lançar o new look em 1947, três anos mais tarde o francês se uniu à fabricante de cristais com o intuito de elaborar uma nova maneira usar o brilho em suas criações. Dior trabalhou em parceria com o neto do fundador, Manfred, e o joalheiro Francis Winter, em busca de uma pedra especial. A inspiração foi o esplendor do século 18, referência ao glamour do império francês, que viveu seus dias de glória no castelo de Versalhes. O resultado foi um tratamento especial que trouxe as cores do arco-íris ao cristal. Por lembrar as luzes da Escandinávia, a pedra ficou conhecida como aurora boreal, um grande sucesso até os dias de hoje.
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A história de sucesso das peças que representam animais começou em 1976 por acaso, quando um funcionário pegou um pingente de em lustre que havia se quebrado e, de brincadeira, fez um ratinho. Foi um verdadeiro sucesso, e, rapidamente a SWAROVSKI estava produzindo golfinhos, patos, cães, gatos e até uma série inspirada nos personagens de Walt Disney, e tirando metade de suas receitas dos pequenos animais que brilhavam. Fenômeno de vendas e marketing, a paixão pelos famosos animaizinhos originou até um time de colecionadores, batizado de Sociedade do Cristal, com aproximadamente 450 mil membros em todo o mundo - que desfrutam o direito de adquirir alguns objetos com exclusividade. Foi nesta mesma época que a empresa chegou ao Brasil, fornecendo sinalizadores reflexivos (mais conhecidos como olhos-de-gato) que eram colocados nas diversas rodovias abertas pelo governo federal. Depois vieram as miniaturas e as pedras para bijuterias. Mas também aqui, durante muito tempo, a marca foi uma ilustre desconhecida.
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Até meados da década de 80, a SWAROVSKI era ligada praticamente a uma única linha de produto: as miniaturas de animais. Focando no segmento de bens de luxo, em 1989 a empresa criou a linha Daniel Swarovski. Considerada a área mais criativa da marca, conta com um time de designers sediado em Paris que cria jóias, bolsas, relógios e acessórios para decoração, com o mesmo tema: cristais - e com muito luxo. O investimento foi certeiro. Depois de investir no resgate da vocação fashion das pedrinhas, não demorou muito para que voltassem a ser usadas por expoentes das indústrias de moda, joalheria e iluminação.
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Mas a grande virada da SWAROVSKI começou em 1995, ano do centenário da empresa, quando Nadja Swarovski, tataraneta do fundador Daniel Swarovski, assumiu a vice-presidência de comunicação da SWAROVSKI. Comenta-se que por trás da mudança também estava a antipatia de Nadja pelos carros-chefes da companhia: as miniaturas de animais. Desde o começo, trabalhou para fortalecer a imagem da marca ao aproximá-la do mundo da alta costura. A estratégia de Nadja foi bem simples: convidar grandes estilistas europeus, como Alexander McQueen e John Galliano, para visitar a única fábrica da empresa, em Wattens. Lá, ela mostrava aos costureiros como o uso do cristal podia tornar suas coleções ainda mais interessantes e se dispunha a lhes fornecer pedras gratuitamente. Em troca, eles apenas precisavam dizer, depois de um desfile, que os modelos eram confeccionados com cristais SWAROVSKI.
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Além do resgate de sua porção fashion, a revitalização da marca contou também com linhas conceituais de mobiliário e iluminação assinadas por conceituados designers. A coleção Swarovski Crystal Palace é parte dessa iniciativa. São lustres de cristal nada tradicionais, assinados por nomes como o egípcio Karim Rashid e o austriaco Georg Baldele. O desafio de ir além na aplicação dos cristais também chegou aos móveis. Exemplos disso são o sofá Edra e o Crystal carpet (do inglês, “tapete de cristal”). Com essas medidas certeiras, ela resgatou a imagem de fabricante de bens de luxo que a empresa desfrutava nos anos 40, quando fazia pedras para colares da grife francesa Chanel e para filmes de Hollywood, como do sapatinho vermelho de Dorothy, personagem de Judy Garland, no filme O Mágico de Oz ou no brilho do vestido que Marilyn Monroe usou para cantar o tórrido Parabéns a Você, de maneira para lá de sedutora, ao presidente John Kennedy.
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As primeiras lojas da marca foram abertas em 1999, simultaneamente em Viena e Hong Kong. A primeira loja na América Latina foi aberta em Buenos Aires. Em 2000, a primeira loja no Brasil foi inaugurada no Shopping Morumbi, em São Paulo. Recentemente a SWAROVSKI assinou um contrato de longo prazo com a Marcolin para desenvolver uma linha de óculos de sol com sua reluzente assinatura. Esta é a primeira vez que a SWAROVSKI assina um contrato para a produção de acessórios. Sinônimo de elegância e distinção, os cristais SWAROVSKI estão presentes nos ambientes mais sofisticados de Nova York, Paris, Madrid, Londres e São Paulo. Nos Estados Unidos, personalidades como Marilyn Monroe, Rita Hayworth e Tina Turner já se exibiram com estes cristais austríacos.
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A linha do tempo
1919
● Lançamento de uma linha de ferramentas para lapidação e corte sob a marca Tyrolit.
1940
● Lançamento dos refletores e sinais luminosos para estradas sob a marca Swareflex que seria registrada dez anos depois.
1949
● Criação da Swarovski Optik, divisão responsável pela criação e desenvolvimento de telescópios, lunetas e binóculos.
1956
● No intuito de criar cristais que permitam a luz refletir as cores do arco-íris, a empresa inventou e desenvolveu, juntamente com Christian Dior, uma técnica que recobria alguns dos seus cristais com metais químicos. Chamada de Aurora Borealis, ou AB, é uma das mais populares coberturas que dá à superfície uma aparência multicolorida.
1965
● Lançamento de componentes de cristais para serem utilizados especialmente em lustres e luminárias. Outros produtos para iluminação são lançados e registrados em 1977 sob a marca Strass.
1975
● A tecnologia Hotfix desenvolvida pela SWAROVSKI, torna possível a aplicação de cristais em diversos materiais.
1976
● Um pequeno rato de cristal leva a marca a uma nova era: inicia-se a produção de miniaturas produzidos em cristal.
1977
● Lançamento da primeira coleção de jóias da marca.
1987
● Fundação da Sociedade de Colecionadores Swarowski (Swarovski Collectors Society) oferecendo ao colecionadores de cristais da marcas benefícios e serviços exclusivos. Atualmente existem mais de 450 mil associados em 35 países.
1989
● Lançamento da linha Daniel Swarovski composta por objetos em edições limitadas criados pelos arquitetos e designers italianos Alessandro Mendini, Ettore Sottsass and Stefano Ricci.
1999
● Criação da Girafa Bebê (Baby Giraffe), peça em cristal claro, facetado, com olhos em cristal de topázio esfumaçado e detalhes foscos.
1993
● Lançamento da Crystal Mesh (malha em cristal), tiras bordadas flexíveis de cristais SWAROVSKI voltadas para a confecção de braceletes, relógios, bolsas. Atualmente é extensivamente utilizada por marca de luxo como Dolce & Gabbana, Chanel e Louis Vuitton, para serem usadas na fabricação de acessórios.
2003
● Lançamento do Crystal Fabric, um tecido de cristais triturados e prensados desenvolvido para ser utilizado na confecção de roupas.
2004
● Introdução do Xillion, um novo corte patenteado elaborado para otimizar o brilho dos produtos Roses (componentes de cristais com a parte de trás reta) e dos Chatons (cortes no estilo de diamantes).
2007
● Lançamento da CRYSTALLIZED - Swarovski Elements, nova marca para celebrar sua linha de produtos, os componentes em cristais reconhecidos e consagrados mundialmente.
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Os cristais
As peças que levam a marca do “cisne” são fabricadas em cristal puríssimo, garantindo transparência e brilho inigualáveis. Nenhum outro material capta a luz e a reflete num arco-íris de efeito tão luminoso e intenso. Um dos segredos do cristal SWAROVSKI é a precisão no talhe. As facetas perfeitamente lapidadas garantem a máxima refração da luz. Hoje em dia a SWAROVSKI produz a tradicional pedra lapidada em 50 000 variações de cor, formato e tamanho, entre delas o célebre strass, nome que ela patenteou para identificar originalmente as pedras que ornamentavam lustres de cristal e que virou sinônimo de brilho.
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Os centros criativos
A divisão de componentes de cristais do grupo, responsável pela venda de cristais para aplicação em produtos de outras marcas, possui Centros de Serviço de Criação (chamados Creative Service Center), espécie de showroom para informações e consultorias dos produtos da marca, criados para atender clientes dos segmentos de moda, confecção, acessórios e arquitetura. A primeira unidade foi inaugurada em 1995 em Wattens seguida de unidades em Paris (1999), Nova York (1999), Londres (2000), Milão (2000), São Paulo (2001) e Dubai (2001).
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O parque de cristal
Situado em Wattens, na Áustria, o Krystallwelten (em alemão Mundos dos Cristais), uma espécie de parque temático, foi inaugurado em outubro de 1995 para comemorar o centenário da empresa. Concebido como uma peça de marketing, o parque temático, com projeto assinado por André Heller, deveria receber, de acordo com as previsões mais otimistas, 400 visitantes por dia. Atualmente, são vendidos 4 mil ingressos diários, em média, e a atração tornou-se, segundo a empresa, a segunda mais visitada na Áustria. Até os dias de hoje, 7 milhões de pessoas visitaram o parque temático, localizado ao lado da fábrica da SWAROVSKI. A entrada do parque fica sob uma espécie de cabeça imensa, como se o visitante entrasse no corpo de uma criatura fantástica. O interior, praticamente 2000 m² de labirintos, possui uma sala psicodélica que imita o interior de um cristal, várias instalações artísticas que associam os cristais a obras de Andy Warhol, Salvador Dalí, Marc Chagall, Joan Miró, Pablo Picasso, além de curiosidades como o menor (de 0,87 milímetro) e o maior (62 quilos), cristal já lapidado no mundo. O visitante mergulha no mundo cheio do esplendor do cristal. É um lugar de emoções e um fenômeno moderno no meio das montanhas do Tirol.
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O logotipo
O logotipo original da marca SWAROVSKI era uma flor chamada edelweiss, que tem a aparência de uma estrela. Foi substituída pelo atual cisne estilizado que serve como logotipo desde 1988. Todas as esculturas são marcadas com esse logotipo.
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Dados corporativos
● Origem: Áustria
● Fundação: 1895
● Fundador: Daniel Swarovski
● Sede mundial: Wattens, Tirol
● Proprietário da marca: Swarovski AG
● Capital aberto: Não
● CEO: Markus Langes
● Presidente: Helmut Swarovski
● Faturamento: €3 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 1.300
● Presença global: + 120 países
● Presença no Brasil: Sim (8 lojas)
● Funcionários: 26.000
● Segmento: Joalheria
● Principais produtos: Objetos, componentes e jóias em cristais
● Ícones: O cisne de seu logotipo e os bichinhos de cristais
● Website: www.swarovski.com
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A marca no mundo
Atualmente a empresa conta com mais de 1.300 lojas espalhadas por 120 países ao redor do mundo. Sem perder o brilho nas passarelas dos templos da moda, os cristais – fabricados a um incrível ritmo de 300 milhões de unidades por dia, em 50 mil variações de cores, formatos e tamanhos – também reluzem em produtos de categorias tão díspares quanto roupas e acessórios, móveis e objetos de decoração, eletrodomésticos e telefones celulares. Outras subsidiárias da empresa produzem equipamentos ópticos, como binóculos e lunetas, e refletores de sinalização para estradas.
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Você sabia?
● Atualmente a SWAROKSKI tem parcerias com designers e marcas como Yves Saint Laurent, Armani, Versace, Gucci e Prada, além de designers de vanguardas como Hussein Chalayan, Alexander McQueen e Viktor & Rolf.
● O STRASS, nome que se tornou sinônimo de brilho, foi patenteado pela SWAROVSKI para identificar as pedras que originalmente ornamentavam seus lustres de cristal.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com.br/2007/08/swarovski-os-cristais-da-moda.html
Eles estão em toda parte. Nas principais coleções de moda. Brilham nos modelos de grifes tradicionais. Enfeitam sapatos caríssimos. Em mostras de design e arquitetura. A febre do cristal tem nome: SWAROVSKI, a centenária empresa familiar austríaca que conseguiu atrair a atenção mundial para a matéria-prima que produz.
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A história
A história dos famosos cristais SWAROVSKI começou em 1892 quando Daniel Swarovski, um jovem cientista e visionário nascido na região da Boêmia, onde trabalhou cortando cristais manualmente para uma joalheria, inventou uma máquina de corte automática capaz de lapidar industrialmente cristais e pedras preciosas com inigualável perfeição e precisão, muito superior à do processo manual. Três anos mais tarde, ele se mudou com a família para Wattens, localizada a 15 quilômetros a leste da cidade de Innsbruck, no coração dos Alpes Tiroleses, na Áustria, e fundou a SWAROVSKI (pronuncia-se "is-va-RÓ-vis-qui") com a inauguração de uma fábrica de cortes de cristais. Naquela cidade, Daniel Swarovski soube tirar vantagem da hidroeletricidade local para utilizar na moenda de alta intensidade elétrica que ele patenteou. Porém, mais do que aproveitar as correntezas dos rios alpinos para gerar eletricidade, o empresário queria esconder sua tecnologia dos concorrentes tchecos. A região também era uma rota estratégica para o comércio de cristais, que na época tinha a cidade de Paris como principal centro de comércio.
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Primogênito de uma família de cortadores de vidro da Boêmia, a máquina de corte automático inventada por ele fazia com que os cristais SWAROVSKI fossem perfeitamente facetados, com brilho e precisão. Essa técnica revolucionária de lapidação industrial é guardada até hoje a sete chaves. O segredo acabou sendo dividido somente entre os 158 membros da família que hoje participam direta ou indiretamente das atividades do grupo (embora apenas seis tenham assento no conselho de administração). As visitas à fábrica são proibidas.
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O envolvimento da SWAROVSKI com a moda data do começo do século passado, quando Daniel Swarovski e seus filhos passaram a trabalhar com estilistas, dentre eles, a francesa Chanel, a italiana Schiaparelli. Porém, nenhum outro estilista trabalhou de forma tão próxima com a SWAROVSKI como Christian Dior. Conhecido por resgatar o glamour e a feminilidade da mulher ao lançar o new look em 1947, três anos mais tarde o francês se uniu à fabricante de cristais com o intuito de elaborar uma nova maneira usar o brilho em suas criações. Dior trabalhou em parceria com o neto do fundador, Manfred, e o joalheiro Francis Winter, em busca de uma pedra especial. A inspiração foi o esplendor do século 18, referência ao glamour do império francês, que viveu seus dias de glória no castelo de Versalhes. O resultado foi um tratamento especial que trouxe as cores do arco-íris ao cristal. Por lembrar as luzes da Escandinávia, a pedra ficou conhecida como aurora boreal, um grande sucesso até os dias de hoje.
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A história de sucesso das peças que representam animais começou em 1976 por acaso, quando um funcionário pegou um pingente de em lustre que havia se quebrado e, de brincadeira, fez um ratinho. Foi um verdadeiro sucesso, e, rapidamente a SWAROVSKI estava produzindo golfinhos, patos, cães, gatos e até uma série inspirada nos personagens de Walt Disney, e tirando metade de suas receitas dos pequenos animais que brilhavam. Fenômeno de vendas e marketing, a paixão pelos famosos animaizinhos originou até um time de colecionadores, batizado de Sociedade do Cristal, com aproximadamente 450 mil membros em todo o mundo - que desfrutam o direito de adquirir alguns objetos com exclusividade. Foi nesta mesma época que a empresa chegou ao Brasil, fornecendo sinalizadores reflexivos (mais conhecidos como olhos-de-gato) que eram colocados nas diversas rodovias abertas pelo governo federal. Depois vieram as miniaturas e as pedras para bijuterias. Mas também aqui, durante muito tempo, a marca foi uma ilustre desconhecida.
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Até meados da década de 80, a SWAROVSKI era ligada praticamente a uma única linha de produto: as miniaturas de animais. Focando no segmento de bens de luxo, em 1989 a empresa criou a linha Daniel Swarovski. Considerada a área mais criativa da marca, conta com um time de designers sediado em Paris que cria jóias, bolsas, relógios e acessórios para decoração, com o mesmo tema: cristais - e com muito luxo. O investimento foi certeiro. Depois de investir no resgate da vocação fashion das pedrinhas, não demorou muito para que voltassem a ser usadas por expoentes das indústrias de moda, joalheria e iluminação.
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Mas a grande virada da SWAROVSKI começou em 1995, ano do centenário da empresa, quando Nadja Swarovski, tataraneta do fundador Daniel Swarovski, assumiu a vice-presidência de comunicação da SWAROVSKI. Comenta-se que por trás da mudança também estava a antipatia de Nadja pelos carros-chefes da companhia: as miniaturas de animais. Desde o começo, trabalhou para fortalecer a imagem da marca ao aproximá-la do mundo da alta costura. A estratégia de Nadja foi bem simples: convidar grandes estilistas europeus, como Alexander McQueen e John Galliano, para visitar a única fábrica da empresa, em Wattens. Lá, ela mostrava aos costureiros como o uso do cristal podia tornar suas coleções ainda mais interessantes e se dispunha a lhes fornecer pedras gratuitamente. Em troca, eles apenas precisavam dizer, depois de um desfile, que os modelos eram confeccionados com cristais SWAROVSKI.
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Além do resgate de sua porção fashion, a revitalização da marca contou também com linhas conceituais de mobiliário e iluminação assinadas por conceituados designers. A coleção Swarovski Crystal Palace é parte dessa iniciativa. São lustres de cristal nada tradicionais, assinados por nomes como o egípcio Karim Rashid e o austriaco Georg Baldele. O desafio de ir além na aplicação dos cristais também chegou aos móveis. Exemplos disso são o sofá Edra e o Crystal carpet (do inglês, “tapete de cristal”). Com essas medidas certeiras, ela resgatou a imagem de fabricante de bens de luxo que a empresa desfrutava nos anos 40, quando fazia pedras para colares da grife francesa Chanel e para filmes de Hollywood, como do sapatinho vermelho de Dorothy, personagem de Judy Garland, no filme O Mágico de Oz ou no brilho do vestido que Marilyn Monroe usou para cantar o tórrido Parabéns a Você, de maneira para lá de sedutora, ao presidente John Kennedy.
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As primeiras lojas da marca foram abertas em 1999, simultaneamente em Viena e Hong Kong. A primeira loja na América Latina foi aberta em Buenos Aires. Em 2000, a primeira loja no Brasil foi inaugurada no Shopping Morumbi, em São Paulo. Recentemente a SWAROVSKI assinou um contrato de longo prazo com a Marcolin para desenvolver uma linha de óculos de sol com sua reluzente assinatura. Esta é a primeira vez que a SWAROVSKI assina um contrato para a produção de acessórios. Sinônimo de elegância e distinção, os cristais SWAROVSKI estão presentes nos ambientes mais sofisticados de Nova York, Paris, Madrid, Londres e São Paulo. Nos Estados Unidos, personalidades como Marilyn Monroe, Rita Hayworth e Tina Turner já se exibiram com estes cristais austríacos.
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A linha do tempo
1919
● Lançamento de uma linha de ferramentas para lapidação e corte sob a marca Tyrolit.
1940
● Lançamento dos refletores e sinais luminosos para estradas sob a marca Swareflex que seria registrada dez anos depois.
1949
● Criação da Swarovski Optik, divisão responsável pela criação e desenvolvimento de telescópios, lunetas e binóculos.
1956
● No intuito de criar cristais que permitam a luz refletir as cores do arco-íris, a empresa inventou e desenvolveu, juntamente com Christian Dior, uma técnica que recobria alguns dos seus cristais com metais químicos. Chamada de Aurora Borealis, ou AB, é uma das mais populares coberturas que dá à superfície uma aparência multicolorida.
1965
● Lançamento de componentes de cristais para serem utilizados especialmente em lustres e luminárias. Outros produtos para iluminação são lançados e registrados em 1977 sob a marca Strass.
1975
● A tecnologia Hotfix desenvolvida pela SWAROVSKI, torna possível a aplicação de cristais em diversos materiais.
1976
● Um pequeno rato de cristal leva a marca a uma nova era: inicia-se a produção de miniaturas produzidos em cristal.
1977
● Lançamento da primeira coleção de jóias da marca.
1987
● Fundação da Sociedade de Colecionadores Swarowski (Swarovski Collectors Society) oferecendo ao colecionadores de cristais da marcas benefícios e serviços exclusivos. Atualmente existem mais de 450 mil associados em 35 países.
1989
● Lançamento da linha Daniel Swarovski composta por objetos em edições limitadas criados pelos arquitetos e designers italianos Alessandro Mendini, Ettore Sottsass and Stefano Ricci.
1999
● Criação da Girafa Bebê (Baby Giraffe), peça em cristal claro, facetado, com olhos em cristal de topázio esfumaçado e detalhes foscos.
1993
● Lançamento da Crystal Mesh (malha em cristal), tiras bordadas flexíveis de cristais SWAROVSKI voltadas para a confecção de braceletes, relógios, bolsas. Atualmente é extensivamente utilizada por marca de luxo como Dolce & Gabbana, Chanel e Louis Vuitton, para serem usadas na fabricação de acessórios.
2003
● Lançamento do Crystal Fabric, um tecido de cristais triturados e prensados desenvolvido para ser utilizado na confecção de roupas.
2004
● Introdução do Xillion, um novo corte patenteado elaborado para otimizar o brilho dos produtos Roses (componentes de cristais com a parte de trás reta) e dos Chatons (cortes no estilo de diamantes).
2007
● Lançamento da CRYSTALLIZED - Swarovski Elements, nova marca para celebrar sua linha de produtos, os componentes em cristais reconhecidos e consagrados mundialmente.
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Os cristais
As peças que levam a marca do “cisne” são fabricadas em cristal puríssimo, garantindo transparência e brilho inigualáveis. Nenhum outro material capta a luz e a reflete num arco-íris de efeito tão luminoso e intenso. Um dos segredos do cristal SWAROVSKI é a precisão no talhe. As facetas perfeitamente lapidadas garantem a máxima refração da luz. Hoje em dia a SWAROVSKI produz a tradicional pedra lapidada em 50 000 variações de cor, formato e tamanho, entre delas o célebre strass, nome que ela patenteou para identificar originalmente as pedras que ornamentavam lustres de cristal e que virou sinônimo de brilho.
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Os centros criativos
A divisão de componentes de cristais do grupo, responsável pela venda de cristais para aplicação em produtos de outras marcas, possui Centros de Serviço de Criação (chamados Creative Service Center), espécie de showroom para informações e consultorias dos produtos da marca, criados para atender clientes dos segmentos de moda, confecção, acessórios e arquitetura. A primeira unidade foi inaugurada em 1995 em Wattens seguida de unidades em Paris (1999), Nova York (1999), Londres (2000), Milão (2000), São Paulo (2001) e Dubai (2001).
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O parque de cristal
Situado em Wattens, na Áustria, o Krystallwelten (em alemão Mundos dos Cristais), uma espécie de parque temático, foi inaugurado em outubro de 1995 para comemorar o centenário da empresa. Concebido como uma peça de marketing, o parque temático, com projeto assinado por André Heller, deveria receber, de acordo com as previsões mais otimistas, 400 visitantes por dia. Atualmente, são vendidos 4 mil ingressos diários, em média, e a atração tornou-se, segundo a empresa, a segunda mais visitada na Áustria. Até os dias de hoje, 7 milhões de pessoas visitaram o parque temático, localizado ao lado da fábrica da SWAROVSKI. A entrada do parque fica sob uma espécie de cabeça imensa, como se o visitante entrasse no corpo de uma criatura fantástica. O interior, praticamente 2000 m² de labirintos, possui uma sala psicodélica que imita o interior de um cristal, várias instalações artísticas que associam os cristais a obras de Andy Warhol, Salvador Dalí, Marc Chagall, Joan Miró, Pablo Picasso, além de curiosidades como o menor (de 0,87 milímetro) e o maior (62 quilos), cristal já lapidado no mundo. O visitante mergulha no mundo cheio do esplendor do cristal. É um lugar de emoções e um fenômeno moderno no meio das montanhas do Tirol.
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O logotipo
O logotipo original da marca SWAROVSKI era uma flor chamada edelweiss, que tem a aparência de uma estrela. Foi substituída pelo atual cisne estilizado que serve como logotipo desde 1988. Todas as esculturas são marcadas com esse logotipo.
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Dados corporativos
● Origem: Áustria
● Fundação: 1895
● Fundador: Daniel Swarovski
● Sede mundial: Wattens, Tirol
● Proprietário da marca: Swarovski AG
● Capital aberto: Não
● CEO: Markus Langes
● Presidente: Helmut Swarovski
● Faturamento: €3 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 1.300
● Presença global: + 120 países
● Presença no Brasil: Sim (8 lojas)
● Funcionários: 26.000
● Segmento: Joalheria
● Principais produtos: Objetos, componentes e jóias em cristais
● Ícones: O cisne de seu logotipo e os bichinhos de cristais
● Website: www.swarovski.com
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A marca no mundo
Atualmente a empresa conta com mais de 1.300 lojas espalhadas por 120 países ao redor do mundo. Sem perder o brilho nas passarelas dos templos da moda, os cristais – fabricados a um incrível ritmo de 300 milhões de unidades por dia, em 50 mil variações de cores, formatos e tamanhos – também reluzem em produtos de categorias tão díspares quanto roupas e acessórios, móveis e objetos de decoração, eletrodomésticos e telefones celulares. Outras subsidiárias da empresa produzem equipamentos ópticos, como binóculos e lunetas, e refletores de sinalização para estradas.
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Você sabia?
● Atualmente a SWAROKSKI tem parcerias com designers e marcas como Yves Saint Laurent, Armani, Versace, Gucci e Prada, além de designers de vanguardas como Hussein Chalayan, Alexander McQueen e Viktor & Rolf.
● O STRASS, nome que se tornou sinônimo de brilho, foi patenteado pela SWAROVSKI para identificar as pedras que originalmente ornamentavam seus lustres de cristal.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com.br/2007/08/swarovski-os-cristais-da-moda.html
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Como conectar o bluethooth Sansung Wep200 ao Blackberry curve
Simples...
Segure apertado o botão multifuncional por 10 segundos, vai acender uma luz azul e ficará constante, isso significa que o bluethooth estará pronto para emparelhar.
Pegue seu celular, vá em ferramentas, vá em bluethooth e clique em pesquisar, vai aparecer wep200 Sansung, confirma a solicitação e pronto.
Geralmente esses dispositivos pedem senhas, geralmente essas senhas são 0000 ou 1234 ou 9999.
Boa sorte!
Segure apertado o botão multifuncional por 10 segundos, vai acender uma luz azul e ficará constante, isso significa que o bluethooth estará pronto para emparelhar.
Pegue seu celular, vá em ferramentas, vá em bluethooth e clique em pesquisar, vai aparecer wep200 Sansung, confirma a solicitação e pronto.
Geralmente esses dispositivos pedem senhas, geralmente essas senhas são 0000 ou 1234 ou 9999.
Boa sorte!
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Marketing de inteligência
Quais são as sugestões para uma pequena empresa prospectar clientes começando do zero?
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